Flores por toda parte!!

Todo o forte estava enfeitado co lanternas e bandeirolas entremeadas por flores, muitas ainda coloridas, outras, secas, representando a intempérie das estações, o inverno que deixava o mundo para trás, abrindo caminho para a chegada da primavera.
Uma tradição entre os montanheses, proibida no forte depois de causar muitas brigas, é jogar água nos recém-chegados, simbolizando a neve que derrete, irrigando o solo para as flores da nova estação.

Por toda parte, tendas de jogos, enfeites, encontros, lojas e prendas espalhavam-se pelos arredores da fortaleza, e dentro sua feita estava a mil, no centro fora erguido um grande coreto onde o Lorde faria um discurso. E depois, em homenagem à reconstrução da região, declarou-se que os discursos de abertura seriam feitos pelo novo Capelão de Gauntlgrym, o General-Capelão-Barduk, a quem muitos presentes estavam ali apenas para vê-lo e prestigiar os feitos de um herói local.

Entre os presentes, haviam embaixadores de Cormyr, alguns representantes dos Vales e até mesmo um grupo de mercenários de Sembia, a quem Melmund se juntou em busca de serviços.
O mercenário ainda não havia perdoado Sigfried pela morte de seu irmão, e fazia questão de espalhar como os "paladinos" eram sujos e pouco confiáveis, e que as pessoas precisavam vê-los como a ameaça que eram. entre tantos mercenários, Melmund estava perfeitamente situado.

Entre os embaixadores de Cormyr estavam alguns Dragões Púrpura, entre eles aquele que fora designado para proteger e manter a segurança da região, Sir Istvan, contato direto com os agentes da Coroa.
Barduk teria sua chance de conhecê-lo dali a 5 dias, pois ele era a escolta primária dos Magos-de-Guerra com quem iria se reunir.

Perto do meio-dia, arautos por toda parte soavam sinos e gongos, chamando as pessoas à praça central onde a abertura oficial dos 5 dias de festival seria feita, marcada pelo discurso do General-Capelão.

Assim, com algumas poucas e breves palavras, o Lorde Alastor, dono e protetor-mor do Forte que levava seu nome, relata alguns dos feitos já conhecidos por muitos, outros nem tanto, de como a região foi expurgada depois de um longo período de trevas e ameaças.
"Primeiro veio o Dragão, seguido por hordas oportunistas de goblinóides e ogros das montanhas, marchando por nossas terras, matando nossos amigos e parentes, destruindo nossas plantações e assassinando nossos rebanhos. Então veio A Marcha do Rei, que expulsou os monstros de volta para suas fronteiras selvagens. Mas INFELIZMENTE a um preço impensável: A Morte do nosso Amado Rei Dragão, Azoun IV, deixando sua esposa aos cuidados de um Reino que se divide em intrigas e conspirações."

Com seu discurso, deixava clara a "sorte" que aquelas pessoas tinham de viver longe das grandes cidades, e afortunadas por ter escolhido uma região que se erguia dos escombros para a reconstrução sob a bandeira da paz e da tolerância.

Diante de todos, ele dá as boas-vindas a algumas "pessoas incomuns", sem as quais não haveria mais Forte, ou Gauntlgrym, ou qualquer outra vila ao redor.
Apontados do grande coreto, o Lorde indica de um lado uma cabeça que se destacava acima dos guardas, Gutz.
Em outra direção, e pego de surpresa, ele aponta alguém que no início causa um silêncio incômodo, que primeiro se transforma em aplausos tímidos para, depois irromper em grandes ovações, Morë Olori.
E por fim, vivendo já a meses na região, e muito conhecidos pela maioria dos aldeões, ele aponta próximo ao coreto um grupo de goblins ao redor de um bem mais velho (ele diz o nome, o mestre não está achando agora o link certo).

Por fim, ele fala da bandeira da Tolerância que deve ser levantada na região, já que estão tão distantes de qualquer caminho civilizado, mais perto dos perigos do que das proteções do Reino (esta fala causa alvoroço e desconforto nos Dragões Púrpura e alguns embaixadores).

