24h Na Forja
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24h Na Forja
*Barduk estava exausto. Havia dormido tarde após a batalha com o vampiro e o pouco que dormiu migrou de um pesadelo a outro. Mas não poderia se deixar levar pelo cansaço, tinha de trabalhar. Não havia recebido um pedido, havia recebido uma ordem do próprio forjador. Ele, o grande Moradin, pai de sua raça, na forma de Torin Escudo de Ferro esteve ali. Em meio ao calor das forjas, se sente grato quando os Azers lhe trazem sua túnica. Pega um papel, rabisca algo com um pedaço de carvão e então inicia seu trabalho com a ajuda e sabedoria de seus ajudantes*
-preciso de adamante, uma pedra de tanzanita (pedra em tom azul extremamente escuro que parece preto, mostrando ser azul apenas se refletido pelo sol, ou ao disparar a magia contida) e um pouco de ouro.
Um Martelo de Guerra Versátil (1d8 com uma mão - 1d10 com as duas)
O Martelo - O Grito de Heror
O Martelo é uma peça única entre Cabo e cabeça feito em adamante temperado em tons de preto e prata, pequenos detalhes em ouro ornam a peça. O Cabo é oco, possui um furo de 0,5 cm. Logo após a empunhadura do Cabo há uma biqueira de flauta transversal. Na cabeça o furo vira um T. Com o balanço do martelo o ar entra pelos furos criando um zumbido que pode atrapalhar conjurações de seus oponentes (resultado de 10 no d10. Truque taumaturgia: som fantasmagórico). Também pode ser usado como berrante de aviso, ataque etc... O furo central na cabeça é maior e tem formato de funil pra ecoar o som.
A pedra de tanzanita segue ao fim do cabo. Trata-se de uma pedra energizada com a magia Raio Guiador ocupando espaço de magia de 3º círculo. A energia circula pelo martelo dando destaque nos detalhes. Quando o portador diz a palavra de comando antes do ataque, a energia no martelo se torna intensa e a magia é disparada pelo funil na cabeça quando o ataque é realizado, se errar o ataque perde-se uma carga. No caso do martelo a magia não é lancada através de um ataque de magia como na descrição da Magia Raio Guiador e sim pelo ataque da arma. Demais benefícios continuam os mesmos.
Magias (Raio Guiador 3º pág 272)
Um lampejo de luz se lança em direção de uma criatura, à sua escolha, dentro do alcance. Realize um ataque à distância com magia contra o alvo. Se atingir, o alvo sofre 4d6 de dano radiante e, a próxima jogada de ataque contra esse alvo, antes do final do seu próximo turno, terá vantagem, graças a penumbra mística cintilando no alvo, até então.
Em Níveis Superiores. Quando você conjurar essa magia usando um espaço de magia de 2° nível ou superior, o dano aumenta em 1d6 para cada nível do espaço acima do 1°.
(3 cargas, o martelo recupera 1d3 cargas por dia)
Truques (Taumaturgia Som Fantasmagórico)
*Enquanto a arma era forjada o anão se lembra que mal havia comido e bebido e decide por elaborar uma pequena mesa ali próximo para servir a si mesmo, aos seus ajudantes e sua Divindade mor*
*Usa o jarro de cobre para fazer boa cerveja anã. Pede que amassem dois pão em forma de disco com mais ou menos 50 cm cada, recheia com um molho de tomate, cebola, ovos cozidos, queijo, pimentões, bacon e salame deixando pronto próximo ao término das 24h (e assim se fez a pizza).*
-preciso de adamante, uma pedra de tanzanita (pedra em tom azul extremamente escuro que parece preto, mostrando ser azul apenas se refletido pelo sol, ou ao disparar a magia contida) e um pouco de ouro.
