Últimos atos - Todos!!

É o último dia do mês de Tarsakh (abril), o mês das Tempestades. Fortes chuvas e tormentas deveriam castigar as Terras Centrais. Mas este ano algo mudou a geografia.
As tormentas foram muito mais esparsas nas terras baixas, e muito mais intensas nas altas montanhas.

Depois de grandes contendas, ritos inacabados e desencontros de tropas, zhents aliados, mortos que voltavam à vida e todo tipo de aberração da natureza apresentando-se nos portões da aventura, enfim os céus parecem ter concedido um pouco de paz ao caos da guerra que assola o norte de Cormyr.

Nem mesmo as autoridades têm total compreensão do que anda acontecendo, enviando sua elite em busca de informações. Mas seus emissários começaram a desaparecer, forçando a Coroa a tomar atitudes mais drásticas.
Uma vila aliada foi tomada, seus governantes, depostos. Mas ainda assim, a força de decisão dos Andarilhos continua forte por toda região.

A natureza da ameaça fica cada vez mais clara, pelo menos aos envolvidos. Mas às autoridades, ainda mantidas no escuro, resta apenas a incerteza de uma nova ameaça.

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Informações:

>> De todas partes das montanhas ao norte de Boven, um grupo de viajantes surge dos fortes nevoeiros que antecedem as pesadas chuvas da região.
Os "Apanhadores", como são conhecidos fora de serviço a trupe do Spelljammer, de alguma forma conseguia voltar dos labirintos dimensionais criados por Selú´Taar e espalhados por toda região, trazendo consigo todos os perdidos e desaparecidos em ação.
Com eles vieram:

Primeiro grupo:
- Sir.Nigel, um valoroso Inquisidor de Tyr, responsável pela fraca comunicação com a consciência mágica que assola a região, protegendo o grupo de eventos mais nocivos por parte de Selú´Taar
- Shar Barkil, monja e anã, exausta de lutar contra inimigos fantasmas;
- Eliel D´Rezzi, ranger, perdeu uma perna ao lutar contra uma mantícora;
- Dipfein D´Rezzi, um batedor silencioso chamado pelos pares de "Fantasma";
* Assim, descobre-se que aquele que se apresentava pelo mesmo nome era um impostor, desaparecido no mesmo dia do ressurgimento dos sumidos.

Segundo Grupo:
- Heize, com um ódio quase mortal por Corin - Algo ainda não estava bem explicado;
- Urth, Borovik, Laskaw e Houri (um dos "Irmãos Encrenca");
- Bor, juntamente com Tarenus, foi congelado durante a "luta voadora" contra Breth, possuído por uma criatura do gelo; O bárbaro escapou do congelamento, deixando os outros dois aprisionados num grande bloco de gelo eterno;

Terceiro Grupo:
- Dragão ressurge na companhia de outros 2 worgs, mais um enorme lobo incomum;
- Wong estava com eles, como Shar, estava cansado de lutar e num nível de exaustão impensável.

De alguma forma, os Apanhadores não eram afetados pelas armadilhas e ilusões criadas pela consciência do mithal, e conseguiam cruzar os planos sem ser capturados pelos portais da região.

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Antes do dia 1o. Mirtul, o primeiro de um mês de regalias, cada um deve anunciar seus últimos atos e preparação para o salto. Últimas ações para pôr a casa em ordem, atos que terão influência e consequências durante o mês vindouro.

* Enquanto passava por Boven a procurar Algoz o drow percebe as movimentações, e preocupado com um novo ataque, prepara-se, mas logo percebe a figura de Nigel e uma comoção que misturava surpresa, alívio, medo, alegria podia se ver no rosto de Olori, ele simplesmente parecia retirar um mundo de suas costas, não sabia a condição dos seus, mas acabar com aquele mistério era primordial. Adianta-se, e faz sinal para prepararem um "posto de atendimento" emergencial para os recém chegados, caso estejam já descansados simplesmente solicita para que consigam uma carroça para levar a tropa para casa, até que vê o estado de Eliel de longe, todavia mantém a feição tranquila, a drow não fraquejaria , mas a falta de Alleta o perturba.
- O "posto de emergência" já existe em Boven, criado por harsk e com a aparência de um hospital, onde os elfos foram curados depois de voltar de Myth drannor.
Alleta foi morta e comida por gnolls que serviam aos Chamas-rubras, dos quais More se lembra de ter encontrado apenas um deles, preso nas teias com o que restava dos Du´Gall.

