Barduk vs o Fogo-azul
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Barduk vs o Fogo-azul
Medo e desolação se alternavam no coração do general. Não entendia as palavras da amada, muito menos o mistério que era ela.
a sensação de ser observado piorava a cada instante, percebendo o fogo-azul se intensificar. as pequenas labaredas aumentavam, algumas se fundiam formando chamas muito maiores, até que as maiores formam uma forma imensa, Barduk percebia, de um gigante de fogo-azul etéreo.
Ele estende os pulsos, golpeando-o com violência. O General consegue se esquivar, a agilidade de anos treinados lutando contra esta terrível raça. Mas então percebe que seus braços queimavam na mesma intensidade azulada, como se o mero toque das chamas tentasse entrar em você, alcançar o sangue, consumir todo seu corpo.
A dor aumentava, borrando-lhe os sentidos. Urd e vários guardas vêm da fortaleza atraídos pelos gritos.
O gigante se divide numa monumental explosão, que toma todo o ar, tornando-o quente e mortal. Alguns guardas caem ao respirar as chamas, inexperientes para um combate incomum.
Barduk arma-se de suas bênçãos, atraindo a atenção do monstro que agora eram 4, menores, mas ainda feitos de fogo-azul.
Um deles se afasta e parte pra cima de Urd, correndo de forma desajeitada, como um urso das cavernas.
Os outros três correm até você, que é defendido por mais acólitos que já vinham do templo, liderados por Belmaesi e Vada.
Os três monstros se dividiam a cada passos, tornando-se formas elementais menores e dividindo-se entee os combatentes. Exceto por uma delas, que se concentrava no general. Um grande urso-de-fogo-azul insistia em persegui-li.
O general sente os braços queimando, bolhas de combustão começando a se formar, mas mesmo com tamanha dor, mantinha-se firme contra o monstro.
Então percebe que, em meio às chamas azuis que consumiam todo o platô, haviam formas humanóides distintas, que brilhavam num tom esbranquiçado, prateado, você diria, e lutavam contra o monstro, enfraquecendo-o cada vez mais.
A cada ataque, a cada golpe recebido, o monstro diminuía e se desfazia, até que lede nada mais restasse senão inúmeras pequenas labaredas e fagulhas, que se extinguiam a cada instante, pisoteadas por guardas e acólitos.
Alguns vêm até você, tentavam curá-lo, mas suas feridas reagiam às magias, até que enfim perceberam que as conjurações só o feriam mais ainda.
Barduk vê de relance 3 figuras de destaque mescladas às formas prateadas, um velho de manto largo, uma figura mascarada misteriosa e uma mulher de armadura élfica.
O brilho prateado aumenta, atordoando a todos ali, e então se apaga, juntamente com os sentidos do Capelão.
Barduk volta à consciência dentro do templo, os braços enfaixados. Já não tentia tanta dor. Suas irmãs estavam ali, preocupadas, juntamente de Michael que mantinha-se afastado, com uma expressão pensativa.
Seu secretário, afoito pelas tarefas do templo, vem até você dizendo que era melhor descansar, e deixar o resto para amanhã. o que quer que o tenha atacado não foi derrotado. Apenas fugiu... por enquanto.
Todos estavam afoitos e assustados. Nunca houve relatos de algo daquela maneira, um elemental azul, quissá algo tão agressivo.
Alguns suspeitavam do portal astral no lago, constantemente aberto, e com o sumiço de escama, talvez algo indesejado tenha atravessado.
Os guardas põem-se em alerta, suspeitos e assustados.
a sensação de ser observado piorava a cada instante, percebendo o fogo-azul se intensificar. as pequenas labaredas aumentavam, algumas se fundiam formando chamas muito maiores, até que as maiores formam uma forma imensa, Barduk percebia, de um gigante de fogo-azul etéreo.
Ele estende os pulsos, golpeando-o com violência. O General consegue se esquivar, a agilidade de anos treinados lutando contra esta terrível raça. Mas então percebe que seus braços queimavam na mesma intensidade azulada, como se o mero toque das chamas tentasse entrar em você, alcançar o sangue, consumir todo seu corpo.
A dor aumentava, borrando-lhe os sentidos. Urd e vários guardas vêm da fortaleza atraídos pelos gritos.
O gigante se divide numa monumental explosão, que toma todo o ar, tornando-o quente e mortal. Alguns guardas caem ao respirar as chamas, inexperientes para um combate incomum.
Barduk arma-se de suas bênçãos, atraindo a atenção do monstro que agora eram 4, menores, mas ainda feitos de fogo-azul.
Um deles se afasta e parte pra cima de Urd, correndo de forma desajeitada, como um urso das cavernas.
