Afastar o mal, ou tentar.

* Olori vai ao encontro de Barduk e revela dois artefato que encontrou na torre, uma vela de invocação infernal e uma pedra-fundamental consagrada a Ciryc*

- Michacel e Zack concordaram que isso deveria ser destruído, e recomendaram ser você o autor. O que acha? Seu capelão talvez também tenha ideias sobre. Mas se alguém conseguisse estudar um pouco mais antes de acabar com essa peça, poderia nos revelar os motivos daqueles malditos terem corrido da torre.



* o druida parece querer falar sobre mais algo, mas espera resolverem isso*

-acho que posso dar um jeito nisso. Raios como seria bom o casca de orc estar aqui, ele poderia nos dizer muito sobre estes itens e sobre a torre. Vou ver o que consigo fazer com isso.

Off: Barduk tem uma magia similar ao poder de Gurag.
Só pesquisar.

*Barduk usa Conhecimento lendário para saber um pouco mais sobre o culto cyrista que ali se formava. Usando tempo necessário para vela e a pedra. Após isso a vela será destruída enquanto a pedra o anão tentará consagrar*

"Cyric, um Deus de intriga, de mentiras e ambição. Antes, um mortal que usurpou o poder divino através de intrincadas tramas e assassinatos.

Sua elite zhentarin, antes soberana sobre a Rede Negra, hoje amarga sucessivas derrotas em seus conflitos, perdendo renome e espaço para os novos zhents que tomam conta dos negócios da Rede.

A torre, escondida na floresta, foi feita para ser um esconderijo e, no futuro, um santuário às portas do inimigo, bem na entrada de Cormyr.

Como Nash e Thamis, o grupo deparou com uma intrincada e elaborada teia de intriga e corrupção, que parecia ter em seus planos a consagração de templos inimigos para, quem sabe, promover uma invasão ainda pior do que hordas goblinóides.

Disto se encarregaria a vela, atraindo poderosas forças extra-planares, capazes de abrir portais e atrair seres ainda piores."

Barduk descobre estar diante de um poderoso e terrível plano de invasão, e se pergunta se haveriam outras torres pelas terras de Cormyr.

*suspira quando o anão passa as informações...*

- Barduk...

*ele para pensativo e diz em tom grave*

- Antes de destruirmos isso, é necessário convocar Nigel e o comandante dos Dragões Púrpuras. Não podemos simplesmente dizer que descobrimos isso sem provas. É hora de jogarmos o jogo deles.

-você tem razão Olori, odeio dizer isso, mas você tem razão, aliás, acredito que deva haver outros como este por aí e se o fumo do meu cachimbo não estiver estragado, acredito que haja ligação com os ataques do vampiro no templo em Arabel e até mesmo ao templo em Gauntlgrym onde ''libertamos'' o incorruptível.

*manda um de seus homens convocar Nigel e escreve uma carta de próprio punho para o comandante dragão*

- Agora, vc poderia me oferecer um pouco da tua cerveja pra provar, não?

Uma Teia Draconiana:

Tomar consciência do plano de invasão era terrível, mas o conhecimento de velhas lendas, velhas histórias... Olori não estava só diante de um estilo já conhecido de guerra, secular em sua cidade. Selar os portões do inimigo e abrir inúmeros portais para que as bestas extra-planares se encarregassem da matança, ao mesmo tempo em que cada vida era ofertada aos seus deuses negros.

Este era o pior estilo DROW de combate. Mas nunca se ouviu falar de algo assim nas Terras sob o Sol. Não com capacidade para atacar um reino inteiro, e muito menos este reino sendo CORMYR.

Se isto fosse verdade, se as suspeitas estivessem corretas, os "traidores" da elite de Cormyr não era apenas de bastardos, mas de seres de outros mundos, infiltrados na própria Corte.

- Prevejo uma grande aliança entre a Aranha e Cyric, o Louco. Temos que tomar cuidado, e principalmente, nos cercarmos de verdadeiros aliados. As coisas estão piorando Barduk, é hora de vossa alteza conseguir mexer os pauzinhos, tentarei ver o que consigo no conclave.


* Olori suspira, tudo estava indo pra um caminho bem mais complicado*

- Temos aliados e inimigos muito próximos e não sabemos quem é quem. Se conseguíssemos um aliado forte dentro da corte seria um bom caminho. Mas também entre os elfos.

* o druida parecia esconder ou esperar o momento certo de falar sobre algo, mas parecia, incomodado de alguém entrar, mas qdo acha que estão a sós ele comenta retirando o colar/anel e colocando-o sobre a mesma*

- Meu amigo, preciso de uma ajuda. Este anel, é uma lembrança de minha irmã, é a única ligação que eu tenho com ela desde que nos separamos. Dédalus o tocou, e provavelmente tem suas motivações para me deixar com medo pois vi coisas que nem mesmo quando fui dominado por Abelard senti.

* Olori descreve as sensações e visões que teve ...*

- Desde então, parece que Annariel está mais longe... Talvez pudessemos remover a maldição deste item, mas creio que há algo mais aqui, alguma mensagem...

