Insight - Aventura pontual: 24 horas!!

Barduk sente-se incomodado, ajoelhado diante de Torin, ainda assim o coração pesava com a estranha sensação de "rezar ao deus errado".
Cada vez mais, entendia o coração da selunita. Estar diante de Gurag ou do Caçador era por si só estranho. Ambos atraíam uma atenção espiritual bastante incômoda. Era a sensação de estar diante de uma força divina. Ainda assim, não vinha acompanhada da familiaridade habitual que um clérigo sentia quando rezava em seu templo. Era como "despertar o deus errado".
O anão se perguntava se os outros sentiam o mesmo, ou era apenas ele, rezando diante dos dois.

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Torin apenas concordava. Não escondia o incômodo pela presença do Caçador. Ainda assim, não recuaria de um confronto com o Tirano, ainda que não fosse ahora de interferir diretamente.

Barduk ouve dois "TUNs", um de cada lado, e vê à sua direita, Harsk de joelhos, e à esquerda, Heror, que diz:
- Nem a pau, Juvenau, que você vai nesta missão sozinho. Não te achei depois de tanto tempo só pra te perder.

Harsk acrescenta:
- Alguém tem que te impedir de fazer besteira... e manter os elfos na linha. Hahahahaah!!

Torin diz:
- Não gosto desta loucura. mas bane provoca o pior nas pessoas. Você, Finn, sabe disso melhor do que ninguém.

Ele aponta para a direção de onde a presença de Bane emanava, e os sentidos de todos são alterados momentaneamente, como se a distância não importasse.
Os olhos... a visão... voa para longe naquele caminho, até passar, a milhas dali, por uma figura sinistra galopando veloz rumo ao Castelo nas montanhas, um lugar abandonado que já foi conhecido como "Castelo da Garra", ou "Prisão da Dama", quando bane manteve cativa a essência de Mystra e tentou absorver sua divindade.

O cavaleiro estava horas à frente, e mesmo a esta distância, desfrutando de um momento de "sentido divino" propiciado por Torin, podiam vê-lo carregando em sua montaria alguém desacordada (Katrina), e nas costas, o Dedo de Nerull.
Um bastão pálido envolto por uma aura sinistra.

Precisavam correr. Antes que alcançasse a fortaleza.
Antes que a arma do Tirano fosse depositada em suas mãos. E o mal ganhasse uma força inimaginável.

Os sentidos voltam ao normal, fazendo-os ver o lago.
O caçador ainda estava ali, com água até os tornozelos, e um certo goblin boiava, solto na fraca correnteza criada pelo vento.

Não tinham tempo a perder.

Gurag diz:
- Posso acompanhá-los, ou ficar pra investigar melhor as mortes em Boven. Vocês decidem. mas decidam logo.

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O Sentido Divino:

Através deste poder, não existe distância a que os sentidos normais conseguem alcançar.
Torin lhes proporcionou uma visão clara do seu objetivo e da direção que deveriam seguir.
Mas não tinham idéia do QUANTO esta sensação divina lhes permitiu enxergar. Apenas que puderam ver claramente milhas e milhas à frente, como se não houvesse nada mais no caminho.
Nenhuma montanha, nenhuma curva ou trilha tortuosa.
A oração de Barduk trouxe ao grupo uma visão clara do alvo, e seu objetivo.

* O drow permanecia com a mão estendida para Finn, num claro sinal de aliança. Orgulho e medo postos de lado por um bem maior.
* Finn, com a testa ainda ardendo pela fraca marca colocada pelo "espantalho".
* Nyx sabia que, se ali houvesse uma base de operações Zhentarin, certamente seria o Castelo de Bane, nas montanhas. Era uma chance única para investigar e expurgar este mal daquelas terras.

Chances demais, ganhos demais, e pouquíssimo tempo para reunir uma tropa significativa.

Era hora de escolher.
Avançar... ou recuar.

* O drow, ainda de braço esticado, enquanto o elfo nao o responde, vira o rosto para barduk falando *

- Cuidado com tuas tropas general. Agora é o momento perfeito para os asseclas de Bane traírem-no.

* o drow não queria dizer o que Barduk deveria fazer, isso era uma decisão dele, afinal eram suas tropas, mas Olori deveria deixar a questão evidenciada e não pecar pelo "se tivesse falado". *

*Olha pros anões com feliz, mas cansado*
-ótimo três anões são melhores do que um.