Ajuda-os a se acomodarem, prestando serviços de auxílio e sondando as necessidades mais urgentes de cada um, não era hora de perguntar e requerer informações, eles mesmos as dariam quando julgassem necessárias. Abre um porém para Nigel, espera um momento e o chama a parte.

- Obrigado! Por tudo. Creio que teremos mais algo para conversar em breve, mas quero te adiantar uma atualidade sobre Boven, os Dragões parecem ter tomado o poder local, apesar de ainda não ter tido a oportunidade e nem o tempo para verificar de perto, Firgas foi destituído, no mais teremos tempo para as demais informações, mais uma vez, obrigado Sir Nigel, Tyr tem um sacerdote que merece as honras que já lhe são prestadas e as demais que virão, espero que aprender contigo.
- Nigel interfere na ação dos Dragões, apresentando sua "volta dos mortos", de maneira que não haveria necessidade para a permanência do destacamento ali. no entanto, Nigel encontra alguém à sua altura, em teimosia e hierarquia. Sir Istvan, que respondia diretamente aos Generais de Cormyr, não deixará a vila, embora tenham saído da casa de Oxys, devolvendo-a a Firgas.
Instalaram-se na taverna local, além de erguer um acampamento ao norte da Vila onde a maior parte do destacamento ficará sediado e patrulhará as estradas ao redor, até segunda ordem.
Cria-se uma antipatia pessoal entre os dois, Istvan e Nigel.


*A fala é sério e o druida parece consternado, lembrava dos momentos que tinah conseguido contato com o clerigo e de como ele parecia ter cuidado dos seus quando tudo pareceu ter saído do eixo, Olori tinha uma forma de agir. Quando o plano todo foi por água abaixo, não aceitou simplesmente o acaso, afinal achava que tinham sido alvo de uma armadilha preparada por alguém, talvez o próprio Córin, como Ral havia apontado, então decidiu de alguma forma buscar entrar em contato, mas no fim, percebeu como sua ação apesar do intuito poderia ter custado muito mais. Ele cumprimenta mais uma vez Sir Nigel e ao sair de perto  continua a prestar seus cuidados a Eliel, Shar e os demais, mas quando percebe Dipfein, logo se preocupa e chame Alak para conversar rapidamente, junto ao proprio Fantasma, pedindo explicações sobre os forasteiros que havia mandado vigiar e sobre qualquer rastro do impostor, pedindo que ele(Alak) e Algoz buscassem informações, mas não saíssem de Boven, vindo até ele logo que conseguissem algo.
- A Erel estava desagrupada, muito tempo separada e lutando em várias frentes. Seria preciso reordená-los, e dar-lhes tempo para se re-entrosar.
Ral mantém a palavra de desgosto quando não foi levado a sério quanto à ameaça de Corin, e o sumiço do Fey´ri, que culminou com o fracasso do plano de tomar os estandartes, só aumentava as suspeitas.
Algoz faz um novo desafeto. O lobo misterioso que acompanhava Dragão e os worgs era na verdade um lobo do Ártico, que de alguma forma acabou capturado pelo raio do Mithal. Dotado de uma aura fria e um hálito congelante, ele busca isolar-se na mata, repudiando qualquer contato civilizado. E não aceita as gracinhas de Algoz,
de modo que há uma boa hostilidade entre os dois.
Dragão parece ser o único que ele aceita ouvir.

O druida vai conversando com todos, mas como dito não busca informações, não quer pesar mais as pessoas ali, afinal tudo que precisavam naquele momento era descansar, ao menos um pouco. Presta todos seus auxílios mágicos, herbalísticos e como amigo.

Quando consegue parar ele simplesmente senta-se ao lado de Dragão abraçando-o fortemente e diz baixo, apenas para ele ouvir, ainda não queria sua habilidade de fala revelada*

- Obrigado por estar comigo sempre meu irmão.
- Dragão estava diferente. Haviam marcas sob o pelo que lhe conferiam alguma propriedade mágica, mas o que quer que fosse, era desconhecido para o drow.

