O Fim de uma Estrela - Parte II

Finn sinaliza negativamente com a cabeça para Nym. Sabia o que iria acontecer, mas não achava necessária essa atitude e provavelmente iria arruinar a reputação bladesinger...

Nym diz, às costas da Akh´Velar:
- Gosto que tenha medo, Elfo. Isto o manterá vivo.

Os elfos abrem um círculo em reação, Nym movia-se entre eles coo um fantasma, e só agora, ao falar, fora notado.
A elfa saca velozmente sua espada, desferindo um golpe que nem mesmo Finn pôde prever... mas passa longe de Nym, que torna a mover-se ao redor da comandante, vindo parar às suas costas, agora entre ela e os 6 Akh´Faer.
Os magos-elfos se voltam para o intruso, exceto pelo comandante, que mantém o olhar em Finn, dizendo secamente:
- Um dos seus, Bladesinger?

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Dédalus sorri, More podia ver que o velho fey´ri saboreava a dança mortal de Nym entre os Akh´Velahr. A habilidade do fey´ri era assustadora, e More começava a entender a razão de Finn ter tanto med... "respeito" pelo mesmo.

A rivalidade, o ódio, eram lendários. Mas fey´ri como estes dois, era difícil prever. Nem mesmo Corin, que já julgava ser perigoso, parecia tão imprevisível.

Respondo calmamente: - Infelizmente não e acredito ser extremamente perigoso, sendo que nem conseguiu atingi-lo.

Faço uma pequena varredura pelo ambiente e procuro por algum sinal de onde o pirata havia escapado!
- Que merda!!

Só então olho pelas possíveis janelas do ambiente, e tento achar a mais provável que ele tenha escapado, ou que ele tenha se esgueirado pra ir a outro ambiente!

Dédalus... oq tem a dizer sobre "o Sol"?

* tom de voz é de quem censura uma criança que viu algo que não deveria ter visto, mas que agora que ja  viu... Chamando a irmã pelo significado de seu nome...

tão ironico e tao complementar, Negritude e Sol, sonho...*

- Alguém importante.

*percebe a confusão com Finn... achava que o elfo finalmente tinha controlado a situação... *

- Caramba ... será que a gente não pode ter uns dias de paz? O que tanto querem aqui?!

*o druida se lembra da sombra abaixo do navio, a comandante n o respondeu se era um dragão seu*

Finn:

O mago diz, num tom de censura a Finn:
- Noto um tom de admiração pelo seu inimigo, General?

A comandante Akh´Velar gira a espada contra Nym, tornando a atingir o ar. A agilidade do fey´ri era monstruosa, e parecia "dançar" no meio dos adversários.

Henri:

Uma rápida espiada pela janela revela o insano pirada pendurado no tombadilho, chegando à ponte.
Com as atenções voltadas para o solo, os guardas não o veriam passar por ali, ou veriam tarde demais.
Um golpe típico de um pirata experiente, que conhece bem seu navio.

Dentro do aposento, Henri vê uma enorme cadeira que lhe chama a atenção. Era de madeira como o resto do navio, e tinha em seu assento um elmo que emitia uma fraca luz esverdeada.

More:

Os olhos do drow revelam um vulto gigantesco "nadando" ao redor do navio.
Dédalus olha ao redor, e só então More percebe, apreensivo, que CADA dragão ao redor do lago o tinha em vista.
Dédalus era o alfo dos cavaleiros do ar, uma força mágica poderosa (imbatível, talvez), a que TALVEZ os dragões pudessem retardar. mas eliminar... More tinha suas dúvidas. E talvez eles, por esta razão ainda não o teriam atacado.

More vê um vulto passando no canto do olho. Algo alto e esguio, parecido com uma serpente de pele azulada.
Sente um arrepio.

* O druida percebe toda movimentação e fica realmente agoniado , mas mantém a frieza, pegando um pedaço de bolo da bolsa, embrulhado em uma folha e oferece um pedaço pra Dédalus enquanto fala mais alto, de forma que Finn e os demais ouvissem, antes de voltar a conversar com o fey´ri. *

- Elfo - percebe a quantidade de elfos ali agora, então...- , digo.. Goldpetal. Pare essa criatura, tome uma atitude digna! Ou será que vai esperar eu chegar aí e assim um drow fará o papel de um nobre Bladesinger?!