Terminando seu discurso, recheado de farpas políticas e deixando claro o descontentamento com a falta de comprometimento de Cormyr com as vilas montanhesas e seus postos mercantis, ele enfim chama o General-Capelão ao coreto para discursar em honra à abertura oficial do Festival.

* O druida estava neste momento saindo da multidão, quando de fato é pego de surpresa e para meio sem jeito no início, e assim como a multidão ao redor, fica em silêncio, mas a medida que a reação dos demais muda, ele tbm muda, e levanta o cajado em direção a Alastor como sinal de agradecimento e aliança. 

Após os ânimos se acalmarem , o druida se afasta e conjura sobre si invisibilidade maior.

Esperava Barduk.*

O tablado onde Barduk se encontra além dos adornos naturais conta com 4 fogueiras apagadas e um grande vaso no centro.

-Bom dia senhores e senhores de todas às raças aqui presentes.
-Para quem não me conhece, eu sou Barduk Amarkill, Capelão do Templo da Forja do grande Pai Moradin, General da companhia Martelo das Almas, e membro fundador dos Andarilhos do Destino. Clérigo consagrado nestas montanhas e combatente ferrenho de todas as aberrações que invadem nosso território e assombram nossas casas, ameaçam nossas famílias e desolam nossas terras.
-Hoje, graças aos bons deuses que nos saúdam com este maravilhoso dia, iniciamos o festival da primavera, o festival do plantio e do renascimento com um olhar de esperança de dias melhores.
*uma pequena pausa, o anão se continha ao discursar, antes de Capelão, era um guerreiro e se cuidava em não trazer ao discurso os horrores da guerra*

- As duas fogueiras que estão no extremo do nada se ascendem, soltando um odor de fresias e jasmim pela área, causada por algumas folhas que estavam dentro da fogueira. -(Druidismo)

-hoje levantamos nossas mãos ao céus agradecendo pelo sol que nos ilumina, pelos pássaros que refazem seu trajeto para às montanhas para se acasalarem enquanto trazem música aos nossos ouvidos e agradecemos pelos barqueiros levarem aqueles que se foram para os grandes salões.
-mas hoje também é um dia para se pedir. Para se pedir aos deuses que empurrem nossos arados, que às chuvas banhem nossas terras e os pastos alimentem nossos animais e para que nossas sementes sejam fortes e vinguem nesta terra hostil. E para garantir que estas terras voltem a ser seguras, pedimos aos deuses que fortaleçam nossas alianças com todas as raças, como Os Andarilhos de Destino e Gauntlgrym tem feito, sejam eles drows, gnomos das profundezas, gigantes, elfos, anões, humanos...
-Muitos temem aos deuses, pois eu vos digo, Nós, não somos inferiores aos Deuses, e não devemos adorá-los nesse sentido. Nós somos espiritualmente ligados com eles, porque eles são facetas de nós mesmos e das forças naturais da Terra. Eles são o equilíbrio, o ciclo, a vida, a morte, eles são tudo, e nós fazemos parte desse tudo, e por isto devemos jurar, jurar nossa lealdade aos deuses e aos povos do norte.

- Enquanto o anão vai falando, o tablado começa a ser envolvido de heras(exceto onde estão as fogueiras), e pequeninas flores até chegarem aos pés do capelão e fazendo-o subir para mais perto dos céus, como se um pequeno banco se formasse abaixo de seus pés (Constrição "controlada" se o narrador aceitar)

*Barduk levanta sua mão direita com um punhado de sementes -que vão soltando pétalas amarelas, como de um girassol(Druidismo)- enquanto sua mão esquerda se estende sobre um grande vaso com o brasão dos Andarilhos do Destino entre quatro fogueiras e diz com sua voz trovejante:
-REPITAM COMIGO, eu juro honrar a bandeira de Cormyr e seguir o caminho do norte, agindo sempre com honra, coragem e responsabilidade, fiel aos deuses que nos fornecem sementes, a terra e a chuva para regá-la! Que essa semente seja o símbolo da nossa aliança com os Deuses!
*O anão solta às sementes no vaso, olha para o grande público e continua*

- um girassol começa a crescer, timidamente no início, mas não para, e vai tornando-se uma planta de proporções não vistas por ali, talvez apenas por aqueles que são acostumados às grandes florestas e suas forças mágicas. Um grande girassol , abençoados pelas forças da Terra e do Céu - (Druidismo e após Ampliar Plantas centrada apenas no girassol)


-com este renascimento eu declaro aberto o festival de primavera no Forte Alastor e dos povos do Norte.