-obrigado por sua benção pai, esta visão nos apontou a direção a seguir.

*o anão pega pena e tinta na prefeitura e escreve algumas cartas*

primeira endereçada a Gork:

-estou partindo para o castelo da garra (localização), prenda os zentharins em Gauntlgrym e reforce as patrulhas, Erin pode tentar escapar e o mesmo acontecerá com a tropa, coloque-os em níveis separados da capitã, não quero contato entre eles. Damora deve aumentar as patrulhas nas estradas.

a segunda para Thorgal:

-estou partindo para o castelo da garra. Bane está atacando. Prepare suas tropas e marche. Damora e Gork permanecerão na região com suas devidas tropas para manter a paz.

a terceira para Wong entregar a princesa regente caso ela compareça:

-desculpe por não esperar alteza, mas o dever de um soldado é garantir a segurança. Parti na cola de um ladrão, ele se dirige para o castelo da garra, lar de bane e possivelmente de um... tal dragão. Farei o possível para detê-lo e me manter vivo até sua chegada.

Todas seladas e entregues a seus soldados de confiança

-entreguem isso a seus destinatários o mais rápido que conseguirem. Entreguem apenas a eles.

*presumindo que Michael estivesse na região, pois tinha ordens de seguir e vigiar Barduk, ordena que um de seus homens vá chamá-lo depressa, dizendo que o casca de orc estava ali*

*volta ao lago*
-acho melhor você ficar e investigar Gurag, seus poderes serão de grande ajuda, talvez Giuseppe possa ajudá-lo.

-Finn consegue nos teleportar a frente do cavaleiro?

Envio um batedor para o segundo em comando.
- Fiquem alertas, um possível mal está por perto, mantenham a vila protegida e continuem com o trabalho.
- Terei de me ausentar para investigar com General Barduk.
Logo retornarei.

Só então fico aguardando os demais para prosseguir com os planos.

* Olori pensa em ir até Jhael, mas para economizar tempo pede a Barduk um favor*

- Envie a Varla uma mensagem por favor.

"Olori pede que Baelena, Ildan e Alak venham equipados imediatamente e o mais rapido possivel para frente da casa lago. Ila continuar com suas ordens"

* Enquanto isso olha ao seu redor, esperando que Dragão e os outros lupinos já estejam por ali, apesar dos pedidos, não sai da frente do Elfo, esperando uma resposta do mesmo.*

- Ah, o restante da tropa Akh´Velahr e os clérigos de Shevarash, talvez sejam uma boa adição às tuas forças general.

" além de mantê-los longe de Jhael... "

Off.: Felipe... Finn tem em 1 de seus grimórios a magia Teleporte. Quero aproveitar a visão que Torin proporcionou e tirar o máximo de detalhes para usá-lo. Irei associar o teleporte ao artefato. Posso?

Finn olha para o drow e diz: - Somente por essa missão drow.

Depois olha para Barduk e responde: - Com a ajuda que Torin nos proporcionou eu creio ser possível usar um pergaminho que tenho para nos teleportar a frente do cavaleiro ou próximo. Entretanto só consigo levar 8 pessoas, sendo eu, você, Nyx, More, Gurag, Harsk, Heror e mais um. Quem será?

Finn tira da mochila um dos grimórios e começa a folhear até encontrar a magia.

* *balança a cabeça negativamente...*

" esse cara ainda vai fazer a gente morrer "

* dá de ombros e vira-se para Barduk*

- Deixe, não precisa mandar a mensagem então. Apenas Dragão ou Algoz irá.

* Afasta-se, esperando os lobos chegarem*

Olha para o elfo:
- Gurag não irá conosco, como Barduk disse ele ficará para investigar melhor a cidade.
- Então teremos duas vaguinhas.

Se mantendo sério!

- Michael. Talvez ele possa aumentar inclusive a nossa capacidade mágica e até mesmo a do portal.

Harsk: Ahn! Qual o plano, afinal? Chegar, bater e sair correndo? E perder a chance de entender os planos dos zhentarin pra estas terras?

Torin fecha o cenho e diz:
- Lamento pelo que eu vou dizer, Finn. Mas o cavaleiro não pode ser detido, ainda. Ele deve ser seguido. Se as forças do castelo estão em alerta, Bane sabe que ele se aproxima. Se o detiverem, Ele descerá a encosta com tudo que tem, e não restará nada em seu caminho. Ouso dizer que a esta altura nem um teleporte seria exato. Ele já está a caminho de Craig, protegido nas sombras das montanhas.