* ele diz em tom mais duro *

- Já coloquei a posição dos Andarilhos nesta questão, mas se você não se posicionar de forma correta, parando essa brincadeira aí - apontando para Nym-, terei que concordar com a comandante e deixá-lo ir sob sua guarda, não permitirei mais problemas, do que já temos, em nossa região.

* Falando mais baixo agora para Dédalus*

- Eu realmente adoro esses bolos ! Qualquer dia te ofereço uma fornada mais recente. Enfim, pq o interesse em minha irmã? E o que são essas coisas ao nosso redor?

*Fazendo menção a sombra no lago e no vulto*

Dédalus diz, sério:
- Talvez eu o tenha tocado com força demais, drow. E talvez, por um segundo, tenha conseguido ver além do espelho, vendo o mundo com meus olhos. E talvez... TALVEZ... ao fazê-lo, aqueles que me cercam tenham sentido a sua presença. Não podem me ferir, mas vão saborear a sua alma. Talvez se alimentar dos seus sonhos, e visitar seus pesadelos. Eu sugiro que não tenha sonhos... que NÃO faça planos... - Ele te olha por cima do ombro, os olhos faiscando num vermelho infernal, e finaliza - A menos que possa parar as forças do Inferno apenas com sua vontade.

Ele volta a atenção ao lago, dizendo:
- Este não é um dos meus... pequeno demais. Grande demais pra você lidar. Melhor se recolher, druida. Volte ao seu círculo e deixe o Akh´Velar resolver esta questão. Que os elfos tratam de assuntos dos ELFOS... Não um proscrito.

Finn ao ouvir o drow, simplesmente ignora-o. Estava se metendo num assunto que não lhe dizia respeito.

Finn olha para a maga e responde em tom calmo: - Admiro, mas quem disse que é meu inimigo. Aliás, ele já me ajudou umas 2 ou 3 vezes, talvez até mais vezes sem que eu soubesse.

Nym diz:
- Não se engane, elfo...

Num movimento rápido com o braço, ele se deixa acertar pela espada, que desliza pelo braço do fey´ri, indo até o ombro sem feri-lo.
No passo seguinte, ele cola o corpo na comandante Akh´Velahr, atravessando-a com seu punhal. A lâmina brota das costas.

Horrorizados, os outros elfos iam gritar... IAM!!

O que se vê é um enorme contingente élfico completamente paralisado, parecia haver uma linha sobrenatural ligando a energia vital de sua comandante a cada soldado, e somente esta linha mantinha todas as outras paralizadas num intervalo entre viver e morrer.

More sente um choque violento, toda a balança natural, o equilíbrio da natureza de toda região, completamente despedaçado.

Os Akh´Faer também ficam imobilizados, apanhados na mesma armadilha mortal. Nym passou todo o tempo, toda a marcha, entre eles, marcando um a um sem sequer ser notado. A real extensão do que acontecia lhes fugia à compreensão.

Nym, no meio do caos, diz:
- Todas estas vidas em suas mãos, elfo. Sua próxima decisão vai lhes devolver a vida, ou garantir-lhes a morte. Cansei de sua imparcialidade. Ou você tem um papel no jogo, ou fica fora dele... DE UMA VEZ.

A comandante Akh´Velahr parecia se mover, arquear pelo golpe, talvez cair... mas tudo acontecia tão lentamente que era como se toda a tropa estivesse paralisada no tempo.

Conjuro Detectar Magia para entender o que estava tramando e então começo a caminhar lentamente. Olho seriamente para Nym e respondo: - O que quer de mim Nym. Que lhe enfrente? Conheço minha capacidade e meus limites, fora que você está muito acima de minhas capacidades, entretanto não irei permitir que mate meus irmãos sem que eu faça algo para ao menos tentar lhe impedir.

Enquanto isso mantinha a concentração para descobrir que poder ele estava usando.

Um feito mágico incomum conectava as vidas (e portanto as mortes) de cada elfo dentro daquela trama de linhas mortais. O destino da comandante Akh´Velahr selaria o de todos os demais. E vê-la cair lentamente era como vê-la morrendo aos poucos... e de novo... e de novo... era simplesmente agoniante.

Nym não se move, nem desviar o olhar de Finn. E encarar o vazio daqueles olhos, Finn sabia bem, era como encarar a profundeza do Abismo.