-As duas fogueiras centrais também se ascendem, soltando agora um odor de orquídea e lavanda pela área, causada por algumas folhas que estavam dentro da fogueira. -(Druidismo)-


*Enquanto terminava seu discurso Barduk começa a levitar devagar enquanto ganhava força e velocidade até sumir em direção ao sol, indo pousar fora da vista do povo, onde seu rinoceronte aguardava junto com sua guarda pessoal, para então retornarem ao forte*

-Enquanto Barduk sobe, ao lado dele aparecem várias pixies que descem até a platéias e das maõs delas 10 crianças recebem maçãs, uvas, ameixas, morangos, e sentem um sabor maravilhoso que as revigora e dá leveza ao espírito (Bom fruto). As pixies se espalham pela festa, brincando e se divertindo com a população . Morë tudo faz invisível sentado no alto de um telhado, de onde vê tudo acontecer.-

O membro 'Barduk Amarkill' realizou a seguinte ação: /roll

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'd2' : 1

Muitos e muitos aplausos ao show de abertura, e que COMECEM as festividades.

Desta vez, ao reentrar no Forte montando seu animal no mínimo "peculiar" para a região, Barduk vê um pequeno grupo de elfos dourados a cavalo que a tudo observavam a uma boa distância.
Entre eles, um chama a atenção, destacando-se dos demais pelas vestes, menos refinadas. Enquanto os demais usavam mantos élficos e túnicas de viagem, este vestia um colete de couro em forma de folhas sobrepostas, e tinha os braços à mostra, usando apenas braceletes, o braço esquerdo tinha várias runas tatuadas, mescladas a marcas em forma de pequenas labaredas, semelhantes às marcas do braço de Finn.
Distraído com as marcas, o anão se vê fitar pelo elfo, de olhos violetas e intensos. O brilho daquele olhar parece prender sua atenção como se os elfos fossem espectadores fantasmagóricos do espetáculo. E no momento seguinte, trazido de volta à realidade por um pisão mais brusco do rinoceronte, que o faz segurar com mais força para não cair, não via mais os elfos em parte alguma.

Do alto, More avista algumas figuras espalhadas na multidão, usando túnicas e capuz semelhantes. Infiltrados, a tudo observavam em silêncio.
Ao final, pouco antes das pequenas pixies se espalharem, vê as figuras sinalizando entre si, sinais drow, como espiões numa missão.
Um deles sinaliza "Começar". E no mesmo instante, perde todos eles de vista pela algazarra e pela gritaria.

Andando pela multidão, Henri podia ver com admiração as marcas dos militares espalhados por toda parte, entre nobres embaixadores e soldados locais. Não era difícil distinguis os mais graduados daqueles que lhes serviam.
Então, percebe um elfo entre a multidão. Primeiro foi a capa a chamar a atenção, rara mesmo entre os elfos, um manto Élfico de nobre acabamento, preso por um broche em forma de folha.
Então, vê o elfo discretamente tocar o broche, mas antes que pudesse perceber algo mais a multidão começa a gritar, e gente correndo alegre por toda parte, perdendo o elfo de vista.

