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Mensagem por Morë Olori Sáb maio 13, 2017 7:20 pm

Morë após saber do ataque do vampiro em Boven, vai para a vila ajudar os feridos, e traz consigo alguns drows, como Tarla e Shedan para cuidarem conjuntamente dos homens e mulheres ali necessitados. Durante os cuidados aproveita para reunir informações sobre o que aconteceu. Torcia para Barduk ter adquirido informações sobre o arco, e procuraria Giles para conversar quando possível, junto ao anão.

Em meio ao horror que se abateu tanto na vila Drow quanto em Boven, o druida compreende que os drows precisam se reunir e professar algo que os faça sentir-se mais unidos e confortáveis em estar ali, chamarem aquilo de lar.

E numa sociedade onde deuses são tão presentes em cada detalhe de sua vida, Olori procura em meio à conversas e curativos chega a conclusão que que trazer uma celebração do credo de Elistraëe faria bem àquele momento... Era a mensagem correta para todos. Queria a presença de Arduliel , mas não poderia esperá-la, afinal não sabia ainda quanto tempo estaria ela em campanha.

A hora para acalmar os corações era agora.

"Um lugar legítimo espera por você nos Reinos acima, na Terra da Grande Luz. Venha em paz, e viva sob o sol de novo, onde árvores e flores crescem."


Morë não era um clérigo da deusa, mas foi criado sob suas mensagens, sob seus afetos e ensinamentos, a vida após a fuga havia o endurecido tal qual o carvalho e a pedra, todavia o Drow em contato novamente com as pessoas e ver tanta gente comum sofrer foi uma forma, um "tapa", para trazê-lo de volta ao senso de comunidade que tanto seus pais prezavam. Cuidar dos templos naturais, só seria possível, em última instância, se cuidasse da comunidade. 


Entre suas obrigações do dia Olori, busca várias mudas de Dália Amarela na floresta, a flor que significa "união recíproca". Com uma procissão ele vai até cada drow, explicando o que havia acontecido, e pergunta a cada um se uma noite dedicada a Elistraëe seria uma boa forma de honrar os seus que pereceram no ataque das Sombras, ou simplesmente convidando àqueles que eram mais distantes, como os Du´gal. 

Manda um mensageiro a montanha para convidar Barduk(com espaço para fala sobre Moradin, caso queira) para a cerimônia, e pessoalmente também convida os druidas, a quem pede e cede um tempo anterior a quando a Lua estiver acima das cabeças com a oportunidade de uma prece de união entre os poderes primais e o povo daquele região. Não apenas drows são convidados, o prefeito e sua filha(com alguns acompanhantes, caso queiram), Nigel (que tem espaço para falar caso queira sob seu credo), o Monge(também com tempo) que coordena o templo perto do lago, Ben, Gutz, e os montanheses que estão morando próximos a torre e a vila drow.

A noite era para Elistraeë e os drows, mas haveria espaço para uma comunhão de fé.

Não queria impor uma ação, não queria que o vissem como alguém que ordenava suas vontades, até porque Morë não tinha previsão de pousar por muito tempo ali, parecia que seus pés sempre pediam e eram levados para longe, entretanto queria ter certeza em ser querido quando pudesse voltar. O objetivo principal era construir algo em conjunto, desenvolver o senso de coletividade daquela comunidade.Onde ,sabia, em uma terra de estranhos, só poderiam se manter e ser fortes se conseguissem se manter unidos. 

Olori, não culpa Shedan pela fuga, mas faz questão de trazê-lo a casa de cada família que perdeu alguém na contenda, era uma forma de penitência, que ele mesmo, Olori, fazia, no fundo culpava a si mesmo por ter confiado em Zin.

Durante todo o dia, se perguntava o que os Du´gal de fato queriam ali, era algo que buscaria tentar obter mais informações em breve.
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Mensagem por Morë Olori Sáb maio 13, 2017 7:32 pm

Após cumprir tudo que se propôs durante o dia e preparar drows e montanheses específicos para cuidarem da segurança da cerimônia(com apitos para se manifestarem imediatamente caso vissem algum perigo à vista), Olori busca se doar completamente, junto com a comunidade ao arranjo da cerimônia. 