Ele diz:
- Já tolerei sua imundice por muito tempo. Um Tel´Quessir disposto a se dobrar a qualquer um. Um bladesinger... ou ao menos diz que é um... que se submete ao desígnio de uma força tão fraca. É este o papel que quer desempenhar na história do seu povo? O de um pobre coitado que se cala e é jogado de um lado a outro feito um cãozinho? Pois se for... está fazendo muito bem.

Ele fecha os olhos, respira fundo. Sua mera presença parecia irritar aos dragões.
Um grande prateado se empertiga, montado por um elfo da lua. Segurava uma lança longa com runas em sua lâmina. Não era difícil adivinhar ser mágica e poderosa.
Mas bastou um olhar de Dédalus para a criatura recuar, e voltar a se empoleitar no topo da rocha.
Até mesmo More se assusta. Ao mesmo tempo, pensava na sensibilidade mágica dos dragões, e no por quê de não terem investido ainda contra os fey´ris.
Seriam assim tão fortes?

Continuo encarando o olhar de Nym, conhecia a frieza dentro deles, mas não irei recuar agora e então respondo: - Não irei me dobrar Nym, mas não quero enfrentar 500 irmãos e causar a morte de tantos outros que me seguem. Você diz força fraca, talvez para ti, mas não tenho os meus poderes que os seus e de Dédalus, ainda estou longe de alcançar tamanha força, mas não irei deixar que mate-os. Quer que eu lhe enfrente e sele de uma vez por todas a inimizade que há entre nossa raça. Sabe muito bem que meu filho é um de vocês e não quero esse destino para ele. Gostaria muito de vê-lo um dia seguindo os meus passos e porque não espelhar na grandiosidade que há entre os seus. Sei que dentro de sua veias corre sangue infernal, mas também há sangue élfico.

Continuo indo em sua direção e deste vez saco minha espada e conjuro Arma Mágica usando o espaço de 4º Círculo para ficar +2.

Sem desviar o olhar, digo:- Se é assim que teremos que terminar para salvar a vida deles, que assim seja. Salto em direção a Nym usando a Bladesong.

- Não quer mesmo o bolo?

* o drow fala visivelmente incomodado, aquilo pareceu uma grande desfeita pra ele. *

- Sabe o que acontece Dédalus? As forças aqui reunidas não estão ao meu alcance, isso é óbvio, mas os assuntos, não são apenas entre elfos. É por esta região e tudo que novamente voltava a se equilibrar, que eu simplesmente não posso ignorar esta querela. Existe uma arrogância premente que continua guiando essas pessoas, quando com tanto poder, e tanta experiência poderiam pensar em formas mais sábias. Mas por incrível que pareça, e ironicamente é Nym que parece estar ensinando uma lição ao elfo, só acho que ele ainda não aprenderá o mais importante. Ouvir e perceber o que está ao redor. Não que eu ainda saiba, lógico, mas caminho para tal.

* O druida olha toda região, olha os dragões, a criatura no lago, o barco, os elfos morrendo... tudo estava abalado. As palavras do fey´ri o estavam incomodando, tal como a visão que teve, mas ele precisava manter o foco, Dédalus era uma figura que ainda deixaria muito na mente do drow, e como disse, em seus sonhos.*

- Em algum momento seria um aprendizado, se pudermos ter algumas palavras ainda, principalmente sobre o que viu quando me tocou, e o que vi. Mas agora... Com licença.

* o drow transforma-se na águia negra, apenas para cumprir a distância até Finn e Nym, quando novamente volta a forma drow.

- Elfo, por mais que me odeie, ouça meu conselho e preste atenção nas palavras de quem tem a vida de todos aqui na lâmina de sua adaga, principalmente daqueles que não tem NADA a ver com sua história, e não falo apenas do teu navio !

- Enfim, ironicamente, ele não quer você lute contra ele, ou mesmo que lute contra esta tropa élfica. É óbvio que ele mataria a qualquer um de nós sem trabalho. Imponha-se! Use tua arrogância e petulância uma vez ao favor de algo que valha, não justifique com o passado, revele o presente e construa teu futuro.

* Afastando-se dos dois e falando mais duro*

- O tempo está acabando, faça sua escolha, está participando deste jogo, ou prefere se afastar?
* O druida se afasta pra margem perto de Algoz e com uma rapida olhada busca divisar o contexto para além das forças "inimigas" na cena, como estariam postados os moradores, Erel e os Martelantes?