Um Martelo de Guerra Versátil (1d8 com uma mão - 1d10 com as duas)
O Martelo - O Grito de Heror
O Martelo é uma peça única entre Cabo e cabeça feito em adamante temperado em tons de preto e prata, pequenos detalhes em ouro ornam a peça. O Cabo é oco, possui um furo de 0,5 cm. Logo após a empunhadura do Cabo há uma biqueira de flauta transversal. Na cabeça o furo vira um T. Com o balanço do martelo o ar entra pelos furos criando um zumbido que pode atrapalhar conjurações de seus oponentes (resultado de 10 no d10. Truque taumaturgia: som fantasmagórico). Também pode ser usado como berrante de aviso, ataque etc... O furo central na cabeça é maior e tem formato de funil pra ecoar o som.
A pedra de tanzanita segue ao fim do cabo. Trata-se de uma pedra energizada com a magia Raio Guiador ocupando espaço de magia de 3º círculo. A energia circula pelo martelo dando destaque nos detalhes. Quando o portador diz a palavra de comando antes do ataque, a energia no martelo se torna intensa e a magia é disparada pelo funil na cabeça quando o ataque é realizado, se errar o ataque perde-se uma carga. No caso do martelo a magia não é lancada através de um ataque de magia como na descrição da Magia Raio Guiador e sim pelo ataque da arma. Demais benefícios continuam os mesmos.
Magias (Raio Guiador 3º pág 272)
Um lampejo de luz se lança em direção de uma criatura, à sua escolha, dentro do alcance. Realize um ataque à distância com magia contra o alvo. Se atingir, o alvo sofre 4d6 de dano radiante e, a próxima jogada de ataque contra esse alvo, antes do final do seu próximo turno, terá vantagem, graças a penumbra mística cintilando no alvo, até então.
Em Níveis Superiores. Quando você conjurar essa magia usando um espaço de magia de 2° nível ou superior, o dano aumenta em 1d6 para cada nível do espaço acima do 1°.
(3 cargas, o martelo recupera 1d3 cargas por dia)
Truques (Taumaturgia Som Fantasmagórico)
*Enquanto a arma era forjada o anão se lembra que mal havia comido e bebido e decide por elaborar uma pequena mesa ali próximo para servir a si mesmo, aos seus ajudantes e sua Divindade mor*
*Usa o jarro de cobre para fazer boa cerveja anã. Pede que amassem dois pão em forma de disco com mais ou menos 50 cm cada, recheia com um molho de tomate, cebola, ovos cozidos, queijo, pimentões, bacon e salame deixando pronto próximo ao término das 24h (e assim se fez a pizza).*
Última edição por Barduk Amarkill em Seg Jun 26, 2017 10:05 pm, editado 1 vez(es)
Barduk Amarkill- Mensagens : 650
Data de inscrição : 12/10/2015
Re: 24h Na Forja
Ao final das 24 horas, Barduk estava exausto, literalmente tinha marcas de queimaduras por todo corpo, as mãos e braços ardiam de tão doloridos. mesmo com ajuda, moldar Adamante era algo árduo e desafiador, e levava muito tempo. Por sorte, tinha 4 especialistas para ajudá-lo.
Literalmente, Barduk dormiu em pé durante o trabalho, apoiado nas correntes da forja. Seus desenhos pareciam garranchos para quem não entendesse de armas e de sua produção.
Ao final deste tempo, Torin, que vestia o aspecto-avatar de Moradim, vem ver o fruto de seu trabalho.
Barduk sabia que, em qualquer condição normal, levaria DIAS para produzir uma arma daquela. Mas a pressão, somada ao perigo de se desafiar um deus, seu próprio Deus-patrono, e permanecer prisioneiro daquele lugar até literalmente ser cozido vivo o tornava versátil.
Mas não se enganava. Durante este tempo, percebeu uma coisa sobre os Azers, sempre tão solícitos. Eles NÃO eram leais a você, e sim ao Templo, e ao que ele representava naquelas montanhas. Você ali era só um acaso.