Ao bem da verdade se coloca como servo de Shedan nos preparativos, entende que o D´Rezzi provavelmente teriam tido muito mais contato com os credos do que ele, já que desde a infância esteve afastado. 

À todo instante livre, iria para junto aos guardas, dando instruções e também conversando com Dragão e Algoz em silvestre (sem que os outros percebam isso) sobre a mesma função. Por mais que tivesse passado todos os parâmetros para os guardas, confiava mais nos dois lupinos e em sua matilha para a proteção. 

A noite avançava, os preparativos estavam sendo feitos, os D´Rezzi se esforçam junto com Olori em montar uma recepção simples mas confortável à beira de um córrego que passava perto da torre. 

Os drows estavam à pouco tempo ali, mas demonstravam sua fenomenal habilidade, com um resultado primoroso. 

Alguns bancos, poltronas e redes customizadas de materiais retirados da torre estão todos bem dispostos à margem do rio.

Mesas repletas de sucos, pães, tortas e alguns guisados estão sendo preparados nas cozinhas e prontos para serem servidos, as famílias montanhesas demonstram interesse em participar desta parte específica e na cozinha, além de algumas brigas, começam a se formar laços entre trocas de receitas. 

Há um odor forte das Dálias disposto no ar, plantadas por ali, elas dão o tom da festa, fazendo com que apesar da simplicidade conforto e beleza se espalhem pelo espaço preparado colaborativamente por drows e montanheses.

As diversas famílias dos assentamentos estão lá bem vestidas, ornadas com flores e adereços simples, interagindo entre si mesmas, poucos inicialmente realmente trocam papos interraciais, diferentes do que acontece na cozinha.

As pouquíssimas crianças drows ainda estavam com posturas sérias e um pouco desconfiadas, talvez seguras pela rigidez na educação drow e também a recente perda de amigos e companheiros e o caminho árduo que as trouxera até ali. Em contraste, as várias crianças montanhesas já riam molhadas e provavelmente algumas já estariam sujas de lama quando os convidados chegassem.

Morë havia se retirado, fora para a gruta se arrumar, e ficar um pouco só. 

Relembra toda agonia com Zin e o monstro de sombra, repassa na mente as cenas, desde a "traição" de quem achava ter salvo a vida até o contato com a fera. 

No fim, se recusa a acreditar que Zin tinha falhado em matá-lo, ele poderia ter feito isso com facilidade caso quisesse, será mesmo ? Mas por que ? Era dúvida que persistia em sua cabeça, o que as casas estavam tramando... O que ?

Ele reza, chora e canta uma canção de despedida aos mortos enquanto adentra o pequeno lago. Tenta se livrar das dores, dúvidas, medos e pesos que carrega. Concentra-se na cerimônia. 

Shedan seria o sacerdote encarregado dela, ou alguma outra figura que se interessasse pelo cargo, mas Morë tinha um objetivo além das honrarias Elistraëe, precisava trazer segurança e conforto aos seus. Nada melhor que interligar as duas vilas do que por meio de afeto, e o druida faria de tudo para ser o mais simpático possível com todos lá presentes e interligar os dois povos.

Demora-se um bom tempo mergulhando, eram meses que não fazia aquilo que tanto amava... Sente o frescor da água gelada tomando todos seus sentidos, o arrepio na pele ao ser envolvido por lembranças marcados por diversos banhos ao longo de sua história, desde os muitos anteriores a fuga com a família, até mesmo os que as sucederam quando estava foragido na floresta, tendo como família apenas aqueles que o protegeram, e a figura misteriosa que o aparecia em sonhos. 

Ele emerge da água limpo, descarregado ou melhor, recarregado.