Por fim, volta a olhar Dédalus, realmente aquela criatura estava para muito além dos chamas rubras ou qualquer sensação que ja teve de medo, esperava não te-lo como inimigo algum momento, mas se conseguisse extrair algo de sua perversa sabedoria, seria um bom aprendizado. *

Finn ameaça investir contra Nym quando ouve a voz de More. Num diz:
- Duplamente imbecil. Saber o seu lugar e não respeita-lo. Entregar a espada a um inferior, e em seguida partir contra uma força maior. O tempo passa mas você continua o mesmo. Eles vão morrer porque você prefere as bravatas a saber usar sua força. Você escolheu.
[manda o ataque]

Dédalus estende a mão, aceitando o bolo:
- Finn sempre foi um tolo. Agora cava a própria cova diante do Akh'Velahr. Ele, que se gaba de "seu papel como bladesinger". Talvez falte-lhe mais conselhos como os seus. Mas se nem mesmo a alta magia foi capaz de diminuir sua teimosia...

Ao ver o Pirata subindo e num fala baixa solta ao vento:
- Que eu possa te caçar, pirata dos infernos!
Conjuro sobre Giuseppe a Marca do Caçador.

Marca do Caçador (usa apenas componente Vocal - fica 1 hora marcado).
Você escolhe uma criatura que possa ver, dentro do alcance e a marca misticamente como sua presa. Até a magia acabar, você causa 1d6 de dano extra ao alvo sempre que você o atingir com um ataque com arma e você tem vantagem em quaisquer testes de Sabedoria (Percepção) ou Sabedoria (Sobrevivência) feitos para encontrá-la. Se o alvo cair a 0 pontos de vida antes da magia acabar, você pode usar uma ação bônus, no seu turno subsequente para marcar uma nova criatura.

Com isso, rapidamente vou até próximo do elmo, averiguando com cuidado tudo, se não era algum tipo de armadilha.
Se não for, apenas pego o elmo e ponho na mochila, e sigo atrás do Pirata.

Usando toda a velocidade da Bladesong, direciono 2 ataques contra a adaga de Nym no intuito de desarma-lo e deixando um último movimento em preparação de defesa.

- Então já fui imbecil diversas vezes ao enfrentar inimigos de força superior a minha, mas talvez não fosse aquele o momento para Corellon me levar para Arvandor.
Não temo a morte e se hoje for este o meu destino que assim seja.

Desarmar 1 = 13 + 12 = 25  Dano: 14 + 7 = 21
Desarmar 2 = 2 + 12 = 14

Tentando tomar para si a adaga.

O membro 'Finn' realizou a seguinte ação: /roll

---

#1 'd20' : 13, 2

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#2 'd8' : 8, 5

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#3 'd6' : 6, 5

Henri:

O elmo não podia ser movido. Henti sente uma violenta onda de energia percorrer o corpo, sendo atirado para longe da cadeira.
[6 de dano]

Finn:

Os golpes são certeiros, atingindo o punhal, que trinca, sendo derrubado. mas o vazio na expressão do adversário deixava dúvidas... talvez ele a tenha largado deliberadamente.

A linha negra e sobrenatural que passava pela adaga, que conectava todas as vidas da tropa Akh´Velahr, agora se concentrava em sua espada. Cada movimento, como um marionete macabro, atirava algum soldado elfo ao chão.

Por puro reflexo, Finn exitava até mesmo se mover, com medo da consequência de cada gesto. Literalmente, tinha a vida de todos eles na ponta de sua espada.

A comandante dobra lentamente s joelhos, o corpo ainda mais arqueado, um pequeno jorro de sangue sai da ferida.

Nym diz, com expressão vazia:
- Não havia motivos para ser tão afoito. Eu disse que as vidas deles estavam em suas mãos, e agora... LITERALMENTE.

Com um gesto rápido do fey´ri, outra adaga surge na mão, e num arco largo, ele abre uma larga ferida, arrancando um dos elfos da paralisação, atirado ao chão, degolado, completamente morto.

Nym deixa Finn pra trás, parado com a espada, e as incontáveis cordas sobrenaturais dançando entre os elfos, e passando pela espada do bladesinger.

Nym sacode o punhal, atirando o sangue ao chão e dizendo:
- Isto foi por ter me atacado.

