Trapo vs Amarkill!!

*olha os seus irem embora para então olhar fixamente para o homem no penhasco*
´´ela não é minha e não será e mais ninguém.''

O homem sorri, mesmo longe Barduk sabia. Ainda não entendia como, mas sabia.
Então, distraído, o general vê uma numerosa tropa vindo ao seu encontro.
À frente vinham Henri, um grupo de soldados Zhents e... Gork??

Fazia o caminho extremamente sério e rígido, não gostava da companhia do grupamento Zhentarin!
Além de que aquilo tudo poderia ser uma farsa e uma grande emboscada.
Chegando perto de Barduk:
- General, Gork chegou no cemitério com algumas pessoas.
Olhando para o grupamento Zhentarin!
- E viemos também para saber suas ordens!

Gork e outros anões se antecipam numa saudação militar, machados e martelos ao ar. Mas para Barduk, o mais estranho era ver o comando zhentilar juntar-se à formação anã, ainda que não desembainhassem suas armas.

*um balançar de sua cabeça, a brisa entrando em suas narinas e já não estava mais lá. Era Gork quem vinha. O anão limpa os olhos com às costas das mãos para ter certeza de não se tratar de uma miragem. Mantém a postura rígida e o senho fechado*
-presumo que esteja vivo velho, caso contrário este lugar não seria convidativo pra você.

*olha para Henri e depois para a tropa Zenthilar, e volta a olhar Gork, abrindo um sorriso de satisfação ao ver seu velho comandante de pé*
-que bons ventos te trazem amigo, é por isso que comanda minhas tropas, se fosse um borra botas já teria desistido da lida HEHEHE.

PS: Quais anões vieram com ele?

Contra todas as expectativas, ali estavam todos os Martelantes... menos Tormento, que Barduk viu morrer com uma flechada na nuca, no começo do combate... uma flecha cujo alvo era o general.

Um jovem zhentilar diz, em formação:
- Zhentils reconhecem a liderança de Vossa Santidade, o "General Capelão de Gauntlgrym". Nem todos somos leais ao comando de Arkos, e ao início da contenda, Argos ordenou que nos dispersassemos. Não queria ver irmão lutando contra irmão até o sangue de toda família ser derramado. Suas ordens eram deixar Arkos e os Reis pra trás, o que não foi possível, e deixar o seu comando à primeira chance. Mas a morte do nosso Capitão muda tudo. Só temos agora uma voz de comando, e a Ela seremos leais até o fim. Até nos juntarmos a Erin, a ti serviremos, em respeito e lealdade às ordens do Capitão Argos, morto pela espada do próprio Pai.

O pouco que Barduk conhecia sobre Zhentil falava de um exército altamente militarizada, d este modo em comando, Leal aos seus princípios mesmo em face à própria morte.
Ali haviam perto de 30 soldados bem treinados, quase o triplo do número de Dragões Púrpura estabelecido em Boven. Barduk ousaria dizer, mais fortes do que sua própria tropa.

Estava incomodado com aqueles Zhentils, além de estar curioso com o marco do cemitério.
- General, se não importar, voltarei ao cemitério e meu serviço já foi feito!
Caso Barduk peça para que fique começo a seguir para o cemitério novamente!

Barduk olha de soslaio, e vê a figura vermelha ainda observando.

Henri retoma o caminho rumo ao cemitério, deixando o general com o "problema dos números".

-certo Henri, faça o que tem que fazer.

*por um segundo Barduk fecha os olhos se concentrando em Olori*
Escama diz:Uma chave não pede passagem à porta. Ela se impõe e a atravessa." Mas se nem assim ele entender, então Uriath está perdido.

<off> envia a mensagem ao dorw por magia <off>

*Voltando o olhar aos Zenths*
-Sinto muito por Argos, ele parecia ser um bom homem, o oposto de seu pai. Arkos deve ser preso assim como os demais Reis. Gork será seu novo comandante. Darei instruções para que Erin seja encontrada. Por hora retirem e entreguem ao comandante qualquer item, vestimenta ou símbolo que possa indetificá-los como Zenthilares ou confundi-los com zentharins. Há dragões púrpura rondando estas terras e não quero problemas.