Vestido apenas com uma calça, algumas pinturas pelo corpo e o cabelo bem tratados e as heras novamente cuidadas, ele volta em direção à vila Drow, para fazer uma ronda breve, passando de guarda a guarda até os lobos e só aí estaria pronto para estar à espera dos convidados.
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Mensagem por Felipe Ter maio 16, 2017 9:07 am

Um a um, começavam a chegar vindos de todas as direções. No início, mesmo More achava estranho e peculiar quando os druidas surgiam cada qual da direção apontada às suas terras-natais.
Homens do sul, elfos do norte, mestiços do leste e beduínos e exploradores do oeste vinham aparecendo do meio das brumas que circundavam a clareira escolhida para a dança.
Além deles, num misto de curiosidade, superstição e medo, haviam as pessoas, moradores ilustres escolhidos a dedo para estar ali. E à exceção de Boven, que desde os ataques à sua vila pouco tem se afastado de sua casa, Firgas, seu filho e chefe dos caçadores comparece em seu nome.
Haviam alguns emissários do Forte e um grupo de anões de Gauntlgrym, atraídos pela curiosidade e pela desconfiança.
Kábrik era um deles, o único a portar arma. Todos os outros estavam completamente desarmado. Não que muitos ali precisassem delas para defender seus pontos de vista.
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Mensagem por Morë Olori Ter maio 16, 2017 9:49 am

* Morë não se lembrava de ver tantos druidas reunidos em um só lugar, a curiosidade é o primeiro sentimento que o vem, o estudo de seu andar, forma de falar, trejeitos, peculiaridades e maneirismos, mas logo volta à seu papel de anfitrião e conversa rapidamente com todos dando suas boas vindas e uma semente de Dália Amarela.*

À nós um pouco mais, daquilo que faz nossa guarda. Aos templos e a comunidade sabedoria e reciprocidade.
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Mensagem por Felipe Ter maio 16, 2017 10:03 am

Um druida de aparência velha andava com um cajado que, depois de examinar cuidadosamente, More percebe tratar-se de um "Cajado de Ressurreição".
Ele tinha expressões sérias e tensas, e diz em druídico:
- Templos... eles caem às dezenas. Somos tudo que resta...

Ateio o corta:
- Aqui não, Éwan. Depois...

Ele curva a cabeça em sinal de concordância, mas seu semblante exibia pressa. Estava visivelmente impaciente.

Então, um mendigo se aproxima, um velho barbado de roupas surradas, descalço e até os joelhos de lama. E diz (em druídico):
- Ora, vejam quem saiu de seu buraco. se não é o velho Atreio. Acho que finalmente entendeu que há mundo além das suas terras.

Sente um clima hostil formar-se, e depois sumir com o silêncio da não resposta.
Cada um se espalhava pelo lugar, uns perto, outros longe.

Entre os elfos, olhares atentos e curiosos. Como se estivessem num lugar perigoso. Visivelmente, não estavam à vontade.
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Mensagem por Morë Olori Ter maio 16, 2017 10:10 am

*ao primeiro ele responde com calma*

- Os templos de pedra caem de fato, meu senhor. Mas o templo que importa está aqui...*colocando o dedo entre os próprios olhos* mesmo em meio às adversidades.

*continua no tom grave e calmo*

- Por favor... façamos desta noite um momento para respirarmos antes de iniciarmos nossa entrega ao caos que se aproxima.
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Mensagem por Felipe Ter maio 16, 2017 3:41 pm

Entre os presentes,
algumas figuras se destacavam:

O Círculo da Canção Druid_10

Donway, um tipo silencioso, contemplador de cada miríade de luz de vida em sua volta.

O Círculo da Canção Druid10

Sventon, de maneiras rígidas e defensor das antigas tradições.

Além deles, Atreio, o "mendigo" a quem alguns chamam de Norman e dois dos elfos pareciam ser os mais equilibrados, propensos a conversar e atrazer algo produtivo àquela noite.

More se perguntava o que trazia tantos druidas àquele lugar, sendo ainda muito cedo para a reunião. será que pretendiam adiantar alguma coisa? Ou antecipar alguma conversa importante?

Phillip "Wolfkind" era natural de Tilverton, e andava por toda parte, um rapaz bastante jovem, mas que conhecia tantos ilustres.

Grassbrow anda por toda parte, e finalmente junta-se a Phillip.