*olha os lobos recém chegados e os alimenta e dá agua para refazerem sua saúde, prestando atenção no lobo incomum, chegando perto dele e deixando-o sentir seu cheiro, seu odor por algum tempo, avaliando o comportamento do animal, mas haveria tempo a mais para aquilo, logo ele se afasta indo até Wong e repetindo o mesmo sinal que o monge havia feito quando na torre, o sinal de submissão. *

- Para nós drows, isso quer dizer submissão, mas se alguém como tu o toma, muda o significado. A partir de hoje, entre os drows de Boven e Erel, isso quer dizer força, companheirismo e resistência, obrigado mestre Wong .
- Wong não disse uma palavra desde que voltou. Retribui o gesto, mantendo o silêncio. Limitou-se a voltar ao seu santuário em LakeHeaven, onde isolou-se em meditação.

* Mas o druida tem ciência que aqueles que mais necessitam de honra são os seus próprios, uma tropa inexperiente e que havia sido formado há pouco, e resistiu, foi perseverante e resistiu às interpéries de maneira magnífica, aquele grupo nunca seria esquecido, o druida estava orgulhoso e honrado de fazer parte dele, a cada nova fala o drow não se condoía, não tratava-os como coitados, mas os parabenizava por cada atitude, não com elogios vazios, não com aquela fala mansa de bardos que só querem dinheiro e reconhecimento, Morë Olori de fato reconhecia o valor de tudo que aqueles anões, drow e humanos fizeram !

Entretanto, no fundo sabia, sabia que faltava realmente fazer parte da Erel, e era aquilo a partir de agora que seria feito.


O restante do tempo o druida segue com as ações abaixo:

- procurar informações sobre a possibilidade de regeneração de membros, e somente qdo tiver resposta, procurar tocar no assunto apenas qdo Eliel parecer disposta, perguntando se ela quer manter aquela condição ou  retomar seu membro;
Barduk é sua melhor fonte de conhecimento neste sentido, mas ainda estava longe de dominar tamanho feito. Precisaria de tempo, ou de meios de convencer Asphas a fazê-lo.
Escama era outra incógnita. Talvez tivesse meios e recursos, mas tornou a desaparecer quando tudo se acalmou.

- Somente após de descansarem e estiverem dispostos recolher informações, primeiro com a Erel, depois com o grupo que estava com Corin(pode ser diferente a ordem de acordo com quem estiver mais descansado) e  por ultimo quando retornar a Jhael refazer com Varla e Gutz os uíltimos acontecimentos em Jhael, focando em Dédalus e as ultimas noites.
- Jhael vem tomando forma, e quanto mais se afasta de Boven,
mais em paz é deixada por seus "vigias" (os caçadores, que ainda os vêem com suspeita, culpando-os pela morte da família Boven.
O mesmo não se nota com Firgas, leal à população, mas de uma forma menos extrema. Apesar de ter se afastado do grupo (não negava parte da responsabilidade da presença dos aventureiros na sina de sua linhagem), esta era a conduta de quase todo cidadão de Cormyr, quanto à associar-se com aventureiros. "Um erro grave,
onde todos sempre saem perdendo."
Varla propõe mover o assentamento mais para perto do Lago, mais precisamente em sua margem mais a Leste, distante de LakeHeaven para que não houvessem atritos entre as forças e mantivessem seu mistério e isolamento, mas ainda beneficiando-se das rondas feitas pelos guardas de Barduk.
Ainda, ali era uma terra mais fértil para as produções, e Kevan era um exímio herbalista, já familiarizado com a produção agrária local, seria um ótimo conselheiro.

- Discretamente perguntar sobre Aletta, e saber se tiveram alguma noticia de Sheddan e Yantraz,
A dupla segue desaparecida. Nem mesmo Ral foi capaz de encontrar-lhes o rastro. se foram apanhados nas armadilhas do mithal, não foram encontrados pelos Apanhadores.
Dago tem feito incursões pela região, sempre sozinho, a pedido de seus protegidos.
Mas se descobriu algo, guardou para si.

Como tudo aquilo acontecendo e tudo que era impensável aconteceu.
Então ainda sem entender o real motivo dos dragões estarem vindo para a região e sabendo que um deles pertencia a um grupo poderoso de Zhentarins, e agora vendo o que grupo havia feito por toda a região, busco por Barduk e More para esclarecer alguns pontos e explicar o que eu tinha em mente, no intuito de auxilia-los na conversa com a Coroa.
Além disso, sabia que Barduk e More tinham conhecimento de meios mágicos para comunicação, e ver se eles ainda tinham a pedra de comunicação para que pudesse passar informações no decorrer do mês.

