Um encontro em muitas vias - Barduk, Finn e Nyx!!

* O Drow estava parado na porta da estalagem a tempo de ouvir a última parte de sua fala e sorri para os anões saindo da taverna, fazendo um sinal para esperarem *

Os irmãos Dúri... - ele sorri enigmaticamente olhando para os olhos de cada um deixando um silêncio incomodo no ar por alguns segundos até que com um sorriso cheio de brilho, ele responde- Tenho minha vida bem guardada por companheiros, amigos e - virando-se para Barduk - irmãos.

* Vira-se para Finn , olhando-o com cansaço *

- Depois da última, deveria no mínimo, no mínimo Finn Goldpetal, me agradecer, lembre-se que foste tu a negar a me ajudar quando tudo estava perdido. Agora venha Elfo, tenho algo para você, alias, vocês. Espero que o magistrado possa nos acompanhar.

*ele faz uma saudação cordial ao comandantes Dragão. *

- Alias, peço que me perdoe. Estive do outro lado do mundo e voltei para ouvir o que os guardiões tinham para contar. De qualquer forma, Ral fala por mim.

* Faz um sinal para acompanharem-no, saindo da taverna e seguindo para algum local em LakeHaeven onde possam conversar de forma discreta e até mesmo, secreta, não entraria em Jhael com o elfo.*

- Agradecer pelo o que drow... Pois quando você me pediu ajuda nas montanhas para voltar e eu o fiz, você virou as costas e fez o contrário e isso não se chama confiança. Você nem ao menos acredita nos seus, sempre tentando interferir ou agir sozinho. Não confio em ti e tenho meus motivos. Me culpa por algo ao não tive nada a ver e acha que foi fosse que salvou a vida de todos naquele dia. Sua grandeza é tão poética.

Finn se levanta deixando 1 peça de ouro para o taverneiro e monta em seu grifo e volta para o Templo.

- Quem disse que salvei a vida de todos, foi vc. Mas eu acabei de dizer que tenho um presente pra ti, criança petulante, quer , ou não? Algo que veio de longe... algo que veio do teu passado.

- Não irei discutir contigo More. Não entrarei em seus joguinhos e se tem algo para mim, então por favor me entregue. Além disso, o que é longe para você pode ser apenas um atravessar de porta para mim.

Finn aguarda More lhe entregar o que fosse e depois parte para o Templo.

- Virá conosco e explicará algumas coisas, e agora, por favor, se comporte como um elfo sábio, é pro bem de teu povo, de todo O Povo.

* Convida os demais a seguirem para LakeHeaven*

*Barduk monta em Torukk*
-alguém quer carona?

-Estou sendo educado elfo, pare de se comportar feito uma criança, já passamos dessa idade, eu não gosto de voce, nem vc de mim, mas comportemo-nos como adultos, por Correllon temos assuntos em comum , vidas a cuidar em comum !!

*suspira*

-E lembre-se, apesar de ser o mais forte de nós, você ainda responde as autoridades dessa região, e o assunto que venho a tratar contigo, tem a ver com a segurança daqui, e se vc me obriga a isso... - o drow ta visivelmente cansado, o corpo arregaçado, sujo pra caralho e sem ânimo pra brigas a toa -

- Eu cheguei aqui e me vi sendo defendido por outros, ou seja, falavas mal de mim pelas costas, mas enfim, Mestre BladeSinger, Finn GoldPetal como Jabuk de Jhael Umrae e Membro dos Andarilhos do Destino, grupo investido de responsabilidade pela Coroa de Cormyr a respeito dos assuntos da região, convoco o senhor, Herü de um tropa valorosa, esposo de uma tão respeita clériga, amigo de deuses para prestar esclarecimentos e receber um presente, por favor, mantenha a humildade e nos siga.

* O drow falava  com educação, com paciência, mas havia o tom da autoridade falando por meio dele, e o elfo, deveria respeitar isso, ou mais uma vez, passaria por alguém que não ouve.

O Druida transforma-se em Worg e vira-se para Ral e Ila*

- Vocês vem ou tem outros assuntos a tratar?

Ral vai até um pônei pesadamente equipado, dizendo:
- Tenho que fazer uma entrega. Ila pode ir se quiser.

Ila: Eu! Subir nessa coisa?

Ela fica hesitante, mas não diz que não.

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Dois grandes worgs passam por entre as casas, um lobo cinzento e velho, cego de um olho, e outro jovem e robusto, de pêlos marrom-escuros e uma grossa coleira com runas no pescoço.

Um meio-orc passava a cavalo desviando de Torukk, vê a cena de Finn e More batendo boca na porta da taverna, ri e dá de ombros, resmungando apenas:
- Bem típico!

Demora um pouco mais a me levantar, vendo que More aparece faço um gesto de cumprimento e sigo até o taverneiro pago a conta da mesa.
- Muito obrigado, a comida estava ótima e a bebida espetacular!
- Temos de investir nessa cerveja ai!
Abrindo um largo sorriso ao taverneiro.

Apenas passa e deixa os dois Elfos brigando, subindo em meu cavalo e ficando próximo de Barduk (não muito pelo bixão), aguardando algum desfecho.

Depois da discussão na porta da taverna, as pessoas seguem com suas vidas.
Aos frequentadores de Boven, fica certa a impressão de que haviam cada vez menos pessoas nas ruas. Muitas casas fechadas, as pessoas cada vez mais deixavam a vila em busca de outros assentamentos, como Lakeheaven.

Aos mais envolvidos com as forças locais, era imprescindível consultar Alastor, verificando o fluxo de pessoas passando pelo forte. Para algum lugar, aquelas pessoas tinham de ir.

Aquilo que ouviram bradar dentro da taverna se confirmava nas atitudes observadas, por More, por Finn, e por cada um ali.
Mesmo havendo um reconhecimento magistral, faltava unidade e coesão.

A vila perdia população a cada dia. Algo precisaria ser feito... e logo.

Encerro o tópico.
De volta ao jogo.

More vê Finn lendo a carta entregue não da maneira como planejava. mas a expressão do elfo muda completamente... MEDO.

Finn reconhece a ameaça. Se a carta fosse verdadeira, havia muito pouco tempo para encontrar seu autor, ou Bane venceria.
O tempo havia acabado. Precisava voltar a Waterdeep, ou onde quer que o drow tivesse recebido a mensagem. E toda a ajuda de que dispunha estava ali, ao seu redor.
Não havia mais tempo para planejar.

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Aventura pontual:

O grupo tem 24 horas para encontrar o autor da carta, ou Bane vencerá uma importante batalha.

Finn olha com expressão vazia e séria para More e Barduk e diz: - Me encontrem na entrada do Templo de Corellon, pois agora é você quem precisa explicar algumas coisas e são urgentes.

*Balança a cabeça negativamente*

- Eu disse que a gente precisava conversar...

* olha para os demais cansado*

- Vamos então?

Apressando o passo, vou considerar o grupo reunido às portas do salão-bosque do templo de Corelon.
Havia uma estranha aura no ar, um senso de urgência e perigo que não sabiam explicar.

- Você exigiu e não pediu. Deveria ter me entregue o pergaminho logo que chegou e não ficar tentando impor algo que não pode fazer.

Finn monta no grifo e voa para o templo.