Off: Não vi menção a Istvan ou Nigel aqui. Têm certeza??

Morë Olori escreveu:*suspira quando o anão passa as informações...*

- Barduk...

*ele para pensativo e diz em tom grave*

- Antes de destruirmos isso, é necessário convocar Nigel e o comandante dos Dragões Púrpuras. Não podemos simplesmente dizer que descobrimos isso sem provas. É hora de jogarmos o jogo deles.

ta aí quando Olori fala de Nigel e Istvan.

<off> antes de eles chegarem <off>
-deixe-me ver este anel.

<off> usa as seguintes magias nesta ordem <off>
*aprimorar Habilidade (sabedoria)
*Detectar Magia
*detectar o mal
Depois delas decido o restante

Off: Ok, vou inseri-los aqui na conversa mais pra frente. ações paralelas a todo o resto.

On: Ao segurar o anel, Barduk fica impressionado. Sabia o que tinha na mão, como qualquer anão com o mínimo de inteligência em suas barbas sabe onde guardou seu melhor martelo.
Era Adamantite, o mais duro metal conhecido. mas nunca tinhavisto um trabalho REFINADO feito no metal. Mesmo as melhoras forjas anãs têm de ser preparadas para lidar com o metal, na maior das temperaturas, e poucos anões aguentam trabalhá-lo por muito tempo.
O que tinha na mão era um trabalho rebuscado, não apenas um molde trabalhado, ou forjado em duras placas. Ele precisou ser moldado, numa forma preparada, e o calor necessário pra tamanho feito era impensável pelo anão, mesmo com toda sua experiência.
Talvez o calor de algum vulcão, nas profundezas de Underdark.



Não havia maldade, mas havia magia, de uma forma tão bruta que Barduk hesitava até mesmo segurar o anel por muito tempo.
Já vira aquele brilho, aquela forma bruta, nas profundezas de Gauntlgryn, em salões que só como Capelão teve acesso. Mais fundo, você ousaria dizer, que as próprias minas da cidadela.

Mas então, o espírito arteiro volta à tona, olhando melhor para o anel, e se dando conta de que tratava-se de uma espécie de "Aliança", algo dado como promessa de uma longa relação.
Seria o drow CASADO??

-um belo trabalho eu diria, quente demais para ter sido feito por elfos. Mesmo os melhores de minha raça teriam problemas para forjá-lo.

*O anão devolve o anel para o drow com olhar zombeteiro*
-sua irmã tem a contraparte deste anel? ou melhor, aliança?

*Presta atenção nas informações e pensa de onde então veio aquilo e não entende a piada, o druida ta bem pesado e não dá atenção pra isso no momento*

- Sim, está com ela, acho. E como disse, quando Dédalus tocou o anel, parece que a sensação da presença dela está se esvaindo !

-qualquer que tenha sido a interferência, não foi maligna. Este anel parece uma aliança de compromisso, ou de alguém prometido a outro. Drows se casam entre os seus?

Nota Cultural:

Entre os drows, o presente de uma "fêmea" é um objeto considerado sagrado para um drow. Nenhum outro irá desrespeitar este costume.
Tocar, ou tomar este objeto, é um sinal de dominância ou até mesmo submissão.
Entre drows, "colecionar" presentes de diferentes fêmeas é um sinal de valor e status dentro e fora de sua casa. Bens que podem ser de um simples grampo de cabelo, um adereço, ou até mesmo um item mágico. A quantidade é mais importante que a natureza de cada um. Obviamente, presentes mais valiosos e importantes são um sinal do status da "fêmea" da qual o drow é um protegido.

No entanto, Dédalus está longe de ser um drow. E de fato, seu toque em nada mudou na natureza do anel, senão por revelar sua fratura, que pode ter acontecido naturalmente pelo tempo em poder de More, tantos ataques mundanos ou mágicos podem tê-lo atingido também, revelando seu núcleo incomum, algo encontrado apenas nas profundezas de Underdark, e de extremo valor para qualquer um que detenha o conhecimento de como usar esta fonte bruta de poder mágico.

Uma outra possibilidade é que o fey´ri tenha absorvido esta energia para potencializar o próprio poder no ataque aos Dragon-raiders, quebrando o anel e exaurindo sua força.

São possibilidades que o drow conseguirá apenas conjecturar.

No entanto, Barduk, em suas andanças pelas profundezas de Gauntlgryn, lembra de ter sentido o mesmo arrepio que sentiu ao tocar o anel. E ver o mesmo "mineral" cristalino, de um roxo-turquesa brilhante, em alguma sessão da cidadela.

Isto explicaria os constantes sumiços de Dáin, e até do por que dos mais antigos dali serem tão reservados, mesmo com outros anões.
Até mesmo Barduk era mantido fora deste círculo, pertencente apenas aos líderes de Gauntlgryn.