Tudo passava pela sua cabeça, ainda mais vendo os pedaços do sabre de nerial largados ali por moradim.
Primeiro pensou tratar-se de adamantite, mas não foi capaz de derretê-lo. O que quer que fosse seu metal, suportava um calor muito maior do que o próprio coração da forja. Um metal, talvez, trazido do próprio Inferno para servir aos seus mestres demoníacos, manipuladores das chamas mais essenciais.
Em algum lugar ali estava ainda o bracelete, que por não ser uma arma, não ganhou a atenção de moradim. E em seu gabinete, no templo, estava a espada Moonblade de Finn.
Ao final daquele dia, Barduk sentia-se realizado, mesmo depois das besteiras que disse e que fez, e descobre em Torin um verdadeiro piadista, a quem cativou com sua comida única, nunca antes provada pelo Deus.
Em troca, Barduk conquista duas coisas:
1) Estava livre de qualquer punição, livre pra voltar aos seus afazeres, livre pra cuidar do Templo e, o que era ainda mais reconfortante, com a bênção do próprio Forjador.
A esta altura, toda Gauntlgrym já sabia do ocorrido, e montava vigíclia no templo apenas para vê-lo. E quando barduk emerge do coração da forja, é simplesmente aplaudido e ovacionado por cada um ali.
e
2) Moradin o ensinou um segredo da forja único, ameaçando cada pêlo de sua barba, e cada bola de seus descendentes se um dia ensonasse a outra pessoa.
Barduk teve o privilégio de vê-lo ir até a forja apenas de avental, tomar em uma mão um martelo e na outra um alicate, e ordenar que os Azers lhe trouxessem todo cobre que conseguissem encontrar.
Moradin atirava porções inteiras do metal no forno, tirando porções de cobre derretido a todo instante, esmurrando-o com o martelo. E ao final de 1 hora, Barduk o viu criar a vida.
Primeiro parecia "apenas" uma armadura. mas então ela se move, e abre os olhos, e você percebe que diante de seus olhos, em 1 hora, ele forjou um Azer.
Então ele entrega a você o mesmo martelo e alicate, dizendo num tom desafiador:
"Sua vez!"
Literalmente, Barduk dormiu em pé durante o trabalho, apoiado nas correntes da forja. Seus desenhos pareciam garranchos para quem não entendesse de armas e de sua produção.
Ao final deste tempo, Torin, que vestia o aspecto-avatar de Moradim, vem ver o fruto de seu trabalho.
Barduk sabia que, em qualquer condição normal, levaria DIAS para produzir uma arma daquela. Mas a pressão, somada ao perigo de se desafiar um deus, seu próprio Deus-patrono, e permanecer prisioneiro daquele lugar até literalmente ser cozido vivo o tornava versátil.
Mas não se enganava. Durante este tempo, percebeu uma coisa sobre os Azers, sempre tão solícitos. Eles NÃO eram leais a você, e sim ao Templo, e ao que ele representava naquelas montanhas. Você ali era só um acaso.
Tudo passava pela sua cabeça, ainda mais vendo os pedaços do sabre de nerial largados ali por moradim.
Primeiro pensou tratar-se de adamantite, mas não foi capaz de derretê-lo. O que quer que fosse seu metal, suportava um calor muito maior do que o próprio coração da forja. Um metal, talvez, trazido do próprio Inferno para servir aos seus mestres demoníacos, manipuladores das chamas mais essenciais.
Em algum lugar ali estava ainda o bracelete, que por não ser uma arma, não ganhou a atenção de moradim. E em seu gabinete, no templo, estava a espada Moonblade de Finn.
Ao final daquele dia, Barduk sentia-se realizado, mesmo depois das besteiras que disse e que fez, e descobre em Torin um verdadeiro piadista, a quem cativou com sua comida única, nunca antes provada pelo Deus.