* O druida balança a cabeça negativamente. Tinha tentado ajudar, mais uma vez, depois de incontáveis vezes o druida tinha tentado dar uma chance ao elfo, até mesmo interferindo a seu favor, mas ele continua, repetia o mesmo erro desde o primeiro encontro entre os dois, julgava precipitadamente e não ouvia e interpretava como queria as coisas ao seu redor.

Agora, teve que lidar com um assassino insano e tomou a pior das escolhas possíveis.

O druida não sabe o que fazer, não tinha como ajudar Finn, alias o elfo não queria ajuda, Olori não estava preocupado necessariamente com a morte daqueles elfos, mas sim na consequência daquilo ... Os dragões ainda estavam ali, e por mais que soubesse que aquela tropa não tinha intenções malignas, em uma guerra efeitos colaterais existem aos montes.

Olori queria enviar Finn para o inferno, exilá-lo, ele poderia ter feitos coisas boas, mas o drow sabia que suas maneiras trariam problemas, foi assim qdo abandonou o grupo à mercê dos Reis Zentharin, e estava sendo ali, e quantas vezes mais até que ele aprendesse um pouco mais de humildade e tivesse sabedoria? Sua inconsequência era um aviso ao próprio drow, ele mesmo precisava tomar cuidado com seus próximos passos, a visão de Dédalus havia o assustado. Mas o que fazer ali ? *

- Nym... Como teu não-amigo pode desfazer essa cagada?

* o tom de voz do drow era de alguém visivelmente consternado diante de uma atitude que nem de longe deveria ter sido cogitada*

Balançando a cabeça depois do seja lá o que tivesse sido aquilo!
- Merda!

Levantando e me ajeitando.
- Hora de ir atrás da caça!

Começo a seguir os passos do Pirata!

Nym responde, seco, se afastando de Finn:
- Não pode. O que está feito, está feito. Vida ou morte. Simples assim.

Finn permanece ali, imóvel, sentindo as vidas correndo pelo fio de sua espada. Não sabia o que fazer, ou como sustentar... sem matar... ada elfo ali.

Henri chega à prancha, e ali estava o pirata, olhando incrédulo para tantos elfos paralisados. Estava atônico e impressionado.

More vê ainda alguns vultos se movendo entre os elfos. O feitiço de Nym permanecia, ocultando-o de qualquer detecção.

Finn mantinha a concentração na sua magia Detectar Magia e agora focava para identificar os efeitos e se possível irá manter sua mão direito sustentando sua espada na mesma posição e então irá conjurar Dissipar Magia, usando o espaço de 6º círculo. (Até 6º Círculo Dissipa)

Teste de Habilidade (Dissipar Magia) = 3 + 10 = 13

O membro 'Finn' realizou a seguinte ação: /roll

---

'd20' : 3

* Faz um sinal com as mãos para Dórin e Heize aproximarem-se e ajudarem, enquanto gesticula aos drows*

"tragam os magos URGENTE "


*O druida anda pelos elfos, com cuidado usando também detectar magia, tentando compreender um pouco mais da magia usada ali, e esperando que o elfo tenha paciência e tranquilidade. Talvez os demais tenham mais conhecimento para saber como agir e não acabar com as vidas ali presentes...


Olori olha para Dédalus balançando a cabeça negativamente, sabia que o fey´ri n interveria na ação do irmão, mas se por um acaso tivesse uma dica, era a hora...

Morë, mantém a calma estudando e avaliando, rezando para o elfo tivesse a mesma tranquilidade, enquanto o grupo reunisse suas habilidades para resolver aquele problema. *

- Dorin, por favor, me ajude a compreender se há algum ponto falho nessa armadilha, mas creio que dificilmente terá, e potencialize nossas capacidades, não podemos falhar agora em salvar a vida desses el...

*o olho do drow brilha... junto da runa em forma de tatuagem que escapa debaixo do corselete despontando em sua nuca, próximo as tranças...*

- Elfo, quer me ajudar, ao menos uma vez??

* Os drow fecha os olhos e quando abre, o brilho é de um vermelho escarlate, os cabelos arroxeados balançam como se o vento ao redor dele estivesse agindo enquanto um pequeno tremor começa a se fazer sentir sob seus pés indo em direção ao lago*

- Selu´Kiira, ajuda teu povo, ajuda teu servo a manter a vida desses intacta, que a Mãe, a Donzela e o Pai de Todos intervenham em favor do equilíbrio !

* As heras se desprendem do cabelo do druida indo em direção aos fios prateados*