Estarrecedor!!

Dois magos de guerra, amigos de longa data, foram assassinados durante uma caminhada perto do Forte Alastor-Gauntlgryn.
As autoridades negam que fosse uma patrulha de algum tipo, apenas dois amigos numa caminhada.

A arma usada: cada uma tingido por uma flecha feita em madeira branca, uma ponta pequena e prateada, e penas de corvo como adorno.

Barduk já viu aquelas flechas antes, e sente um arrepio.
Pois sabia EXATAMENTE qual era o arco capaz de dispará-las.

*Barduk observa se há alguma marca de mordida do vampiro nos magos. Retira as flechas incomodado.*

-todos, fechem o perímetro. Colham o que puderem de alho, peguem água benta no templo. Hoje nós vamos caçar.

-quero sentinelas e atiradores em qualquer pedra suficientemente alta para garantir um ângulo de visão. Vamos bater todo o terreno, qualquer toca, buraco em árvore, cemitério, mausoléum ou o raio que o parta deverá ser investigado. Vamos começar pelo cemitério anão dentro de Gauntlgrym. Esses vampiros devem ser encontrados e destruídos.

*Barduk vai levar um grupo suficientemente grande e ágil para dentro de Gauntl, batendo os sarcófagos anões ainda durante o dia, deixando para uma caçada externa ao anoitecer*

Irá utilizar Localizar criatura descrevendo o vampiro que pegou o arco. Dentro de Gauntlgrym e fora da montanha, de forma auxiliar sua procura irá utilizar vidência.

Tempo de Conjuração: 1 ação
Alcance: Pessoal
Componentes: V, S, M (um pouco de pelo de um cão de
caça)
Duração: Concentração, até 1 hora
Descreva ou nomeie uma criatura que seja familiar a
você. Você sente a direção da localização da criatura,
contanto que a criatura esteja a até 300 metros de você.
Se a criatura se mover, você saberá a direção do
movimento dela.
A magia pode localizar uma criatura especifica que
você conheça ou a criatura mais próxima de um tipo
especifico (como um humano ou um unicórnio), desde que
você já tenha visto tal criatura de perto – a até 9 metros –
pelo menos uma vez. Se a criatura que você descreveu ou
nomeou estiver em uma forma diferente, como se estiver
sob efeito da magia metamorfose, essa magia não
localizará a criatura.
Essa magia não pode localizar uma criatura se água
corrente de, pelo menos 3 metros de largura, bloquear o
caminho direito entre você e a criatura.

Tempo de Conjuração: 10 minutos Alcance: Pessoal Componentes: V, S, M (um foco valendo, no mínimo, 1.000 po, como uma bola de cristal, espelho de prata ou fonte cheia de água benta) Duração: Concentração, até 10 minutos Você pode ver e ouvir uma criatura em particular, à sua escolha, que esteja no mesmo plano de existência que você. O alvo deve realizar um teste de resistência de Sabedoria, que é modificador de acordo com o quão bem você conhece o alvo e o tipo de conexão física que você tem com ele. Se um alvo souber que você está conjurando essa magia, ele pode falhar no teste de resistência voluntariamente, se ele quiser ser observado. Com um sucesso na resistência, o alvo não é afetado e você não pode usar essa magia contra ele novamente por 24 horas. Se falhar na resistência, a magia cria um sensor invisível a até 3 metros do alvo. Você pode ver e ouvir através do sensor, como se você estivesse onde ele está. O sensor se move com o alvo, permanecendo a 3 metros dele pela duração. Uma criatura que puder ver objetos invisíveis verá o sensor como um globo luminoso do tamanho de um punho. Ao invés de focar em uma criatura, você pode escolher um local que você já tenha visto antes como alvo dessa magia. Quando fizer isso, o sensor aparece no local e não se move.

Conhecimento Modificador de Resistência
Segunda mão (você ouviu falar do alvo) +5 Primeira mão (você foi apresentado ao alvo) +0 Familiar (já nos vimos) (você conhece bem o alvo) –5 Conexão

Modificador de Resistência Descrição ou foto –2 Pertences ou roupas –4 (ARCO?) Parte do corpo, mexa de cabelo, recorte de unha ou simular –10

* Não haviam marcas de mordida suspeitas nos corpos dos magos de guerra. O que parece ter se passado foi uma caçada... ou melhor, uma EXECUÇÃO. Os tiros vieram, a julgar pelos corpos, todos de frente.
* Logo de cara, Barduk percebe algo novo. Não era o feitio do vampiro conhecido. Fraco, fisicamente, era dado a tocaias e armadilhas, não um ataque direto como este.
* Teria o arco mudado de mãos?

Suas magias não revelam paradeiro algum dos mortos-vivos. Sabia que o arco iria barrá-lo.
Poderiam estar em qualquer lugar.

*Usa falar com os mortos em um dos magos*

Pergunta um:
-você sabe quem eu sou, estou atrás de quem fez isso com vocês. Você viu quem era?