As senhoras Niely, esposa de Atreio, e Morris, sua filha, mantinham-se afastadas conversando e rindo entre si. eram poucas as mulheres ali, e logo uma moça que não parecia ter mais do que uns 12 anos junta-se a elas. vestia uma túnica inteira branca com adornos prateados.
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Mensagem por Morë Olori Ter maio 16, 2017 4:09 pm

* Morë segue até Atreio, que parece ser o mais respeitado ali, e o chama de canto perguntando baixo em druidico*

- Eles sabem que este é um momento de paz para os que estão aqui presentes ?
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Mensagem por Felipe Ter maio 16, 2017 4:26 pm

Atreio diz, com cordialidade:
- Meu amigo, é a SUA festa. Eu estava na região e trouxe minha família. se os outros me seguiram, nada posso fazer. Mas sugiro marcar seu território, antes que os outros façam isso.
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Mensagem por Morë Olori Ter maio 16, 2017 4:35 pm

*aperta o ombro do druida com carinho respondendo em comum* 

És bem vindo... 

* Olori segue até Shedan, puxando-o para um canto e falando baixo*

- Nossa cerimônia não era para ser deste tamanho, mas parece que nossos colegas sentiram urgência em trazer suas questões à nós. Não podemos deixar isso sair do controle. Farei uma fala inicial, agradecendo a presença de todos, e após isso, inicia o rito. O que acha ?

* com os olhos o drow procura os músicos e faz sinal para que comecem com alguma atração, até que os dois estejam prontos. *
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Mensagem por Felipe Ter maio 16, 2017 4:41 pm

Shedan: Melhor começar logo a cerimônia, para que os druidas sigam para seu conclave. se estão assim agora, nem quero imaginar o que virá.

Ele caminha lentamente ao passo da sinfonia, que começa num surdo cadenciado tocado por um anão que, pela expressão, fazia toda força do mundo para não se enpolgar demais.
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Mensagem por Morë Olori Ter maio 16, 2017 8:32 pm

*Fecha os olhos por um segundo e lembra de sua mãe, sorri brevemente e se entrega ao ritmo. 

Os passos buscam harmonizar-se com o ritmo do tambor, os movimentos leves e bem soltos, nada rígidos ou ensaiados, ele parece apenas ser levado, pelas batidas, pelo farfalhar das folhas nas altas copas, o assobio do vento , o crepitar das fogueiras e lampiões.

Morë vai seguindo por entre as pessoas com um sorriso nos lábios, algo raro, raro era ver Olori sorrindo por mais que breves momentos, a feição do drow era sempre reservada, mas ali...naquele momento ele simplesmente queria se livrar de todo peso, mas sabia que os pesos não o abandonariam facilmente. 

Os olhos curiosos, as feições cerradas, as palavras entaladas na garganta, uma miríade de sensações estavam completando a platéia, mas esperava aliviar ao menos um pouco o que estava disposto ali, corações angustiados, cheio de medo, mas também esperança, era isso, o que precisava.

Morë vai dançando/andando e com cuidado formando um círculo entre as pessoas. Em meio do percurso a postura do drow muda para a de um lobo, ele vai imitando o andar, o farejar, fazendo uma performance de drow-lobo, brincando com as crianças, cutucando-as com o pretenso focinho, buscando arrancar risadas, esperando que a inocência delas deixasse tudo mais leve. Sem deixar de olhar cada um nos olhos, ele fazia questão de cada ser ali presente, recebesse um olhar demorado e penetrante, porém acompanhado do mesmo sorriso, sincero, nos lábios. 

No centro o druida simplesmente se agacha no chão e toma um punhado de terra nas mãos, cheirando-a por breves segundos  e comendo-a... Quando no tempo forte da batida do tambor, levanta-se rapidamente para ser liberto do manto,  e ter o corpo livre de quaisquer impedimentos, nu.

O corpo negro esguio e pintado de desenhos geométricos em prata começa a se mover graciosamente pela clareira banhado pelo luar*


Diz pra mim ser, de onde vieste a tua força ?
Conta as tuas lendas e tuas verdades
Despe as mágoas e as vaidades !

Quis, nesta terra de personagens estranhos
que os planos fossem invertidos, 
tidos como párias, somos todos nós,
elementos novos em uma nova história.


* Enquanto recita, ele vai puxando as/os drows para dançarem e fazerem parte daquela honraria à deusa por mais que o próprio o druida carregasse o poder da terra em seus pés. Era o seu palco, seu figurino, sua coreografia e seu poder, a Mãe-Terra. *

Parte de contos, que esqueceram depois das águas,
Reinos que caíram em desgraça, 
somo nós a alvorada de nova página. 