Finn passara um om tempo em Gauntlgrym, descobrindo que a cidadela anã, apesar de fortemente representada por habitantes da raça, era também habitada por humanos e halflings da região, um ambiente multi-cultural.
No entanto, caminhando pela cidadela, e depois pela multidão durante o discurso do Capelão, uma certa nostalgia começa a tomá-lo, quando não vê senão alguns poucos meio-elfos por ali.
Sabia dos rumores de que os elfos haviam deixado as Terras Centrais, e de repente é tomado por um sentimento de solidão, percebendo-se único, quando de relance vê dois elfos caminhando, parando para ouvir com atenção ao clamor de Barduk em seu Discurso.
estes dois, um elfo da lua com uma horrível cicatriz no rosto, e outro elfo da floresta, de pele morena com manchas esverdeadas, gesticulavam muito enquanto conversavam.
Pareciam atentos aos "truques" envolvendo as fogueiras preparadas pelo capelão. Mas justamente quando pensa em se aproximar, percebe que o elfo com a cicatriz usava um bracelete de ferro idêntico àquele que tomou de Nerial.
O susto se sobrepõe à comoção, e quando pixies se espalham pela multidão levando pequenas faíscas e ondas de brilho colorido, as pessoas se agitavam, em admiração e espanto. E na algazarra, perde os dois elfos de vista.

*O druida levanta-se do alto do telhado e tenta avistar os indivíduos, mas se perceber que é magia, irá usar dissipar magia na região-  efeito de invisibilidade-  
                     
Dissipar magia: "Escolha uma criatura, objeto ou efeito mágico dentro do alcance(36 metros)."          *

Finn se alegra ao ver os dois elfos, mas ao perceber que poderia ter trazido a guerra para as festividades fecha o semblante e procura com afinco os dois elfos ou qualquer outro elfo na festividade, obviamente ignorando Jynx. Caso não volte avistar outros elfos, seguirá até Barduk chegando ao seu lado dizendo: - Precisamos conversar! Possíveis problemas...

Presto bastante atenção no começo da abertura do festival, ouvindo atentamente as palavras do Lorde local e de suas alfinetadas políticas, ficando impressionado com o tamanho daquele homem (GUTZ), fico feliz ao ouvir e perceber que o Drow aparentemente era uma boa pessoa (é difícil confiar e ver um desses andando por ai!), e ao final fico na expectativa para ouvir as palavras do General.

Ouço atentamente as palavras do General-Capelão, tenho várias impressões boas sobre sua fala e maneira de conduzir, parecia fácil para ele conduzir, e animado com os efeitos que vão surgindo ao seu redor, batendo palmas quando o fazem e ficando em silêncio ouvindo suas palavras.

Toda aquela mobilidade militar ali era de impressionar qualquer ser vivo poderia existir, mas paro especificamente naquele elfo, e quando eu menos esperava sumiu do nada. permaneço um tempo imóvel e olhando para todos os lados procurando o tal elfo.
"Como assim você sumiu!!!!"
Podia sentir que havia algo de estranho ou até mesmo errado, e andando com mais velocidade e tentando não chamar tanta atenção me dirijo para onde Barduk estava indo.

*o anão estava empolgado, era sua primeira comemoração em sua nova vida. Observando tudo e a todos, brincando com as crianças e acenando para os adultos até ver os elfos. Encara-os de peito aberto até ve-Los sumir. Algo não estava certo*

"Bundoes"

*quando é interpelado por finn*
-o que você viu elfo?

*e logo Henri chegava batendo as canelas. Barduk desmonta mantendo um falso sorriso no rosto*

Sussurando para Barduk digo: - Elfos ou melhor, Fey'ris. Um deles utilizava o mesmo bracelete de ferro. Devemos tomar cuidado, pois talvez tenhamos trazido o inimigo para muito perto de nós ou já estavam pela região e aproveitando o festival para conhecer suas forças. Precisa ter cuidado e também devemos observar o senhorio deste Castelo.

