O Homenzinho Quebrado - Uma visão de More!!
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O Homenzinho Quebrado - Uma visão de More!!
por Felipe Qui Jan 25, 2018 2:10 pm
"Três altas torres dominavam as montanhas, titânicas em suas dimensões, sua sombra trazia a noite para os vales ensolarados abaixo.
Então, um homem fraco começou a golpeá-las com uma pequena espada, e uma a uma as torres caíram. E com seus escombros o homenzinho construiu um castelo no alto da montanha. Muito maior do que as três torres juntas, ofuscando muito mais do sol, trazendo uma noite muito mais tenebrosa para as pessoas do vale abaixo de si.
Então um enorme tremor aconteceu, e um pedaço de seu castelo desmoronou. Mas fora dos muros, a torre-quina permanecia em pé... e era como sua predecessora, alta e titânica. Mas não pertencia mais ao pequeno homenzinho. Seu antigo morador havia voltado.
Conspirando contra seu indesejado "inquilino", o homenzinho esqueceu que haviam outras torres em sua fortaleza, e o impacto foi tremendo, o choque de suas armas com as de seu inquilino indesejado, que mais de seu castelo começou a ruir, ficando em pé em seu lugar as antigas torres titânicas.
Então o homenzinho escondeu-se em seu salão. Antes poderoso e imponente, agora era tudo que restava de sua enorme fortaleza, cercado por três "inquilinos-titãs", suas sombras não só voltando a mascarar o vale a baixo, de uma maneira assustadora, pior do que antes, mas também esconderiam o salão do homenzinho, que nunca mais veria a luz do dia enquanto vivesse.
Um dos inquilinos, alto e poderoso, ameaçador em seu porte e robustez, todos os dias ia ao topo de sua torre, e atirava toda espécie de maldições e feitiços contra o salão minguante onde se escondia o homenzinho.
O segundo inquilino não ficava em sua torre. Vagava em círculos por toda a montanha, e toda vez que alguém chegava muito perto para ajudar o homenzinho, lá estava o inquilino, para matá-lo, mantendo seu prisioneiro eternamente solitário.
O terceiro inquilino não estava neste muindo. Ele habitava os pesadelos não só do homenzinho, mas também dos outros dois. Era a força da fúria que sentia por ter sido assassinado, e a transformava em medo no coração de seus opositores, amigos ou inimigos. Todos iriam temê-lo, muito antes de poder vê-lo.
Ele habitava os seus pesadelos."
Então, um homem fraco começou a golpeá-las com uma pequena espada, e uma a uma as torres caíram. E com seus escombros o homenzinho construiu um castelo no alto da montanha. Muito maior do que as três torres juntas, ofuscando muito mais do sol, trazendo uma noite muito mais tenebrosa para as pessoas do vale abaixo de si.
Então um enorme tremor aconteceu, e um pedaço de seu castelo desmoronou. Mas fora dos muros, a torre-quina permanecia em pé... e era como sua predecessora, alta e titânica. Mas não pertencia mais ao pequeno homenzinho. Seu antigo morador havia voltado.
Conspirando contra seu indesejado "inquilino", o homenzinho esqueceu que haviam outras torres em sua fortaleza, e o impacto foi tremendo, o choque de suas armas com as de seu inquilino indesejado, que mais de seu castelo começou a ruir, ficando em pé em seu lugar as antigas torres titânicas.
Então o homenzinho escondeu-se em seu salão. Antes poderoso e imponente, agora era tudo que restava de sua enorme fortaleza, cercado por três "inquilinos-titãs", suas sombras não só voltando a mascarar o vale a baixo, de uma maneira assustadora, pior do que antes, mas também esconderiam o salão do homenzinho, que nunca mais veria a luz do dia enquanto vivesse.
Um dos inquilinos, alto e poderoso, ameaçador em seu porte e robustez, todos os dias ia ao topo de sua torre, e atirava toda espécie de maldições e feitiços contra o salão minguante onde se escondia o homenzinho.
O segundo inquilino não ficava em sua torre. Vagava em círculos por toda a montanha, e toda vez que alguém chegava muito perto para ajudar o homenzinho, lá estava o inquilino, para matá-lo, mantendo seu prisioneiro eternamente solitário.
O terceiro inquilino não estava neste muindo. Ele habitava os pesadelos não só do homenzinho, mas também dos outros dois. Era a força da fúria que sentia por ter sido assassinado, e a transformava em medo no coração de seus opositores, amigos ou inimigos. Todos iriam temê-lo, muito antes de poder vê-lo.
Ele habitava os seus pesadelos."
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