Amanhã tua sina é alardear o infinito, 
hoje porém tua vaga está em celebrar...
a esperança.


...

Diz pra mim ser, de onde vieste a tua força ?
Conta as tuas lendas e tuas verdades
Despe as mágoas e as vaidades !


*parando de cantar, recitar e dançar por um segundo, o druida diz*

Hoje, em honra à Dançarina, repito o seu ensinamento...

Buscai viver em comunidade, antes que percamos qualquer equilíbrio que logramos.



* Ele abre espaço para Shedan ou qualquer outro drow continuar o credo, enquanto entra no rio e mergulha de olhos fechados, pedindo à donzela, à mentora, à Anariell e á Mãe, inspiração e sabedoria.*
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Mensagem por Barduk Amarkill Qua maio 17, 2017 12:13 am

*Barduk chega próximo de onde as festividades se faziam, montado, junto de Thorgal, Dorin e Finn. Ambos chegavam quietos pois as festividades haviam começado. Sentado sobre a cela o anão se colocava de forma confortável, escorado sobre sua mochila, prestava atenção em cada passo da dança, discordava daquela pompa toda ao mesmo tempo que sabia que aquele povo sofrido merecia um pouco do lúdico que aquilo proporcionava*
''faça seu show drow, a noite é sua''

*as descobertas do diário fervilhavam na mente do anão, queria falar logo a More sobre o nome revelado, mas...teria de esperar. Para apaziguar a mente seu velho e amado cachimbo lhe salta à mão. Uma faísca, um estalo, uma tragada longa e a brisa espessa da fumaça aliada a batida do surdo fazem o anão entorpecer por alguns segundos e então um frio lhe percorre a espinha ao lembrar do relato de Daph. Ele voltaria, ele queria o anão, poderia tê-lo matado, mas o deixou viver, por sadismo, arrogância? não sabia, mas certamente se arrependeria*

''ele pode ser a chave para outra frente...pelos deuses o que isso significava?''

*O conforto da lugar ao incomodo, o anão se põe alerta e passa a observar a segurança do loval*
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Mensagem por Finn Qua maio 17, 2017 8:04 am

Finn apenas observa atentamente a cada um naquele círculo. Analisava a situação e olhava com reprovação todo aquela atitude de chamar atenção do drow e só piora quando o mesmo fica nu na frente de tantas pessoas.

Era extremamente visível o olhar de reprovação. Fecho a feição e cruzo os braços pensativo, andando em volta do círculo numa distância que não fosse atrapalhar aquele espetáculo. "Para que tanta encenação... Aquela era a oportunidade de obter informações de várias partes de Toril. Saber o que se passa nas regiões de cada druida ali presente."
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Mensagem por Felipe Qua maio 17, 2017 10:31 am

Barduk e finn avistam algo sinistro espreitando, um vulto enorme, quase do tamanho de uma árvore, ali permanecia, imóvel, em silêncio.
A Finn chamava a atenção a percepção de o que quer que fosse, não tinha pés. Ainda assim, pairava firme no lugar, observando toda a cena.
A Barduk, o que chama a atenção é um brilho azulado onde seriam as mãos. O mesmo tom azul da chama.

A coisa olha para os dois, um brilho vermelho e arrepiante é visto na altura de onde estariam os olhos, e em seguida, desaparece entre as árvores. Eta tão alto que poderia facilmente se passar por uma delas... se é que tinha mesmo ido embora.

=============================

Shedan se preparava para assumir seu lugar quando uma pequena drow passa por ele, vestindo uma túnica branca fina e esvoaçante que mal lhe cobria as formas de menina.
Ela entra no círculo, os passos de tamanha leveza que mal pareciam tocar o chão.
De braços abertos, ela gira e rodopia, arrancando de cada espectador vários "ooohs!", além de suspiros.

O momento clímax vem quando a roupa esvoaçante se enrola em seu corpo, e ao desenrolar, na continuidade dos próprios passos, em suas mãos surge uma espada bastarda de cabo escuro e lâmina prateada.
Apesar da espada ter quase o tamanho da menina, a quem Shedan se junta na dança circular, os olhos fechados como se estivesse em transe, a lâmina parecia acompanhar o ritmo, participando da dança.

