Terreno Arriscado: More!!

* Continua observando Ral por um momento e apenas responde ainda calmo*

- Explique o que quer dizer, Ral Duri.

*quieto por um tempo o drow responde devagar como se repassasse tudo em sua mente*

- Quando a emboscada começou vocês foram forçados a se separar mesmo com meus gritos para que mantivessem a formação, eles fizeram certo, dispersaram nossas forças. Me mantive na escada perto de Thorgal enquanto eles atacavam o monstro que eu havia prendido nas teias, mas quando iria ao encontro de vocês fui assolado numa luta por um Lich do poderio de Bane/Azrai e pelos filhos do arqueiro. Enquanto pude, fiz a floresta ajudá-los, diminuindo as chances daqueles que estavam entre elas e perto de vocês atacá-los com maior força.

* Num tom mais explicativo*
Vocês já devem saber, mas ao que tudo indica, foram manipulados pelos Fey´ri, mais uma vez, pois o próprio Shevarash apareceu para enfrentar o avatar de Bane/Azrai que havia se aliado a essa força. Azrai parece ser um antigo aliado enloquecido de Finn, que pendeu a uma força divina já esquecida que parece tentar voltar, e utilizou o credo de Bane para crescer novamente. Existem tramas ao nosso redor muito mais complexa do que imaginávamos.

* Pausa e olha para Shar por alguns momentos*

- Nós fomos arrebatados, nosso grupo separado, o inimigo fez o que podia para diminuir nossas forças, e conseguiu. Enquanto os Andarilhos recebiam o ataque principal e foram teletransportados para um lugar sombrio. Eu fiquei até conseguir derrotar o último inimigo em meu encalço, mas mesmo assim, eu perdi .

* Olori segue contando o que aconteceu com Mask/falso Mask, conta a história do Órgão do Destino, até serem resgatados por Torin. *

- Ral Dúri, se sou um coveiro, eu devo guardar agora os mortos. Honrar sua memória, e fazer com que nada disso tenha sido em vão. Muita dor tem sido trazida para nossas casas, para nossas famílias, os nossos inimigos são em números bem maiores do que imaginávamos, se tínhamos a Tirana das Teias para lidar, hoje parece que todos os deus do panteão parecem interessados nessa região e nos acontecimentos que nos cercam. Há ainda um elo que não conseguimos ligar nessa história toda, mas não irei descansar até que a memória dos nossos seja motivo de honra e garantia de paz para os que aqui estão. Carregaremos pra sempre as marcas desse momento, as cicatrizes de cada batalha, a dor de cada perda, e apesar de tudo, será isso a nos manter. Mas peço perdão, por não ter tido força suficiente para ter impedido isso.

*olha para os bastões com os nomes, enquanto segura a emoção, mantendo-se firme apesar de notoriamente alterado. Não na voz.

Espera a resposta de Ral e Wong, para falar sobre Torin.*

Ral fala, o tom calmo (estranhamente calmo):
- Kostith Phalar foi o nome que Shevarash me falou. Disse que eut eria de erguer um bastião. Quando voltei à Tore, para minha surpresa Wong me esperava. Disse que veio para ajudar. Preparamos os mortos e erguemos um conjunto funeral. Esperávamos apenas o seu regresso... se é que aconteceria. Wong determinou que serão velados e enterrados no santuário, em HeavenLake. Nós os levaremos pela manhã. Jegred aguarda em vigília. Baelena era sua amiga, e ele lamenta sua morte. Mas há algo...


Ele senta numa cadeira próxima do pequeno altar, e continua:
- Thorgal levou um prisioneiro. Um dos clérigos de Shevarash. Outros tentaram tomá-lo, mas sabe como é a teimosia de um paladino em exercício de suas funções. Ele proibiu a Erel de se aproximar de Gauntlgryn até a volta de Barduk, para resolver esta questão. O que quer que seja, é grave o bastante para ele ter falado sério. Ele destacou os dois clérigos na entrada da tenda para ajudar com o que fosse necessário. mas disse que não trataria desta questão com outra pessoa senão o Thurmaz.