Em troca, Barduk conquista duas coisas:
1) Estava livre de qualquer punição, livre pra voltar aos seus afazeres, livre pra cuidar do Templo e, o que era ainda mais reconfortante, com a bênção do próprio Forjador.
A esta altura, toda Gauntlgrym já sabia do ocorrido, e montava vigíclia no templo apenas para vê-lo. E quando barduk emerge do coração da forja, é simplesmente aplaudido e ovacionado por cada um ali.
e
2) Moradin o ensinou um segredo da forja único, ameaçando cada pêlo de sua barba, e cada bola de seus descendentes se um dia ensonasse a outra pessoa.
Barduk teve o privilégio de vê-lo ir até a forja apenas de avental, tomar em uma mão um martelo e na outra um alicate, e ordenar que os Azers lhe trouxessem todo cobre que conseguissem encontrar.
Moradin atirava porções inteiras do metal no forno, tirando porções de cobre derretido a todo instante, esmurrando-o com o martelo. E ao final de 1 hora, Barduk o viu criar a vida.
Primeiro parecia "apenas" uma armadura. mas então ela se move, e abre os olhos, e você percebe que diante de seus olhos, em 1 hora, ele forjou um Azer.
Então ele entrega a você o mesmo martelo e alicate, dizendo num tom desafiador:
"Sua vez!"
Última edição por Felipe em Qui Fev 08, 2018 3:53 pm, editado 1 vez(es)
Re: 24h Na Forja
*O anão se deixa contagiar pelos elogios e aí vem o restante do plano de seu Deus*
''um Azer em tão pouco tempo? eu não...mas como?...''
*fosse como fosse teria de confiar no PAI. Pega as moedas aos montes como foi ensinado, tentando sempre seguir os passos de Moradin, era cuidadoso, mas o cansaço o consumia. Mais uma hora entre marteladas, queimaduras, puxões de orelha e muito aprendizado se passava. Tinha de terminar o trabalho, uma montanha inteira veio até ele, não poderia errar, não poderia falhar ou viraria piada entre seu povo. 20 mil era o Que Moradin havia trazido consigo, eram 30 mil vezes o seu nome ecoando. O primeiro desafio havia sido cumprido, mas o segundo era muito mais árduo.
Com o corpo esculpido o anão presta atenção nos conselhos do forjador para dar a criatura um sopro de vida. Como de costume e por força do hábito invoca o nome de seu patrono, arrancando rissos e piadas do grande Pai e da ínicio ao ritual.
''um Azer em tão pouco tempo? eu não...mas como?...''
*fosse como fosse teria de confiar no PAI. Pega as moedas aos montes como foi ensinado, tentando sempre seguir os passos de Moradin, era cuidadoso, mas o cansaço o consumia. Mais uma hora entre marteladas, queimaduras, puxões de orelha e muito aprendizado se passava. Tinha de terminar o trabalho, uma montanha inteira veio até ele, não poderia errar, não poderia falhar ou viraria piada entre seu povo. 20 mil era o Que Moradin havia trazido consigo, eram 30 mil vezes o seu nome ecoando. O primeiro desafio havia sido cumprido, mas o segundo era muito mais árduo.
Com o corpo esculpido o anão presta atenção nos conselhos do forjador para dar a criatura um sopro de vida. Como de costume e por força do hábito invoca o nome de seu patrono, arrancando rissos e piadas do grande Pai e da ínicio ao ritual.
Barduk Amarkill- Mensagens : 650
Data de inscrição : 12/10/2015
Re: 24h Na Forja
Vendo o resultado, Torin recostado na forja .. E queima a bunda:
- AAAAIII! Filho de uma. ..
Ele anda de um lado pro outro, esfregando os fundilhos e molhando.
- AAAAIII! Filho de uma. ..
Ele anda de um lado pro outro, esfregando os fundilhos e molhando.
Re: 24h Na Forja
Uma arma pra chamar de sua.
Barduk Amarkill- Mensagens : 650
Data de inscrição : 12/10/2015
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