Heror: Então, salvamos a donzela e morremos na mão do vilão, ou a arriscamos um pouco mais pra entrar em seu covil e descobrir um pouco mais de seus planos.

* O druida pensa...*

- Então realmente precisaremos de uma força de infiltração. Tenho bons homens para isso, mas será que conseguiremos meios de levá-los conosco ?

* continua pensando*

- Se o maldito meio-elfo estivesse aqui, ele podia fazer um bom trabalho rastreando comigo. Enfim... Barduk, pense comigo:

- Reúna teu contingente, e prepare a força para seguir, mas avancemos na frente com poucos, os mais rápidos e especialistas em infiltração. Tenho os drows certos.

Vou até Algoz sem que o Drow perceba e falando baixo apenas nós dois escutar.
- Ei, vamos fazer uma caçada e ver o Drow correr atrás de nós, vai ser divertido!

Espero que Algoz concorde.

Só então volto para próximo do Drow.
- Tenho uma ideia, já que Torin nos alertou sobre pegar o ladino de mulheres elficas e artefatos medonhos.
- Vamos por terra, peça ao seu Lobo grande folgado que vive deitado, acho que seu nome é Algoz, se eu posso montá-lo, e você vem conosco por terra com os demais lobos.
- O que você acha?

Off: Dragão sempre esteve ali. E Algoz, quase sempre. Quis o dwstino que desta vez ele colaborasse.

On: Algoz fala:
- Tente me montar e como suas pernas.

Giusepe aparece entre vocês. Não o viram se aproximar, como se estivesse ali desde o início:
- Pois acho um bom plano, aye!! Sou otimo em me misturar entre bandodos.

Ele usava um velho capuz de viagem por cima de uma armadura novinha em folha.

- E eu vou como suas orelhas, saco de pulgas.
Abrindo um sorriso pra Algoz.

- Acho melhor controlar suas piadas... magistrado! Ou perderá não só as pernas.

* O druida estava incomodado, quem era aquele homem uqe Barduk confiara de uma hora pra outra? Havia algo familiar nele*

Morë Olori escreveu:"Olori pede que Baelena, Ildan e Alak venham equipados imediatamente e o mais rápido possível para frente da casa lago. Ila continuar com suas ordens"

Os três aparecem pouco mais de meia-hora após serem convocados.
Dragão volta sem o lobo.

*Sai de perto dos demais e repassa aos três drows e a Dragão e Algoz as opções. *

Pessoalmente eu prefiro ir pelo ar com alguém, enquanto Dragão e Algoz vão batendo caminho por terra junto de alguém. Alguém além de mim conhece uma parte do caminho?

Só agora Finn reconhecia Harsk, e Harsk não reconhecera Finn por trás da nova armadura.

Os dois estavam completamente diferente desde a última vez em que se encontraram. Aliás, já faziam alguns anos desde que Finn vira Harsk pela última vez.

Ele é quem se afasta dos demais, indo à beira do lago, olhando desconfiado para o caçador, enquanto se abaixa e bebe um pouco de água com as mãos em concha.

O Caçador diz ao vento:
- Não há um protocolo. Deuses não enfrentam deuses simplesmente. Tenho certeza que não é a intenção de Torin acompanhá-los. Vocês vão precisar de Aziel, se quiserem voltar vivos do Castelo Craig.

Olho seriamente e respondo para a fala do drow: - Não é possível elevar a quantidade de pessoas num teleporte e impossível abrir um circulo de teletransporte para um local totalmente desconhecido e sem outro circulo.

Finn levanta as orelhas ao ouvir o nome de Aziel.
- Há muito tempo não falo com Aziel e sinceramente não sei onde lhe encontrar, mas posso enviar uma mensagem, entretanto estamos perdendo tempo precioso discutindo. Temos que pensar no que iremos fazer, pois se Bane colocar as mãos naquele cetro. Temo que o mundo pelo qual vivemos mudará e será drasticamente para o pior.

Finn caminha até o lago e então puxa seu capuz. Deposita sua mão no ombro de Harsk e diz: - Angus deve ter lhe procurado muito seu anão maltrapilho. Como chegou por estas bandas meu amigo.