Logo, cada drow ali havia se juntado ao espetáculo, dançando como espelhos. O silêncio da clareira era cortado apenas pelos murmúrios, e pelos cantos dos drows.

O Círculo da Canção Eilist10

https://youtu.be/51WFImzsF7Q
(Apenas para ilustrar)

Mesmo Barduk é momentaneamente atraído para o espetáculo, impressionado, mesmo que não quisesse admitir, com a leveza daquela valsa. Foi um momento de descuido em que percebeu o sumiço do enorme vulto.

Finn mantinha os passos ao redor, sem perceber nada demais. Estava incomodado, tinha pressa em preencher as lacunas de suas informações.

Depois de trocar de lado por várias vezes com a garota, preenchendo toda a extensão do círculo, rodeados por cada drow ali presente, os corpos pintados começam a brilhar.

Até mesmo more, sem que se desse conta, voltava a emergir do rio, as pinturas brilhando intensamente, refletindo a claridade da própria lua. Os corpos negros tornavam-se borrões, enquanto as pinturas e o brilho dos cabelos clareavam toda a clareira, como se fossem espelhos refletindo o brilho da própria lua.

Cada drow tinha ali os olhos fechados, os corpos movendo-se  alheios a sua vontade.
A menina dançava cada vez mais intensamente, a espada dançando ao seu redor, desta vez sem sequer tocá-la, ligadas apenas pelo véu esvoaçante, como se fosse a extensão da menina, o contraste da pele negra com o brilho prateado da lâmina refletindo o explendor da lua.

Os druidas estavam em completo silêncio, admirando o espetáculo. Exceto por dois deles que haviam se juntado ao círculo. O mais impressionante, apesar de, ao contrário dos drows, não estarem enfeitiçados, conheciam cada passo daquela coreografia mágica.

Então, outros rostos vão surgindo, vindo de todas as direções, atraídos pela luz, pela magia daquele ritual.

Quando os movimentos se encerram, e a dança termina, congelada no tempo, para espanto de todos, a menina já não era mais uma menina, mas uma linda mulher-drow.

O Círculo da Canção Bfe58e10

O silêncio demora a se desfazer, primeiro em prantos emocionados, e depois em aplausos tímidos, para então tornar-se uma enorme ovação.

Um a um, os drows seguem despertando de seu transe, alheios aos acontecimentos daquelas horas. Quase uma hora havia se passado, e não havia ali nem uma pessoa capaz de desviar o olhar, ou de duvidar da magnificência daquele espetáculo.
Era de encher o coração, de encantar os olhos e de arrepiar a alma.

A menina-mulher já não estava entre eles, nem mesmo o brilho de sua espada, devolvendo a noite à sua negritude.

================================

Alguns rostos atraídos da mata e das colinas ao redor, atraídos pela dança:

O Círculo da Canção Aa690310

O Círculo da Canção 60ccfd10

O Círculo da Canção 14616810

O Círculo da Canção Half_d10

O Círculo da Canção Commis10

O Círculo da Canção Unaena10

Um pouco depois, mais pessoas vinham:

O Círculo da Canção 103_ti10

O Círculo da Canção 6142b510

O Círculo da Canção Aasima10

O Círculo da Canção Kitty10

O Círculo da Canção Ruby10



Última edição por DM-Fi em Qua maio 17, 2017 10:46 am, editado 1 vez(es)
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O Círculo da Canção Empty Re: O Círculo da Canção

Mensagem por Morë Olori Qua maio 17, 2017 10:35 am

*Arrebatado.

O druida se perde por alguns minutos, completamente incapaz de fazer outra coisa se não sorrir aos seus*
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O Círculo da Canção Empty Re: O Círculo da Canção

Mensagem por Finn Qua maio 17, 2017 11:07 am

Ao avistar a sombra um frio lhe percorre a espinha. Um pouco de suor lhe escorre pelo rosto. Logo um pensamento lhe vêem a cabeça. "Haviam pessoas capazes no local para lidar com tal ameaça, pois certamente as trevas não estavam sozinhas e outras sombras poderiam surgir há qualquer instante."

Finn chega a Barduk e diz: - Estou preocupado! Uma sombra daquele porte rondando o território. Devemos alertar os demais ou iniciar alguma proteção ao local.