More abre uma brecha nas próprias magias, deixando um grupo de crianças que brincavam com as pixies chateadas.
Os rostos estavam por toda parte, muitos de capuz, chapéu e gorro. Não tinha como vigiar em todas as direções, e de onde estava ficava completamente vulnerável.
Chegando no general, Henri vê de relance quem pensava ser Finn, chega a se desviar momentaneamente, até ver o verdadeiro cruzar seu caminho e perder o outro de vista. Tinha as mesmas marcas, tatuagens muito similares, e só com muita atenção conseguia divisar a diferença.
Barduk vê de longe o Lorde vindo em sua direção com um sorriso enorme de aprovação no rosto. Devia querer cumprimentá-lo pelo espetáculo. E ao mesmo tempo tinha que se desviar de um grupo de curiosos, em sua maioria crianças, brincando ao redor do rinoceronte. Era A atração do lugar.
Finn, por sua parte, vê um rosto conhecido. Um "elfo" peculiar, de cabelos marrom escuros e pele clara se destacava na multidão. A memória traz à mente uma emboscada, quando o grupo ficou prisioneiro em cormanthor, num antigo lar de sua raça, prisioneiros de uma força elemental que matava tudo em que tocava, e foi justamente um Fey´ri que os protegeu, expulsando a bruxa da região e libertando um pequeno portal que lhes permitiu fugir para a segurança.
Na época, sabia que apesar de sua origem, não era de todo o mal. Foi quando descobriu que podiam haver Fey´ri no mínimo neutros, onde o sangue élfico se sobrepujava à maldade latente do sangue abissal.
Ele não parece tê-lo visto, ou reconhecido. Afinal, já faziam alguns anos.

* O Druida assobia alto como se chamasse pixies e Dragão para si, já que Algoz tinha se retirado do festival, e ainda no ar, enquanto pula do telhado em direção a uma das figuras, vai descendo vagarosamente com um sorriso no rosto(botas aladas), ele fala em Silvestre e baixo com 4 das pixies que atenderam ao seu chamado*

-Sigam aquelas que estão com aquelas túnicas! 

* ele aponta sem receio, mantém a personagem, todos os gestos e falas com um sorriso no rosto não iria estragar o festival até saber do que se tratava e continua falando baixo com elas até quase chegar ao chão*

- Conjure constrição sobre eles, leiam seus pensamentos e me digam o que querem !

*No ar apenas acima do nível das cabeças o druida mantém o sorriso e vai "andando" até alguma das figuras e o interpela parando-se de frente com um sorriso na face e o cajado pronto para conjurar uma defesa, esperando que Dragão tenha atendido a seu chamado*

Finn aproveita e se aproxima do elfo, então coloca a mão em seu ombro dizendo: - Há quanto tempo meu velho amigo. Como você tem passado?

Dado de Perigo: 6

More:

Pairando no ar até se aproximar da figura, o drow pousa de frente para um elfo encapuzado, a pele morena com manchas esverdeadas e o cabelo cor de cobre revelavam um elfo da floresta.
As pixies se afastam dele, sinalizando o perigo para More. ainda assim, ele retribui o sorriso do drow. Mas havia algo naquele olhar que lhe causava incômodo.
Pelo cando do olho, More vê outro encapuzado seguindo um grupo de embaixadores, mas o perde de vista na multidão.
As pixies pareciam confusas, muita gente, muita algazarra, uma cacofonia de pensamentos e emoções para lidar. A única forma era se concentrarem em um de cada vez, mas mesmo assim levaria tempo para encontrar alguém em especial, quando nem mesmo more sabia o que procurava.

Finn (e Barduk ouve a estranha conversa):

Finn mal toca o ombro do elfo e ele toca sua mão de volta, fazendo-o mudar para uma nova aparência, um entre muitos, um humano perfeitamente ordinário.
Ele diz, num tom urgente:
- Nunca siga um Fey´ri desta forma. Se me viu foi porque deixei. Tira o drow daqui, ele corre perigo. Norte! Me espere lá.

Com agilidade, ele escorrega do toque de Finn, sumindo aos olhos do elfo. Mas o Capelã que observava a meia-distância vê o estranho elfo, que acabara de mudar a aparência de Finn a um só toque, ressurge a dezenas de metros em outro ponto da multidão, e Barduk o vê fazer o mesmo com aquele elfo que havia visto antes. Percebe que ele deixa o elfo com a mesma aparência de Finn, e então volta a desaparecer na multidão.
Não entende o que está acontecendo, e um sentimento de perigo iminente se instala no coração do General que só agora se dava conta que seu rinoceronte reagiu estranho à aproximação do estranho elfo, algo incomum para um animal, evitar o toque de um deles (elfo).