FALAR COM OS MORTOS 3° nível de necromancia Tempo de Conjuração: 1 ação Alcance: 3 metros Componentes: V, S, M (incenso aceso) Duração: 10 minutos Você concede o aspecto de vida e inteligência a um corpo, à sua escolha, dentro do alcance, permitindo que ele responda as perguntas que você fizer. O corpo ainda deve possuir uma boca e não pode ser um morto-vivo. A magia falha se o corpo já tiver sido alvo dessa magia nos últimos 10 dias. Até a magia acabar, você pode fazer ao corpo até cinco perguntas. O corpo sabe apenas o que ele sabia em vida, incluindo o idioma que ele conhecia. As respostas normalmente são breves, enigmáticas ou repetitivas e o corpo não está sob nenhuma compulsão que o obrigue a oferecer respostas verdadeiras se você for hostil a ele ou se ele reconhecer você como um inimigo. Essa magia não traz a alma da criatura de volta ao corpo, apenas anima seu espírito. Portanto, o corpo não pode aprender novas informações, não compreende nada que tenha acontecido depois da sua morte e não pode especular sobre eventos futuros.

O horror toma conta dos rostos dos presentes no mausoléu onde estavam, quando o cadáver pareceu primeiro soluçar, depois olhos brancos e vagos se abriram.
Ele se movia como se respirasse, mas não era respiração. Pois não entrava ar naquele corpo. Não precisava mais.

Quando a boca se abre, o som gutural que sai é medonho. Como o abrir de uma cripta.

"Você... Thurmazz. Olhos vermelhos saltou das sombras. Ele nos chamou pelo nome. Nos entregou ao túmulo, um a um."

*Barduk esquecia-se, aquilo não era comum nem a ele. Mexer com os mortos era sua última opção em qualquer momento, mas era necessário. Deixa de lado os presentes com seus medos e suas angústias*

2ª pergunta:
''olhos vermelhos? Lobos?''

-o que ele disse?

"Sem palavras... nossos nomes sussurrados nas sombras. Ele com conhecia... nos esperava. Ódio escapava de seus olhos... passado por suas flechas."

3ª pergunta:

-você viu algo mais? como ele era?

"Alto... como um elfo. Forte... como um homem. E tinha cheiro de caixão velho. Seus olhos faiscavam de ira. Não era desse mundo."

-de qual direção as flechas vieram?

última para este morto:

-e como era essa neblina? tinha algo de anormal?

"Era... vermelha."

Os olhares assombrados pairavam entre Barduk e o corpo do mago, que agora repousava devolvido à morbidade.
Barduk pesava se tamanho feito era obra de uma bênção ou algo macabro da Trama.
Entendia a lendária desconfiança de sua raça pela magia. Era extrema... e assustadora.

-que descansem em paz.
*Barduk se afasta dos corpos e dá uma ordem a um de seus comandados*
-traga-me o drow aqui o mais breve possível. Tenho pistas sobre o vampiro e vou precisar de sua ajuda.

Vai demorar para alguém ir às terras do Lago, seja em LakeHeaven ou Jhael, encontrar e acompanhar More até ali.
Pouco mais de um dia inteiro, se a tarefa for exclusiva.

*o anão repassa as informações que conseguiu juntar ao drow, era hora de agir, porém Barduk era muito afoito, talvez a ajuda de Olori fosse a melhor saída*

* O druida vinha acompanhado de Dórin, Dipfein e Ral, além de Dragão e Algoz. *

- Humm... A cria voltou de Arabel então, e está nos chamando ao seu encontro. O quanto conhece a região que ele se esconde?

O trio dá de ombros, pouco familiarizados com a região.
A única forma de encontrar qualquer rastro seria aventurar-se pelos arredores do forte, mas rastrear um vampiro assim tão perto te tantos potenciais esconderijos seria extremamente arriscado.

Então Barduk se lembra de um tremor de terras que revelou um antigo jazigo destas terras, o esconderijo perfeito para um vampiro.
Restava mais uma vez investigar, aventurar-se por um cemitério pouco conhecido em busca de um ser nefasto que não só os conhecia bem, como os esperava.

-eu sei onde ele pode estar, mas não conheço o cemitério...podemos entrar numa fria, mas é nossa melhor saída, podemos ir durante o dia e adentrar um jazigo que se revelou em um tremor de terra. Lá dentro não teremos espaço pra muitos de nós. Posso levar Thorgal, Mordin Dalkzak (templário de Moradin), Rude (martelante) e o Bulor Durkak (Martelante). Com os seus seremos 9 ao todo?

off, considerando que estamos no espaço onde ocorreu o ataque
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-11 , mas chegando lá vemos se os dois farão melhor ficando do lado de fora, ou seguem conosco.

* Comunica-se com Dipfein por meio de sinais para ele confirmar se algum rastro segue o caminho do jazigo, conforme indicação do anão.*

- Algoz, usa teu narigão pra ajudá-lo.

* Olori poderia usar Comunhão com a Natureza para confirmar se o vampiro estava realmente lá, mas ... receava, as ultimas vezes que usou causaram um grande desconforto no druida*

Dipfein não encontra rastros incomuns.
Algoz rosna para a mata, onde dois lobos estavam deitados ao pé de uma árvore.

-São guardas?
*o anão fala cochichando*

* Worgs são predadores naturais até de lobos, o que deveria deixar a dupla inquieta com a presença de Algoz.
O que se vê, porém, é uma calma anormal por parte das "presas".
Algo estava errado.

* O druida olha em volta, buscando perceber se haviam mais lobos ou qualquer outra coisa por perto. Retira o escudo, não o seu, mas ao menos serviria para proteger-se. *

Atenção...

* Olori avança para perto d Algoz alerta enquanto os demais posicionam-se ao seu lado e busca entender o que acontecia *

" Será que o vampiro transformou lobos em carniçais?"