Ao final do espetáculo Finn aplaude a dança da menina-mulher. Já havia visto algo semelhante em Waterdeep com a exceção da curiosa menina com a espada...
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Mensagem por Felipe Qua maio 17, 2017 2:55 pm

O silêncio do término do ritual é interrompido pelos passos, farfalhar de folhas e quebrar de galhos em seus passos. Com excessão de alguns poucos, a maioria deles, drows e meio-elfos, parecia estar a dias na estrada, aparentando estar exaustos.

Firgas foi o primeiro a se aproximar, e a cada passo do nobre, um dos recém-chegado o imitava, até se encontrarem a meia-distância. assim, Firgas e um arqueiro caolho conversavam por um bom tempo quando uma jovem drow se aproxima dos outros, oferecendo-lhes frutas.
Foram as crianças as primeiras a ceder, tomadas pela fome e pelo cansaço. O grupo contava com pouco mais de 50 pessoas, e se não fosse pelo estado deplorável da grande maioria, pareceria facilmente uma invasão.

Entre os refugiados, haviam crianças, e até mesmo alguns meio-drows, incluindo crianças.
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Mensagem por Morë Olori Qua maio 17, 2017 6:00 pm

* A emoção o transbordava, a manifestação da deusa tinha um significado muito mais poderoso do que simplesmente uma atenção dos "céus", mas era de fato lembrar de anos e anos no convívio em casa, e sentir que de fato todos aqueles ensinamentos eram realidade, no meio de todo aquele horror havia um farol para guiar os "traidores" de volta à benção de Corellon, ou simplesmente viverem longe das teias.

Dentro de si o contentamento por ver os drows minimamente mais alegres, esperançosos era de fato o que o fazia elevar-se para além daquele momento e vislumbrar sonhos que faziam as eras tornarem-se fagulhas de pensamento e assim, após alguns minutos de arrebatamento, sorrisos e abraços com os demais drows ele percebe os movimentos do jovem patrulheiro e o acompanha com os olhos, dando conta dos recém chegados. 

Olori, faz um sinal para que mais alimentos sejam levados, assim bebidas, e encaminha-se para junto do grupo, pegando sua calça, vestindo-a e um punhado de semente de Dália amarela.

Solta um assobio no meio do caminho, chamando Dragão e Algoz. 

Venha em paz, e viva sob o sol de novo, onde árvores e flores crescem.


*ele faz um sinal com a cabeça para o meio-elfo e Firgas, mas passa por eles calmamente, olhando a todos enquanto caminha com um sorriso leve no rosto, não exista outra forma de se portar após o que havia experienciado. 

Quando chega à frente de Yullie, para e a olha de forma demorada nos olhos e após para os demais. 

Estende a mão vagarosamente em sua direção, tomando cuidado em demonstrar não oferecer perigo abrindo-a com a palma em direção aos céus, e com a outra pega uma das sementes e oferece a ela. E começa a falar com ela e os demais. *

Essa, é uma semente de Dália Amarela, como vê - mostrando a decoração da cerimônia- esse foi um ritual para honrarmos à Dançarina, assim como celebrarmos a possibilidade de sermos recíprocos em nossos cuidados uns aos outros.

Se vêm em paz, oferecemos um pouso para descansarem.


*fica esperando que a menina aceite a semente, oferecendo também aos demais, olhando-os nos olhos enquanto balança um pouco a cabeça derramando um pouco de água que ainda pinga de suas tranças nos pés da menina.*
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Mensagem por Barduk Amarkill Qui maio 18, 2017 1:19 am

*Baforando, a calma retornando ao corpo tenso. Olori havia se superado, um espetáculo magnífico. Foi sábio entreter a comunidade em meio a este caos em que viviam, eles precisavam lembrar-se que existem coisas boas e belas a serem vistas no mundo. O Anão se sentia grato por poder lembrar que existiam coisas belas no mundo. Rodeado de perigos, incertezas e infortúnios, às vezes pensava que a paz e a alegria não pertenciam a ele próprio*

*Olhando para o elfo o anão continua a baforar seu cachimbo*

-seja o que for Finn, deve ter sido atraído pelo poder de todos aqui presentes. Esse monstro é formado pela chama azul, a mesma que te atacou e que....
*um devaneio e o anão continua*
-um rito de proteção vai trazer o caos a este lugar. Devemos ficar atentos Finn. Outra coisa, aquele ali é quem você procura*

*Aponta para Atreio*

-Ele também é conhecido como Escama em alguns lugares. Vou ver se o drow pode conversar agora e então devo partir para Gauntl.