Henri:

Não conseguia acompanhar o andar das coisas quando alguém segura firme em seu braço. Não o vira se aproximar e estava em seu flanco, e olhando por baixo consegue apenas divisar a ponta da capa e o broche em forma de folha, quando uma voz firme fala em élfico:
- Vá pra junto do general e proteja-o. Se o inimigo se mostrar, será o fim da festa... e do forte.

O membro 'DM-Fi' realizou a seguinte ação: /roll

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'd10' : 6

*O Drow aponta às pixies para a figura que seguia os embaixadores *

- O que lhe traz aqui primo ?

*mantendo-se alerta, pronto para reagir , mas ainda sorrindo*

More:
Mantendo o sorriso, o elfo inclina a cabeça como se achasse graça, e de forma muito sutil More o vê sussurrar uma palavra incompreensível.
Ao mesmo tempo, o drow sente alguém passar por baixo de sua perna. Um halfling cujos olhos faiscavam, revelando a origem extra-planar. Com facilidade, ele desviava da multidão, passando por cantos e vãos que ninguém mais conseguiria.

Então, algumas crianças começam a rodear o drow, enchendo-o de perguntas e elogios. Pediam por mais, mais frutos, mais flores, mais fadas. Era a festa que estava por toda parte.
More se vê cercado de crianças. E cada vez mais a expressão daquele elfo o deixava receoso.

Finn se aproveita da extrema agilidade adquirida por suas habilidades de bladesinger e caminha rapidamente até More. Ao se aproximar envolve um dos braços na suas costa e diz: - Não faça nada More. Sou eu Finn... Apenas venha comigo.

Vou puxando More e então em voz normal: - Vamos beber um bom vinho elfo. Meu senhor pediu para lhe acompanhar e lhe servir uma refeição digna de heróis...

* O drow simplesmente bate o cajado no chão e a alguns bons metros deles alguns flocos de neve caem, (druidismo) tentando retirar as crianças dali. 

O olhar e o sorriso se mantém para o elfo. Enquanto diz em pensamento para uma das pixies*

"As outras 4 de vocês detectem o bem e o mal, talvez consigam identificar nossos convidados! Todos aqui estão em perigo. "

* Quando Finn se achega, o drow sente um arrepio na espinha, ainda não confiava no elfo, e não sairia dali sem mais nem menos. *

- Estava perguntando ao primo... das profundezas, o que ele faz por aqui, acho que irá querer nos acompanhar !

*quase como um animal , os pêlos do druida se eriçam todos, mas apenas esta a reação aparente*

Sentindo a dificuldade em se locomover no local e ser interpelado pelo elfo, viro o rosto como quem toma uma susto e olhar atento a suas palavras e com um mexer de cabeça sutil faço uma afirmação.
Agora usando de seu jogo de corpo e agilidade que havia treinado tanto, tento o mais rápido possível chegar no General!

*Barduk assistia a tudo de onde estava, colocando algumas crianças em sua montaria, vira-se para Dorin falando em sua língua*
-as crianças querem brincar, leve este animal para um local mais seguro para as crianças e deixe um cavalariço tomar conta. Coloque a guarda em alerta, mas evite causar o caos. Avise Thorgal, Damora, Óin e Gork que temos companhia, há altos elfos dourados, e e outras criaturas infiltradas aqui, More pode estar em perigo, o restante de vocês venha comigo e formem um círculo ao redor do Lorde Alastor.

