Girando as engrenagens - Barduk!!
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Re: Girando as engrenagens - Barduk!!
A voz, uma voz fina e distante:
"Incompleto... Você não pode.... INCOMPLETO!"
"Incompleto... Você não pode.... INCOMPLETO!"
Re: Girando as engrenagens - Barduk!!
Conforme "caíam para cima", Barduk sentia uma dor tomar conta de cada parte de seu corpo.
Não eram só os dedos de trapo que se enterravam em sua carne, mas TODA sua mão.
Os dois, conforme se aproximavam do imponente Martelo das Nuvens, iam de fundindo numa só criatura, um único ser.
Conforme os corpos se fundiam, a dor só aumentavam. Trapo parecia enlouquecido, berrando e se agitando, tornando o estranho fenômeno terrivelmente doloroso.
Barduk, caso queira resistir à fusão, deve rolar um save de Força.
Em segundo lugar, faça pra mim um save de Força (sim, serão dois) para evitar um efeito adverso.
Não eram só os dedos de trapo que se enterravam em sua carne, mas TODA sua mão.
Os dois, conforme se aproximavam do imponente Martelo das Nuvens, iam de fundindo numa só criatura, um único ser.
Conforme os corpos se fundiam, a dor só aumentavam. Trapo parecia enlouquecido, berrando e se agitando, tornando o estranho fenômeno terrivelmente doloroso.
Barduk, caso queira resistir à fusão, deve rolar um save de Força.
Em segundo lugar, faça pra mim um save de Força (sim, serão dois) para evitar um efeito adverso.
Re: Girando as engrenagens - Barduk!!
A dor que o Thurmaz sentia era indescritível. Não eram apenas os corpos a se fundir, mas também seus espíritos.
Cada pensamento, cada valor, cada lembrança torna-se embaçada. Barduk não sabia mais o que era seu e o que pertencia ao intruso dentro de si, cujo fogo advindo do céu queimava-lhes a carne, forjando um novo ser, e mais do que uma existência física, uma nova alma começava a surgir.
A voz, por vezes, era séria como o Thurmaz, ora era debochada como o Trapo, e oras era metálica e sem emoções, como se fosse combinando um pouco das duas existências.
Todo o corpo ardia e queimava, e Barduk sentia-se derreter, quanto mais perto chegava do enorme Martelo.
Cada pensamento, cada valor, cada lembrança torna-se embaçada. Barduk não sabia mais o que era seu e o que pertencia ao intruso dentro de si, cujo fogo advindo do céu queimava-lhes a carne, forjando um novo ser, e mais do que uma existência física, uma nova alma começava a surgir.
A voz, por vezes, era séria como o Thurmaz, ora era debochada como o Trapo, e oras era metálica e sem emoções, como se fosse combinando um pouco das duas existências.
Todo o corpo ardia e queimava, e Barduk sentia-se derreter, quanto mais perto chegava do enorme Martelo.
Re: Girando as engrenagens - Barduk!!
Saves de Força: 19; 13.
A cada aproximação do imenso martelo que descia rompendo as nuvens, e a cada nimbus atingida, esta se torna fogo.
Fogo que logo o envolve, golpeando-o como se fosse sólido.
Trapo parecia estar em êxtase, feridas de queimaduras logo cobririam o corpo de ambos, enquanto o imenso martelo golpeava as nuvens, que por sua vez golpeava VOCÊS dois, fundindo-os num só corpo, uma só vida.
Mas Barduk tinha outros planos, e reunindo toda sua força, literalmente arrancava Trapo de dentro de si, causando tanta dor a si mesmo como se estivesse não só arrancando a própria pele, mas um braço ou uma perna.
Trapo não relutava, apenas o golpeava novamente, voltando a se fundir num novo local.
Ele o escalava, tentando se encaixar em você, posicionando os corpos em paralelo. Todo o toque era como tocar uma ferida em carne viva, cutucando uma horrenda queimadura com ferro frio.
Então num último e decisivo esforço, Barduk reúne todas as suas forças, dando um grito que rompe do interior da alma.
Mas trapo também grita.
Logo seus corpos feitos um só atingiriam o martelo além das nuvens de fogo. A temperatura aumentava terrivelmente, como se Barduk estivesse mergulhando no coração incandescente de um vulcão... exceto que estavam "caindo para cima".
Barduk olha do alto todo aquele horizonte de engrenagens se desmanchando e se refazendo. Um mundo sendo reconstruído... reforjado numa nova sucessão de dentes, e de ilhas... enquanto isso, o general-Trapo "mergulhava para os céus", sendo severamente castigado pelas nuvens de fogo, até chocar-se contra o martelo, empunhado por algum ser titânico.
Nos minutos seguintes, Barduk sente a força de violentos golpes de martelo contra seu corpo, como se as nuvens estivessem tentando reforjá-lo, como estavam fazendo com todo aquele mundo.
* Segue no tópico Beira do Lago!!
A cada aproximação do imenso martelo que descia rompendo as nuvens, e a cada nimbus atingida, esta se torna fogo.
Fogo que logo o envolve, golpeando-o como se fosse sólido.
Trapo parecia estar em êxtase, feridas de queimaduras logo cobririam o corpo de ambos, enquanto o imenso martelo golpeava as nuvens, que por sua vez golpeava VOCÊS dois, fundindo-os num só corpo, uma só vida.
Mas Barduk tinha outros planos, e reunindo toda sua força, literalmente arrancava Trapo de dentro de si, causando tanta dor a si mesmo como se estivesse não só arrancando a própria pele, mas um braço ou uma perna.
Trapo não relutava, apenas o golpeava novamente, voltando a se fundir num novo local.
Ele o escalava, tentando se encaixar em você, posicionando os corpos em paralelo. Todo o toque era como tocar uma ferida em carne viva, cutucando uma horrenda queimadura com ferro frio.
Então num último e decisivo esforço, Barduk reúne todas as suas forças, dando um grito que rompe do interior da alma.
Mas trapo também grita.
Logo seus corpos feitos um só atingiriam o martelo além das nuvens de fogo. A temperatura aumentava terrivelmente, como se Barduk estivesse mergulhando no coração incandescente de um vulcão... exceto que estavam "caindo para cima".
Barduk olha do alto todo aquele horizonte de engrenagens se desmanchando e se refazendo. Um mundo sendo reconstruído... reforjado numa nova sucessão de dentes, e de ilhas... enquanto isso, o general-Trapo "mergulhava para os céus", sendo severamente castigado pelas nuvens de fogo, até chocar-se contra o martelo, empunhado por algum ser titânico.
Nos minutos seguintes, Barduk sente a força de violentos golpes de martelo contra seu corpo, como se as nuvens estivessem tentando reforjá-lo, como estavam fazendo com todo aquele mundo.
* Segue no tópico Beira do Lago!!
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