*Barduk deixa Dorin como seu cavalariço pra horror de seu chefe da guarda e segue até Olori passando por Atreio a quem cumprimenta com um forte abraço (mesmo que tente se esquivar).
-é bom vê-lo por aqui velho, venha, junte-se a mim e a Olori. A propósito, este elfo aqui é Finn Goldpetal, e é apaixonado por você. HAUHUAHUHAUHA

*
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Mensagem por Finn Qui maio 18, 2017 7:50 am

Finn estende a mão para um cumprimento-lo.

- Barduk... Não esta se confundido... Não são as mesmas pessoas caro anão... Escama se apresenta como um elfo e Atreio pelo que vejo é humano... HEHE... Entretanto é um prazer conhece-lo e sua bela família. Muito prazer!
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Mensagem por Felipe Qui maio 18, 2017 10:10 am

Atreio retribui o abraço de barduk, mas é ele quem reluta em soltá-lo, sussurrando em seu ouvido:
Barduk::

Ao soltar o general, ele se volta a Finn, retribuindo o cumprimento e dizendo:
- Então... fogo-azul. Que história é esta?

O general caminhava entre os recém-chegados, e não era difícil ver o cansaço em seus olhos. Longas foram as viagens de cada um, e alguns pareciam no limite.
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Mensagem por Finn Qui maio 18, 2017 2:08 pm

Finn fala em silvestre para evitar ouvidos curiosos: - É um tanto comprida, mas se quiser ouvir sem problemas. Saí de uma acampamento élfico acompanhando um jovem elfo que não se separava de seu grifo, então após dois dias de viagens encontramos um acampamento e uma enorme carroça. Foi interpelado por um elfo de feições estranhas que pediu para que me afastasse, mas aquele era o caminho de meu destino e então ele começou com ameaças. Descobri que se tratava de Nerial, o assassino de Cormanthor, um poderoso Fey'ri. Saquei Trovoada e quando ativei seus poderes uma chama-azul subiu por minhas mãos queimando-me, então tentei utilizar um truque e golpear o inimigo. Bem, acertei, mas minha mão fora congelada devida a magia. Estranhamente a magia funcionava, mas direcionava parte dos poderes para mim. Então fui até minha espada e a empunhei. As chamas tomaram parte de meu corpo, mas continuei lutando mesmo assim, então um estranho pássaro que acompanhava Nerial iniciou um ataque contra pessoas ali do acampamento eu para evitar mortes desnecessárias. Conjurei Mãos Poderosas de Bigby no pássaro para agarra-lo e estranhamente a mesma chama-azul e afetando Nerial, então aproveitando a oportunidade lancei um Relâmpago elevado contra ele. Só senti o impacto da magia lançando-o para longe e eu me vi caindo pela magia que retornou contra meu corpo. Entretanto 1 dia após esse encontro não senti mais os efeitos da chama-azul e estou conseguindo conjurar normalmente.
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Mensagem por Felipe Qui maio 18, 2017 2:16 pm

Sério, Atreio tira do bolso um pequeno amuleto de cobre com uma runa brilhando em azul, e diz:
- Quando estiver apenas você e o general, ative esta runa. Vai te levar à fonte. Mas por favor, Finn, estou confiando isto a você. NÃO faça besteiras, e leve um bom clérigo com você. A pessoa que vão encontrar tem poder pra matá-los mil vezes com um só pensamento. Mas não vai fazê-lo simplesmente porque não se importa com vocês. É tudo o que eu sei sobre a chama-azul.

Ele recua, percebe a intenção de uma conversa entre vocês, e afasta qualquer outro espectador dali.
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Mensagem por Finn Qui maio 18, 2017 2:20 pm

- Obrigado Atreio. Não farei besteiras. Só quero respostas sobre essa chama-azul e acho que já tenho um bom clérigo ao qual posso chamar.

Finn pega o pingente e coloca no pescoço junto com seu pingente de matrimônio.
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