''se de fato puderem ser controlados, serão uma força e tanto''
-Gork envie um mensageiro a Gauntlgrym, traga Yurik para que faça seu trabalho, nosso regimento está aumentando.

*observa a figura sinistra no topo da montanha*
''o que você quer? quem é você?''.

Um vento levemente quente corta o ambiente, e o General ouve: "Peões demais neste tabuleiro, não concorda, Capelão? Quando quiser uma conversa entre líderes, estarei no platô ao norte, onde seus elfos voltaram de Myth Drannor. Mas se brincar de tropa está de seu agrado, não vou mais segurar os Chamas a caminho de Boven, ou LakeHeaven."

Até mesmo Gork fica hesitante ao comando de Barduk, deixando o general tenso ao perceber que nenhum zhent se mobilizou em se desarmar. Poucos estavam armados. Mas uma tropa tão numerosa, armas não eram seu diferencial.

Gork diz:
- Eles não voltarão a Boven, general. Quanto às armas... Erin é nossa prisioneira, levada a Gauntlgryn, longe da contenda. Eles só me acompanham por respeito hierárquico. Já deixaram claro que não vieram em busca de mais lutas, mas também deixaram claro que não têm a intenção de se desarmar, justamente porque Arkos está à espreita. Eles o tem como um desertor, um agente duplo, apesar da hierarquia, a ser executado. E não quero estar no caminho desta força quando o encontrarem. até lá, aproveite o comando que eles lhe entregam, use-os para reforçar estes caminhos, mas não lhes peça pra se desarmar, porque não vão obedecer a esta ordem. São militares orgulhosos antes de tudo. E entregar um comando é diferente de uma rendição.

Barduk ouve as palavras de Gork, mais um conselho, com o devido cuidado. Reconhecia que estava pisando em ovos com aqueles homens. De fato, não eram tão bem equipados quando os seus próprios homens. Mas o número e a força pendia para o lado deles. Uma vida de obrigação e imposições era mais forte do que uma tropa recém organizada, recém treinada.

Um rapaz de no máximo 15 anos, cabeços raspados e uma túnica sacerdotal (um monge, talvez um dos aprendizes de Wong), se aproxima de Barduk e diz:
- Se me permite opinar, General, sugiro que use a lealdade de seus homens a seu favor, não como uma provação.

-ha e quem disse que quero desarmá-los Gork? Eu falei de insígnias. Mas que seja desta forma. Eles estão sob sua responsabilidade, preciso patrulhar estas estradas, os caminhos zentharins e colher o que puder de informação sobre Arkos, antes que siga para o castelo como um cachorrinho. Aliás acredito ser um dos possíveis destinos daquele miserável.

-obrigado pelo conselho monge. Tem notícias de Wong?

*responde para o mago/feiticeiro em pensamento*
''estarei lá em breve''

*as descrições batiam com as do feiticeiro que havia derrotado o grupo de whurak, seria o mesmo feiticeiro?*

* Já foram desequipados de suas insígnias ao entregar o comando a você. Esta é uma antiga tradição militar, os comandantes entregarem seu estandarte às tropas conquistadoras.
Desobedecer ou recusar tal ato é visto como extrema desonra. E Zhents são, em essência, LEAIS em sua tendência.

** Muito provável seria o próprio. Talvez o grupo ao qual Whurak tão impulsivamente se juntou já estivesse atrás dele. Só não conheciam seu poder. Bem, agora barduk conhece, e sabe que números não vão amedrontá-lo. Precisará de alguma outra estratégia para lidar com a ameaça.

*** Sobre a fuga de Arkos, o monge diz que as cidades de Cormyr possuem proteções contra locomoção mágica, ou seriam muito vulneráveis, dado o número (e qualidade) dos inimigos do Reino. Se foi para algum lugar, foi para as montanhas.
Uma tropa parte em disparada até Boven, mas reporta posteriormente não haver sinal de nenhum intruso nas imediações, ou sequer da torre zhentarin.