*O anão nunca havia visto ninguém se transformar ou sumir com a facilidade destes elfos, estava um tanto receoso com sua aparição, depois da visita do celestial que nos queria morto ainda na visita a casa do lago, ter aqueles elfos ali ainda o deixavam com a pulga atrás da orelha, seriam eles aliados futuros ou mais uma frente a ser combatida? Barduk pega a pedra de comunicação deixada por More e avisa Henri que carregava a outra metade*
-tire More daqui, há algo errado, não posso me ausentar agora. E ande de vagar pra não causar tumulto

Todos estavam tensos, agindo de maneira sutil como não estavam acostumados. O tom desafiador dos fey'ri, o alerta preocupado de um improvável aliado, tantas crianças e inocentes por toda parte... cada um de vocês é tomado pelo medo e receio de qualquer ação. Tiveram de se acostumar a lutar em minoria, mas nunca lutaram entre cordeiros, inocentes em uma guerra secular.

Ao mesmo tempo que se irrita, Finn temia revelar-se para o fey'ri. Lembrava de estar com suas habilidades limitadas, e ao contrário deles, preocupava-se com o derramamento de sangue inocente. E tinha certeza, mesmo sem entender, que o outro fey'ri tinha suas razões para oculta-loja. Uma luta ali seria rápida. Conhecia as habilidades do inimigo... More não tinha a menor chance.

Henri se vê entre duas ordens conflitantes. Proteger o general ou tentar chegar até More. Começa a sentir o peso da hierarquia.

More vê algo brilhante, pequenas faíscas, caindo da mão do "elfo", cujo jogo de sorrir tornava-se cada vez mais perigoso.

Barduk se vê alcançar por Alastor no pior momento possível. O Lorde, cercado de Dragões e acompanhado de embaixadores, vem cumprimenta-lo pelo espetáculo. Mas a atenção do general não conseguia dar a devida atenção, ou mesmo retribuir todos os cumprimentos e apresentações sendo feitas.
Acompanhando o olhar do general, a garota que estava sempre perto do lorde entende que algo estava errado, e avista More e o estranho elfo. Com um gesto sutil, Barduk a vê sinalizar, um gesto militar, de "devo intervir?".

Medo...
Dúvida...
Receio...

Em algum lugar, uma criança chorava.

*com um menear de cabeça o anão indica que não e envia outro sinal, de forma tranquila, indicando que há mais daquele. A aproximação do Lorde o anão cumprimenta a comitiva e observa a movimentação de sua guarda conforme sua ordem*
-senhores, espero que estejam gostando da festa. Hoje pude sentir como esta região é vasta e...como abriga criaturas interessantes e diferentes. Estou me divertindo muito e conseguindo deixar um pouco o terror da guerra em meio a estas crianças tão inocentes.

*O anão esperava que a guerreira entendesse às entrelinhas. Seu coração aperta ainda mais ao ouvir a criança chorando e caça com os olhos tentando descobrir de onde vinha o choro ao mesmo tempo que olha na direção de Henri e depois Morë*

More percebe que o elfo percebia seu receio, e isso parecia prazeroso.
As pixeis tentavam se aproximar, mas uma força invisível as revelia, e uma delas dizona, parecendo sofrer dolorosamente:
- Não é magia... é... natural...

Ela explode como o estalo de um incensado, deixando as outras apavoradas.
Ele sorri, ao mesmo tempo que as pixeis se espalham, completamente apavoradas e tristes.
O elfo diz algo em outra língua, e depois fala em silvestre:
- A natureza não vai ajuda-lo. - as faíscas cessam - Não aqui, não mais.
(A última parte chega à mente do drow, como se o elfo não pudesse se mover, ou precisasse).

Com um aceno de cabeça, ela se deixa afastar da comitiva, deixando-se mesclar à multidão. Uma estranha segurança toma o general:
Confiança....
Os homens certos, no momento certo...
Mas...

De onde estava, o general avista Sibyl, parecia Alegre,  indo ao encontro de More.
De onde estava, o general vê dois encapuzado seguindo a garota... algo reluz... Um punhal, talvez.
De onde estava o general vê uma criança incomum, olhos cheios de maldade, cercando-se de outras tantas.
De onde estava vê quando alguém sai apressado do cocho mais próximo, apressado, indo de encontro a Gutz que se divertia entre os guardas.

De onde estava... o general não sabia o que fazer.