Se tal material fosse de fato abundante sob a cidadela, poderia explicar toda a razão de tanta cobiça por aquelas terras por seres das profundezas.
E a facilidade com que portais tão raros e distantes ali chegavam, sendo a magia "Portal", propriamente, de 9o círculo arcano ou clerical, tão complexa e perigosa de se lidar.

*Arqueia a sobrancelha*

-Han...sim. Mas nao é o caso!

* o druida acha aquilo.estranho, mas no momento estava preocupado era com a dificuldade de sentir a presença de Annariel*

- Certo, mas qual seria o motivo da dificuldade? Será que você conseguiria consertá-lo, Filho do Forjador?

Diante da torre, um grupo de Dragões Púrpura se depara com a chegada inesperada de Nigel, a cavalo.
O clima pesado serve de alerta aos homens de Barduk e more, que vigiavam os arredores.

Nigel era visto ainda como um "intruso" em Boven, principalmente depois de se desentender com o Comandante e tentar expulsá-los. Vamos dizer que o clérigo não andava em boa conta com as autoridades do reino.

Mas Istvan não compareceu ao encontro. Mandou seus homens para averiguar o que se passava. Afinal, de seu ponto de vista, "Um Comandante dragão-Púrpura jamais aceitaria um convite de aventureiros arruaceiros à sua própria base de operações."

Lembrando a carte de Boven à Corte, interpelada pelo veterano mago de guerra David, haviam "círculos socials" dentro da elite que toleravam a presença de aventureiros em seus meios, e ouros que os abominavam. Istvan já havia deixado claro a qual círculo pertencia, e jamais iria "se misturar" ao que chamava de "baderneiros".

Nigel e os Dragões (menos hostis ao clérigo) são apresentados à situação.

Agora é com vocês.

* Como anfitrião o drow faz as honras*

- Bem vindos, mas vamos deixar as cordialidades para depois. Uma pena que o comandante não veio, acho que a informação interessa a ele. Enfim, Sir Nigel e por favor, dois Dragões nos acompanhem, creio que o Thurmaz, o Rei Anão, tem algumas informações para repassar.

* o druida faz questão de chamar Barduk daquele jeito, era hora dos dragões respeitarem o grupo não mais sob a alcunha de aventureiros. Leva-os para dentro, onde está o bloco.*

Uma vez no cômodo principal, quase se podia ver fumaca saindo da cabeça de Barduk.
O anão se dava conta do que tinha pela frente, tendo um de seus acólitos como ajudante.

Off: lembrem-se, a torre tem 12m de diâmetro na base, e 9m no topo., e seus "cômodos" são os andares, sendo o seguinte, o do laboratório com as poções.

Só pra lembrá-los das características da torre, e lembrando tratar-se de um ponto e vigilância e espionagem, mais do que uma habitação:



Construída na encosta das montanhas, mesclada às árvores, esta torre faz-se quase imperceptível senão das terras rochosas mais altas, ainda assim apenas se observada da direção correta.
É um segredo da arquitetura drow, esconder à vista. Como a região de coníferas que ladeia as montanhas é densa, a torre segue quase invisível para olhos despreparados.

-frouxo

*Barduk cumprimenta sir Nigel e Michael dando de ombros pro resto. Já na parte de dentro Barduk inicia um breve discurso*

-fizemos questão que Sir Nigel e, pff, e vocês dragões viessem aqui para que nossas descobertas não sejam em vão. Esta torre se tornara um templo dedicado ao deus Cyric e neste momento desejo enviá-lo de volta para o inferno com tudo o que ele representa. Sir Nigel, profundo conhecedor das mazelas divinas poderá confirma o que digo assim como o poderoso Michael aqui presente.

*aguarda pela reação e confirmação dos citados para só então continuar*
-agora todos dêem o fora daqui, pois se algo der errado não quero ter suas mortes em minhas costas*

3 testes de carisma + 1 carisma + 4 profeciência

10 + 5 = 15
9 + 5 = 14
19 + 5 = 24

O membro 'Barduk Amarkill' realizou a seguinte ação: /roll

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#1 'd20' : 10

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#2 'd20' : 9

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#3 'd20' : 19

* Olori no meio tempo anterior a chegada dos convidados havia pedido para retirarem as poções mais perigosas do andar superior, assim como elementos, a fim de quem nao houvesse o perigo de explosão. Deixa a ordem de quem os materiais fosse bem guardados e vigiados, evitando quaisquer extravios, principalmente pq haviam forasteiros ali.

No mais, não se move , apenas se prepara para auxiliar Barduk com a magia aprimorar Habilidades e convoca Dorin para o mesmo intento*

- É importante que vocês sejam testemunhas desta questão, e não nos acusem por alcunham que não nos pesam, e reportem aos seus superiores as ações que aqui estão acontecendo e o plano descoberto. Assim como essa torre, outras ao redor de Cormyr devem ter o mesmo objetivo, façam as varreduras necessárias, ou Cyric e alguma outra força continuarão seus esforços contra a corte já corrompida, agora com mais eficácia.