Virtuoso!!

Joulnar, bardo das montanhas.
Fez a abertura do festival de more, e assim que terminou sua deixa, disparou para a vila. "Não quero perder nem um gole de cerveja, ainda mais quando não sou eu que estou pagando."
Mulherengo e piadista, nunca se sabe se diz a verdade, pois seus exageros são quase... plausíveis.



Galahd, Bardo/Guerreiro
Homem dos Vales, sempre em busca de aventuras e novas emoções. Responsável por vários casamentos e alguns divórcios, não há rabo-de-saia que resista às suas investidas.



Uriel, bardo/Mago
Um historiador famoso, está sempre na estrada, mas suas maneiras cerimoniosas o fazem exagerar quando o assunto é se arrumar. Está sempre presente em festas e encontros, desde reuniões de bandidos, infiltrado, ou festas da corte, devidamente mesclado à alta nobreza.



Dúrven, Bardo de Gauntlgrym
Autor da discórdia, seus contos de assombrações e maldições antigas no rastro do Dragão de Cormyr foram tão bem elaborados que atraíram a atenção de magos a bardos de todas as pates, atentos aos eventos da região.
E antes que tudo fosse espalhado como mentiras e invenções, Dúrven promoveu um show diante de nobres e viajantes, aumentando ainda mais a fama de "assombrada" da velha Boven fora de seus círculos.
* responsável direto pela fama de Barduk como "uma cara tão feia que espanta até defunto", atraindo tantos sob seu comando, hoje mudou seu foco para More e suas "charlatanices exageradas".



Ignatz, Bardo de Cormanthor
Tendo se criado nas vilas élficas, as poucas que perduraram ao fim do Exílio de seus ancestrais, depois da ascenção drow e do aparecimento de cultistas e demônios por toda parte da floresta, passou a viver entre os humanos em suas cidades, vendendo seu serviço como "apaziguador de temores", acompanhando caravanas e servindo de intérprete entre comboios de terras distintas.



Lilly, barda
Esta jovem é de longe a mais inexperiente dos estradeiros, tudo a anima e a enpolga, cada conto, cada acorde e cada feitiço lançado.
Soube da chegada de tantos na vila próxima à sua casa e deixou tudo pra traz para encontrar tantos, uma oportunidade rara de colecionar histórias e comprar boas canções para tocar em seus festivais.

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Tendo se espalhado a notícia da (enfin) Paz na região, grandes contos chegavam às tavernas, acompanhadas do surgimento de tantos druidas fazendo o mesmo caminho.

Não demorou às línguas oportunistas falando de grandes tesouros e novas descobertas históricas na região, tudo possibilitado pelas ações de aventureiros na sombra dos passos do grande Dragão do Mal, Nalavaraltathoril.

Áiven toma a frente das canções, chamando para si boa parte da autoria, e pra livrar-se do constrangimento de atrair tanta gente a um só lugar, resolveu dar uma grande festa nos salões de Boven, mais precisamente reservando a taverna inteira por toda uma noite.
Ali, bardos de todas as partes vêm se reunir, ao que chamaram "A Festa da Cidade", enquanto a reunião de druidas na mata fora chamada de "A Festa da Floresta". Não se sabe que bardo foi o autor da piada, mas em se tratando de menestréis, qualquer um ali reclamaria pra si o gracejo, fomentando ainda mais as canções.
Durante o dia, andaram pela cidade. Mas ao cair da noite foram ao seu festival, disputas de músicas e trovadores, dardos e adagas, anedotas e duelos de alfinetadas aconteciam a cada olhar, a cada troca de palavras.
Como dizem, onde houver dois bardos juntos, haverá histórias para toda uma vida, e confusão para muito mais.