(o soldado chamou varla? se chamou, ao invés de seguir até harks no final da ação a esperarei)
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- Você é a pessoa certa pra isso, é o anão mais forte que conheço. Espero que as dores e o peso de tuas responsabilidades não te deixem mais amargo ainda. Quanto aos clérigos de Shevarash, minha opinião, é que nós não devemos nos meter mais nisso. Que Varla faça o papel dela como chefe do conselho e nos represente, temos outras coisas para fazer.

* suspira*

- Irei ter com Harsk, e volto para acompanhar o velório pelo restante da noite e estarei com vocês na cerimônia.

* saindo da tenta ele sussurra*

- Você faz falta Arduliel...

* segue para a direção do uivo passando pelas cabanas co a feição triste e bem cansada, mas não deixa de cumprimentar os assentados.

Morë está vestindo apenas roupas comuns, apenas mais um
Olori.*

Ral diz:
- Melhor deixar Harsk com Harsk. Ele está descontrolado e lutando para manter os dentes longe das pessoas.

Ele diz em tom de aviso, não de ordem. Então, ainda sentado, ele fecha os olhos, repousando a cabeça no encosto da cadeira.

- Então eu compreendi errado oq estava acontecendo, havia entendido que ele estava convocando alguém e nenhum de vocês conseguia atenção dele. Melhor assim então.

* Olori espera um pouco e se Varla não aparecer andará pelo assentamento sem objetivo aparente além de encontrar Varla. *

Ainda de olhos fechados, ele diz:
- Ele está confuso. Não se reconhece como homem nem como Besta. Por isto eu mandei que se afastasse, até se reencontrar.


Wong, que medita sentado no chão diante do pequeno púlpito, franze o senho.

- Diga wong, o que te incomoda? Apesar de não achar que estamos no local adequado para ficarmos de conversas. Porque não damos algum tempo e voltamos a conversar sobre isso em breve? Enfim, se escolheu essa ação, não irei contestá-lo, assumiu o comando enquanto estive fora e o fez bem. As demais ações discutiremos amanhã após o descanso dos nossos.

*respira fundo*

-Preciso de um tempo em "paz" para também sofrer e chorar. 

*Se nada mais aparecer, ele passará algum tempo visitando as cabanas onde drows e anões estão sendo velados, rezando e sentindo a perda*

A tenda clareia, como se uma luz entrasse de algum lugar misterioso.

* os Pêlos se eriçam imediatamente tal qual um animal arisco, mas inicialmente não parece existir algum tipo de ataque, então Morë abaixa a guarda, buscando compreender de onde, na escuridão daquela noite, aquele brilho vinha. 

Lembra-se do item, no parque do Lago, será?*

Não era difícil divisar, na penumbra da cabana marcada apenas pelo brilho brasil de pequenas velas e incensos, que a fonte do brilho... era Wong.
O monge parecia perturbado por seu semblante, os olhos forçados a fechar-se. As mãos juntas, em meditação. Mas todo o corpo parecia emanar um forte brilho.

* A luz poderia ser sinal de algo positivo, mas a feição de Wong? Algo poderia estar errado, mas se o monge ainda estava meditando, era aquele caminho que Olori seguiria, fazendo sinal para que Ral se mantivesse alerta. 

Quase como um sussurro vindo das entranhas da selva o druida parece evocar mantras da natureza, trazendo a energia da mãe para aquele ambiente, não sabia a razão da ação de Wong, mas tentaria potencializar o poder da meditação do monge.*

O brilho só aumentava... e Ral parecia ter adormecido naquela posição.
As mãos do monge tornam-se brilhantes, como se a luz viesse de DENTRO dele.

Wong: Muitas feridas... tanta gente para proteger... abichai importunae nefaria.