1° Ação
Henri sumiria, então entra em ação as manobras de disfarce e falsificação para conseguir se infiltrar no novo governo da cidade,
Pode criar seu alter-ego, vamos inseri-lo no contexto.
Apenas para situá-lo, ao voltar, Nigel expulsa os dragões da casa de Boven, fazendo-os mudar-se para a taverna local (mais perto de parte dos homens de Barduk, talvez para vigiá-los mais de perto), além de erguer um acampamento militar ao norte da vila, onde a maior parte do destacamento ficará sediada.
Você percebe um grande e incômodo atrito entre o comandante-dragão, Sir.Istvan,
e Nigel.

para descobrir informações e até mesmo atos de traição, além de tentar descobrir com era a relação da população local com o grupamento Zhentarin local.
- A população local desconhece completamente o que sejam Zhentarins. São aldeões, caçadores e artífices em sua maioria, com nenhum interesse político ou econômico maior do que sua subsistência. Vivem em total harmonia com o ecossistema local.
Se os zhentarins estivessem ali, passariam despercebidos sem nenhuma dificuldade.

Com isso, tentaria investigar sobre os Reis Zentharins sua localização e o que planejavam.
OBS: O Disfarce tentará modificar completamente o rosto e as características do meio-elfo, além de cobrir as orelhas, se apresentando um humano.
- Não há NENHUM sinal dos Reis. Até mesmo finn relata que o mascarado que o acompanhava desapareceu no meio da noite, levando pequenos valores aqui e ali de cada membro do grupo.

2° Ação
Como ficaria em Boven, também investigaria o tal culto do senhor das Estrelas e tentaria encontrar os vampiros que assassinaram os lordes antigos de Boven.
- Uriath permanece ainda em Jhael, e é sua melhor fonte de informações a este respeito.
No entanto, o comportamento do garoto é errático, e suas palavras eram sempre sorrateiras, até onde se podia confiar num fey´ri. Sua melhor opção seria More,
que esteve junto de você diante do ser chamado "Filho das Estrelas", e o único que poderia compreender o sentimento que se apossou de ambos naquela ocasião.

3° Ação
Tentaria descobrir o máximo possível dos integrantes do grupo de Baduk e More, tentando encontrar algum possível traidor ou até mesmo infiltrado dos Zhentarins no grupo.
- Fique a vontade para ler a descrição de cada um. Exceto que a única pessoa a quem Moser revelou sua aliança foi a More.
Os demais, pode interpretar as entrelinhas como preferir.

Adendo:
Melmund e Thamis voltam á vila à sua procura. Tinham planos para as fronteiras do Reino, e precisarão do seu conhecimento.
Mas revelar-se seria voltar a usar o alter-ego de Henri. Um risco que poderia comprometer seu novo disfarce.

Durante as horas que reservo para o pessoal descansar... Procurar por um marceneiro e encomendo um baú bem trabalhado e com ornamentos e também uma réplica em miniatura deste baú.
Deixarei a imagem por sua conta, gaste de acordo com os detalhes.

Depois procura por David (mago) e pede para ele conselhos sobre Cormyr e lhe revela ser um cavaleiro de Waterdeep e que pensava em ir até a cidade para alguns negócios e também pede para o mesmo um favor. Se ele poderia no alto da noite lhe acompanhar um ritual mágico. Queria fazer um encantamento em sua espada e gostaria de seu auxilio para elevar o meu poder na magia, além disso, peço uma ajuda para adaptar uma magia que conhecia... Ao invés de criar Tatuagens, qria criar runas. Ver o que ele pensa e se pode ajudar.
David diz que "já sabia, e que pediram que ele ficasse de olho em você". Mas por mais que insista, ele não revela quem foi.
Sobre adaptar a magia, ele diz que não há necessidade, já que "runas também podem ser tatuadas".

Assim que todos os Apanhadores retornam... Deixo que todos descansem por algumas horas e então chamo a todos para conversar. Pede para eles explicarem como estavam conseguindo evitar as magias do Mithal e se poderiam me auxiliar em encontrar os portais abertos pelos Chamas-Rubras para que fossem fechados de uma vez. Nesta mesma conversa pede para Nigel, Heise , Wong, Orin e Kendra (se estiver recuperada) estivessem presentes.
É possível para eles caminhar pelas montanhas sem ser apanhados pelo mithal. Ou melhor, eles SÃO apanhados, e podem se ferir na travessia. Mas são capazes, de alguma maneira, de refazer o caminho até o Lago.
Finn deduz tratar-se de alguma ligação entre o Spelljammer que estava no plano astral e os marujos.
Eles não têm habilidades mágicas para rastrear portais, Finn precisaria encontrar cada portal por seus próprios meios, embora ainda soubesse da localização de dois deles,
mas provavelmente sua proteção fora reforçada desde a tarde anterior.
Talvez obra para os próximos dias.