Chego próximo do Drow e dos lobos:
- Acho que estamos perdendo tempo, quanto mais conversamos mais difícil será seguir o ladrão!
Olho sério para o Drow.
- O que me diz negrinho, vamos usar nossas habilidades pra persegui-lo.
- E eu conheço a região, ja percebi que não confia em mim, mas neste momento terá de confiar, como confio uma vez contra um caçador.
Havia deixado a deixa para o Drow entender ou relacionar os fatos.

*Enquanto conversa com os drows e lobos o druida vai tentando lembrar de seus ensinamentos procurando na memória algo a respeito dos Beholders...

Quais seriam os maiores perigos enfrentados e resistências que os monstros teriam aos seus ataques.

Enquanto relembra olha para Torin... estava evitando topar com o avatar, mas teria que ir até ele novamente...seu escudo, agora mais do que nunca seria necessário.*


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Rolagem arcanismo 12+6 =18

off: n sei pq, a rolagem n foi

O membro 'Morë Olori' realizou a seguinte ação: /roll

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'd20' : 12

Off: Beholders, lendas entre as lendas, habitantes das profundezas. Há aqueles que questionam sua existência, considerando seus relatos como alucinações de exploradores de underdark afetados pelos gases e fungos das profundezas, acometidos pela loucura e pela solidão e desolação deste enorme Mundo Sem Sol.
Mas há aqueles que carregam no corpo as marcas reais deste pesadelo. Não só por tê-los visto uma vez como tendo enfrentado o poder mágico tremendo de suas mentes poderosas.
Com um olhar, podem ferir, queimar, arremessar, petrificar ou simples matar. E por esta razão são temidos por muitos, e desacreditados por outros tantos.

No entanto, ali entre os presentes há um sábio pesquisador (Gurag), capaz de relatar fatos pouco conhecidos da literatura a respeito.
Mas há ainda um sobrevivente (Finn) de uma horda escondida num santuário em Waterdeep, e mais recentemente de uma força ainda maior, vítima de um beholder morto-vivo completamente sádico refugiado em Myth drannor.
Ninguém melhor que estes dois para falar com clareza sobre as verdades por trás dos boatos relatados na literatura.
Pois só quem tenha visto uma destas aberrações pode falar como é realmente encontrá-los... e enfrentá-los.

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Harsk sorri ao reconhecer Finn, depois de tanto tempo. Lembra a Finn que desde que voltaram de Ravenloft, ele perdeu aliados nas montanhas e depois de devolver parte do grupo à Costa da Espada, incumbiu-se de voltar ás Terras Centrais para caçar a terrível cria de Segundo, um poderoso e sanguinário lobisomem nativo do Mundo do Terror que é Ravenloft, e cuja simples visão pode inspirar a mais completa loucura em quem o vê.

Harsk não entra em detalhes. Mas deixa claro que a ameaça foi encontrada e morta pelos integrantes originais do grupo, mas ao custo de vidas demais, comprometendo toda a região. E diz que ainda há lobisomens afetados por uma forma mais violenta de licantropia, e que com a ajuda de um poderoso ranger local, eles estavam rastreando e eliminando tais ameaças, enquanto outros infectos menores eram salvos e devolvidos à sanidade de sua condição humana.

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Os drows ainda não conheciam as terras locais fora de seu assentamento, tendo sido trazido a pouco tempo por Dago, ainda sumido desde que trouxe More de volta do Passeio.

Yantraz e Sheran ainda estavam desaparecidos. E Dago sempre que podia vasculhava as terras de contenda atrás de pistas de seu paradeiro.

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*Barduk envia a mensagem que o drow pediu e chama Torukk.
-Se não há como teleportar e se não adianta chegarmos antes do ladrão então seguimos a pé. More, você pode ir na frente, por cima e nos indicar o melhor caminho.

*Barduk sobe no lombo do grande rinoceronte apoiando os pés do estribo. Estava pronto, aquela era a hora. Levanta seu martelo enquanto inicia seu discurso breve*

-este dia ficará marcado para sempre na memória dos povos do norte, pela vitória ou pela derrota. Nosso único legado nesta vida é o nome que carregamos, que ele seja pra sempre lembrado. Hoje senhores, será um dia de glória.

*O grande animal inicia uma marcha lenta e inquieta, apenas por que Barduk o mantinha em rédea curta*