Os outros três correm até você, que é defendido por mais acólitos que já vinham do templo, liderados por Belmaesi e Vada.
Os três monstros se dividiam a cada passos, tornando-se formas elementais menores e dividindo-se entee os combatentes. Exceto por uma delas, que se concentrava no general. Um grande urso-de-fogo-azul insistia em persegui-li.
O general sente os braços queimando, bolhas de combustão começando a se formar, mas mesmo com tamanha dor, mantinha-se firme contra o monstro.
Então percebe que, em meio às chamas azuis que consumiam todo o platô, haviam formas humanóides distintas, que brilhavam num tom esbranquiçado, prateado, você diria, e lutavam contra o monstro, enfraquecendo-o cada vez mais.
A cada ataque, a cada golpe recebido, o monstro diminuía e se desfazia, até que lede nada mais restasse senão inúmeras pequenas labaredas e fagulhas, que se extinguiam a cada instante, pisoteadas por guardas e acólitos.
Alguns vêm até você, tentavam curá-lo, mas suas feridas reagiam às magias, até que enfim perceberam que as conjurações só o feriam mais ainda.
Barduk vê de relance 3 figuras de destaque mescladas às formas prateadas, um velho de manto largo, uma figura mascarada misteriosa e uma mulher de armadura élfica.
O brilho prateado aumenta, atordoando a todos ali, e então se apaga, juntamente com os sentidos do Capelão.
Barduk volta à consciência dentro do templo, os braços enfaixados. Já não tentia tanta dor. Suas irmãs estavam ali, preocupadas, juntamente de Michael que mantinha-se afastado, com uma expressão pensativa.
Seu secretário, afoito pelas tarefas do templo, vem até você dizendo que era melhor descansar, e deixar o resto para amanhã. o que quer que o tenha atacado não foi derrotado. Apenas fugiu... por enquanto.
Todos estavam afoitos e assustados. Nunca houve relatos de algo daquela maneira, um elemental azul, quissá algo tão agressivo.
Alguns suspeitavam do portal astral no lago, constantemente aberto, e com o sumiço de escama, talvez algo indesejado tenha atravessado.
Os guardas põem-se em alerta, suspeitos e assustados.
Re: Barduk vs o Fogo-azul
*Barduk levanta-se de supetão varrendo a sala com os olhos a procura de sua doce amada*
-Misty, onde ela está?
*a dor pelas feridas não o impediram de pôr-se de pé, mas o fizeram estremecer ao tocar o chão. Às lembranças, o anão por um instante pensou sonhar, mas as faixas em seus braços, a presença de suas irmãs e o afastamento de Michael o faziam entender que tudo foi real. Ao secretário apenas olha com cara de reprovação, desde quando Barduk Amarkill fugia de suas responsabilidades para repousar*
-Quanto tempo fiquei desacordado? Tenho uma reunião com os ogros, me tragam Damora e Thorgal aqui e por que raios ninguém me diz onde está Misty?
*o que queria ela dizer com tudo aquilo? era isso que queria me mostrar? teria sido ela consumida pelo fogo azul? fosse o que fosse Barduk estava na jogada e nunca entrava pra perder*
-há um anão sob a montanha
*Olhando pro mago*
-precisamos conversar Michael, e descobrir logo a cura pra essa coisa
Off: Esse vai se tornar o jargão dos anões da MDA, enquanto ''Vamos caçar alguns malditos'' é quase como um brado de guerra.
-Misty, onde ela está?
*a dor pelas feridas não o impediram de pôr-se de pé, mas o fizeram estremecer ao tocar o chão. Às lembranças, o anão por um instante pensou sonhar, mas as faixas em seus braços, a presença de suas irmãs e o afastamento de Michael o faziam entender que tudo foi real. Ao secretário apenas olha com cara de reprovação, desde quando Barduk Amarkill fugia de suas responsabilidades para repousar*
-Quanto tempo fiquei desacordado? Tenho uma reunião com os ogros, me tragam Damora e Thorgal aqui e por que raios ninguém me diz onde está Misty?
*o que queria ela dizer com tudo aquilo? era isso que queria me mostrar? teria sido ela consumida pelo fogo azul? fosse o que fosse Barduk estava na jogada e nunca entrava pra perder*
-há um anão sob a montanha
*Olhando pro mago*
-precisamos conversar Michael, e descobrir logo a cura pra essa coisa
Off: Esse vai se tornar o jargão dos anões da MDA, enquanto ''Vamos caçar alguns malditos'' é quase como um brado de guerra.
Barduk Amarkill- Mensagens : 650
Data de inscrição : 12/10/2015
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