Então mostra para todos ali o que conseguiu encontrar na incursão a Myth Drannor, contato o que ocorreu no local. Pede ajuda para traçar planos e ideias para ajudar a região e também informa que iria precisar se ausentar durante alguns dias para visitar uma floresta não muito distante dali e que se alguém tivesse interesse em me acompanhar seria bem vindo.
Orin e Kendra aceitarão o convite. Eles precisam tentar contactar Ryul, que ainda estava em Myth Drannor, pois tinham muito a relatar.
Orin chamará Finn num canto, perguntando se não percebeu nada de estranho nos últimos dias pela região, pois algo para ele estava óbvio.

Chama Asthar para lhe perguntar se havia tido progresso com o mapa que Córin havia lhe trazido e sobre todo o estudo com o restante do caderno do netherese.
Davis estava com o diário, já os mapas pareciam mais quebras-cabeças. Pareciam estar todos errados, ou incompletos.

Depois chama Nigel e Heise para uma conversa em particular e pede aos mesmo que expliquem com detalhes o que ocorreu e também o porque do ódio de Heise com Córin. Tbm converso com Nigel sobre ir até Cormyr.
Heise - Tendo testemunhado o fey´ri ameaçando entregar o grupo,
ele e Ral o viram entregar os planos de tomar os estandartes ao inimigo, e quando o inimigo recusou-se a aceitar ordens dele, ele eliminou todo o grupo de guarda,
mesmo sabendo que isto comprometeria a aproximação dos grupos de assalto.
E ao ver que Heise o viu, ele usou sua magia no elfo, teleportando-o para longe.
Ral viu tudo, mas quando tentou dar cabo de Corin, o grupo ficou do lado do fey´ri.
Nigel não sairá de Boven enquanto os dragões estiverem ali. Não confia neles.

Obs. Para o ritual mágico que chamei David, tbm peço auxilio para Heise e chamo Nigel para nos acompanhar se fosse de seu interesse.
Só dizer o que tem em mente.

Continuando a preparação:
Percebendo o atrito entre Nigel e o Comandante-Dragão, procuro por Nigel para uma conversa aberta, queria entender melhor a situação e já informando a ele algumas das coisas que aconteceram!
Além de explicar que não tinha conseguido encontrar em local algum Lachesi.
Nigel acha ótimo não saber de Lachesi, pois sua aproximação era sempre um risco.

2° Continuação
Com tudo que aconteceu, procuro pelo Filho do lord de Boven e os caçadores, buscando por informações antigas da vila.
Claro que buscava na vila sinais de alguma colonização Zhentarin.
A história da vila já foi contada poe Oxys durante um almoço com os Andarilhos. Quando Gondegal, seu parente, tentou tomar a coroa à força, impressionou a Corte ao contar com grande apoio, efetivamente tornando Arabel a capital do reino. Mas Azoun reuniu toda sua armada de dragões-púrpura, dezenas de milhares de soldados, e quando sitiaram arabel e, enfim, conseguiram tomar a cidade, Gondegal havia fugido por meios mágicos com sua elite de guerreiros. Desde então, seus apoiadores perderam todo seu status, e foram exilados para as fronteiras do Reino, obrigado a servir como colonos em terras inóspitas.
Assim nasceu Boven, que começou como um assentamento, e hoje, 10 anos depois,
torna-se uma vila em plena força, sustentável e auto-suficiente.
Mas nada além de um assentamento de colonos.
Firgas ri da possibilidade de Oxys servir aos Zhentarins. A Rede é conhecida por arrebanhar pessoas influentes, e o velho lorde destas terras era um miserável, banido pela Corte, e em total descrédito junto às autoridades. Em absolutamente NADA atraente para agentes da Rede.

3° Busco conversar um pouco mais com Uriath, tentava entender essa "religião do filho das estrelas", mostrava grande interesse sobre ela e até mesmo a relação dele com a religão.
O rapaz, que vem passado boa parte de seu tempo com More e com Zack, o clérigo de Kelenvor, não encarava seu círculo, como vocês se referiam, como um "Culto", pois não haviam cerimônias ou ritos de adoração. Apenas estudantes que por vezes se reuniam a seus professores em lugares ermos pelas montanhas para contemplar a história do mundo, e a pequenês da humanidade.
Ele faz o mesmo convite feito a More, de visitarem o Filho das Estrelas, agora em tempos mais calmos. Mas more se arrepiou como um cão molhado diante da possibilidade.