O monge parecia delirar, falando na língua celestial. E cada palavra na língua fazia seu brilho aumentar.
More sente o ambiente esquentar, um calor, como se tocado diretamente pelos raios do Sol.

* se força a manter o mantra, mantendo a concentração na ação, mas fechando os olhos, buscando proteger-se do brilho, enquanto reza a suas mães entre os mantras*

- Cuide de seus filhos, dê paz a eles. Cuide de seus filhos, dê paz a eles. Cuide de seus filhos, dê paz a eles.

Uma voz, quase um sussurro, vinha de fora da tenda:
"Olori... Oliari... Olonrae... Ramos de uma mesma raiz, partes de uma mesma árvore. Das sombras, ela cresce nas profundezas do mundo, rompendo chão, terra, pedra e grama, até alcançar o brilho prateado da Mãe."


Eram várias vozes, e pareciam estar ao redor da tenda.


Então, inesperadamente, algo o atinge no rosto. Duro e violento.


Continua...

O membro 'Felipe' realizou a seguinte ação: /roll

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'd8' : 2

Completando:

O membro 'Felipe' realizou a seguinte ação: /roll

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'd6' : 3, 3

Dano recebido: 7 (contundente) +6 (Radiante)

More abre os olhos vendo Wong em pé, em posição de luta. A expressão desfigurada. Já vira aquele semblante antes...



O rosto desfigurado parecia brotar da carne do monge. Mas o brilho, e as mãos, ardiam em energia radiante.

Com o sorriso maléfico, ele diz:
- Não há mãe pra você hoje, PÁRIA.

*ouvira os boatos sobre wong ter voltado afetado das ruínas elficas, mas aquilo era além do que poderia ter esperado.

A luz de Wong ainda revelava que o monge estava por ali,mas existia outro que o dominava, o ameaça, tomava-o!

Dando passos pra trás assustado, Morë, a escuridão, ve o monge, ou o que havia se transformado dele acuá-lo e buscando o confrontar. Mas o druida havia perdido gente demais para entrar em embate contra mais um, perder mais gente, precisava inclusive de Wong de volta para ajudá-lo cmo Sha... Era isso, Shar! O druida poderia salvá-la, claro! Havia lido sobre efeitos mágicos que salvariam-na e em meio a dor, esqueceu-se daquela informação, mas a moja esperaria, hoje era a vez de Wong ...voltar! *

- Não criatura, há mãe em todos os locais! A que nos acolhe, a que nos gera, e aquela que provê a vida. 

* ele volta a entoar o mantra, entre sons de folhas ao vento, pios de aves e diversos outros sonos da natureza, enquatno começa a dançar, e esquivar-se dos golpes do monge enquanto seus cabelos brilham em um tom esverdeado, buscando não confrontar a luz de wong, mas transformá-la, equilibrá-la.*


Cuide de seus filhos, dê paz a eles. Cuide de seus filhos, dê paz a eles. Cuide de seus filhos, dê paz a eles.

* Morê Olori, conjura Restauração Maior sobre o mestre, buscando retirar todos os efeitos negativos, de possessão, ou maldição, trazendo-o de volta ao seu estado natural, uno com as forças e os elementos, trazer de volta o guardião de Lake Heaven!*

Teste de Ataque para tocar o Monge.

off: 

inicialmente vou esperar ele me tocar para aproveitar o movimento e encostar nele.

lembrando que é uma aura mágica emana, necessariamente tem que um toque com a mão? ou qualquer parte do corpo que ele toque emanará a energia?

Alcance da magia descrito como Toque.
Você não pode desencadear uma magia com o descritor de alcance Toque de forma passiva, deixando-se tocar.
VOCÊ tem que tocar o alvo da magia.

off:

então mantenho a ideia inicial, vou preparar a ação, por hora, vou esperar que qdo e se me atacar farei tal qual as artes marciais, aproveitar o movimento do adversário e usá-lo ao meu favor, qdo ele se projetar pra mim, o tocarei realizando a ação.