4° Encontro com Melmund e Thamis, fico feliz em saber que Melmund estava bem, queria saber melhor sobre o que eles tinham de novo, porém informo que neste momento não poderia ir com eles até as fronteiras, estava saindo em uma nova missão, porém fico a disposição para tirar dúvidas.
Thamis planeja enviar batedores de confiança às fronteiras com Sembia, e apoiada por Melmund, vigiar as incursões dos Corvos de Prata (mercenários de elite deste reino) pelas cidades da região.
Ela está nisso por ter notícias do crescente culto a Shar por parte dos nativos de Sembia, temendo que cultistas passem a entrar em Cormyr, propagando sua fé.
Já Melmund, como sempre, estava nesta pelo dinheiro que poderia obter, além de ter amigos pessoais entre os Corvos, uma rara oportunidade de juntar ganhos e serviços à Coroa.
Thamis não aprova seus métodos, mas reconhece o valor de suas conexões nesta campanha. Se conseguirem prevenir a entrada de Sharanos em Cormyr, agora que o reino estava fragilizado pela ausência de suas autoridades, certamente manteria Sembia isolada em seus próprios negócios, sem representar um risco.

Ação 1
Enquanto todos correm pra lamber Nigel e os seus o anão segue para próximo do bloco de gelo onde Tarenus estava preso. A Condição do paladino, um de seus maiores aliados até agora o preocupava. Barduk estuava a melhor maneira de tirá-lo daquela enrascada, procurando ajuda de Michael *magia mensagem* para auxiliá-lo.
Michael diz o mesmo que dos goblins,
que ainda estão no campo de sua primeira batalha:
Gelo quintessencial, não feito pelo frio, não composto por água,  mas por matéria ele mental pura.
Se Breth,  possuído,  controla tal força, não há nada capaz de para-lo.
Tarefas,  e um dos Buscadores (Houri), estavamas no topo da colina. A menos que levassem toda a encosta rochosa, era impossível movê-los.

Ação 2
Usa uma leve magia para deixá-lo um pouco mais tranquilo e descansado ajudando-o a colocar seus pesamentos em ordem. Fala pra ele de seu encontro com a múmia
Ele fica espantado. Nunca se encantou pela necromancia mulhorand, mas estava inclinado a pesquisar.

e do que havia descoberto bem como de sua visão com Misty
Vide a menção no post de Finn,  que te envolve.

e o último acontecimento com a placa.
Ele diz parecer uma manifestação neurótica, um medo animado por meios mágicos.

Relata que irá encontrar o feiticeiro que destruiu o grupo de Whurak apenas para que soubesse, caso algo saísse do controle. O mesmo aviso é dado ao clérigo Zack.
Propõe-se a ajudar, mas nem sabia por onde começar a procurar.

Ação 3
Abre o jogo com Firgas. Ele teria de cooperar ou perderíamos o controle da Região. De alguma forma Oxys sabia da torre Zenth em suas terras e os aceitava. Em troca do que? Denunciar e prender Arkos poderia ser a chance do velho Boven se redimir com a coroa, porque não foi feito?
Firgas insistia que o velho Oxys não era dado a jogos políticos, sendo até ingênuo e facilmente manipulável. Por esta razão, discutiam sempre sobre os cuidados da vila.
Mas Brom, o mais velho, partiu pra Arabel em busca de ajuda para a vila, e nunca mais voltou. Este sim, Firgas arrisca, era astuto para não só saber, como tirar proveito.
Talvez, diante do descaso das autoridades, Brom tenha recorrido às pessoas "erradas" visando as terras que considerava "suas". Os irmãos, visivelmente, rivalisavam pelo controle das terras de Boven.
Pelo que Barduk conhecia sobre o m.o. zhentarin, fazia todo sentido. Mas não explicava sobre os drows que tomaram a torre, e o que os teria afugentado, deixando seus livros e registros para trás.

Ação 4
Segue para o local de onde vieram os recém chegados de Myth Drannor.
Vide a conversa com Finn, onde ele relata todo o ocorrido.

Encerro aqui, só falta barduk postar sua primeira dezena.